"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quinta-feira, 2 de abril de 2015

CINEMA: Adeus Manoel de Oliveira

Cinema de Manoel de Oliveira questiona o mistério do mundo e a complexidade humana
Manoel de Oliveira nasceu no Porto a 11 de dezembro de 1908, estuda cinema com o italiano Rino Lupo e realiza o seu primeiro filme aos 23 anos. “Douro Faina Fluvial” é um documentário – um filme sinfonia ou sinfonia urbana – de estilo vanguardista posto em prática por Walter Ruttmann e depois por Dziga Vertov, Jean Vigo e Joris Ivens – cineastas maiores da história do cinema – entre outros, mas que só terá continuidade em 1942 com “Aniki Bobo”, mais neorrealista, mas com a célebre cena expressionista do sonho.
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Manoel de Oliveira distinguiu-se pela «ardente procura do absoluto» e fez do cinema «uma grande arte do espírito»
«É com emoção que o Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, órgão da Igreja em Portugal, se associa a quantos nesta hora relevam a perda de uma figura de primeiro plano da cultura portuguesa e reconhecem a extraordinária importância do seu trabalho artístico», escreve D. Pio Alves. «Para mergulhar simbolicamente no país que somos, o seu cinema tornou-se um mapa particularmente fecundo», acrescenta o bispo auxiliar do Porto, que conclui: «Por tudo isto, a cultura portuguesa e a Igreja em Portugal lhe estão gratas».
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