"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























segunda-feira, 17 de abril de 2017

FILME&CINEMA: Aparições de Fátima e “Jacinta”

Caros amigos e amigas! Para quem acredita e que um dia venha a visitar o Santuário, vos digo já que lá dentro irão sentir uma paz inigualável! E para quem não acredita, por favor não blasfeme pois já acompanhei muitos que não acreditavam e quando se encontravam lá simplesmente não diziam nada! O Santuário de Fátima é convidativo, acolhedor e de uma paz inesquecível que mesmo o mais convencido de rebeldia se sente comovido! Se não acredita, deixe as pessoas viver, e viva a sua vida da maneira que quer e sabe.  AQUI


O filme “Jacinta” é uma adaptação do livro homónimo de Manuel Arouca, que assina também o guião. Foca o impacto que as aparições tiveram nos pastorinhos, sobretudo em Jacinta, e implicou fazer uma viagem no tempo até 1917. O realizador Jorge Paixão da Costa não estranhou, por isso, quando recebeu o convite para dar vida àquela história. Há praticamente 15 anos que só faço coisas de época. Fiz o 'Mistério da Estrada de Sintra', fiz 'A Ferreirinha', 'A Raia dos Medos', o 'República'… E, portanto, há 15 anos que vivo no final do século XIX e no princípio do século XX”, conta à Renascença. Para saber mais, clicar AQUI e AQUI.

Sem comentários:

Enviar um comentário