A propósito do "Dia dos Namorados" que já aí está ou vem, um dia após o Entrudo, a 14 de Fevereiro e, coincidências das coincidências, 4ª feira de Cinzas, início da Quaresma, uma atempada (faltam 11 dias) e excelente sugestão que é, simultaneamente, um desejo, uma opinião e um conselho; assim:
"À cause de" leitura - parte final - disto AQUI, cheguei a este livro, "Nós, os Pais", AQUI. Ele e/ou este outro, "Amor Líquido", AQUI, são a minha sugestão de prendas&presentes para o dia. Mas não se pense - penso eu - que ele, o "Dia dos Namorados", é ou só serve aos namorados propriamente ditos. Servindo-me de Ary dos Santos e do seu "Natal é quando um homem quiser", o "Dia dos Namorados" é, também, quando, enquanto & sempre que um Homem&Mulher, leia-se, Marido&Esposa quiserem. Assim deve ser entendido, estendido e vivido pelos casados de muitas bodas, os eternos apaixonados, os namorados&ternuras de&em todas as idades. E, como fonte de inspiração e incentivo aos "NAMORADOS DE TODAS AS IDADES", AQUI vai ou deixo, esta preciosidade - qual anel de Jequitibá - do nosso querido&conhecido amigo - assim o podemos e devemos considerar - que se assina, AQUI, como Card. Gianfranco Ravasi e mais estas duas doçuras de invejáveis namorados:
E para quem o(a) outro(a) já cão não está? Já cá não está, mas está LÁ, numa espera e certeza que, com FÉ&CONFIANÇA, se faz REENCONTRO&ESPERANÇA. Ela ou Ele que se torna presente como AQUI e/ou AQUI - "gostos não se discutem" - nos ensina, lembra e recorda o grande de Hipona, Santo Agostinho.
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