"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 1 de novembro de 2024

LIVRO&LEITURA: Ramalho Eanes - Palavra que conta

O novo livro de Ramalho Eanes, cheio de alertas AQUI, AQUI e AQUI.

Um valioso legado do antigo Presidente da República que reflete sobre o estado do mundo e do País, e expõe aos portugueses o seu lúcido pensamento sobre a guerra, o 25 de Novembro, as Forças Armadas e a qualidade da nossa democracia. A obra chega às livrarias a 14 de novembro, mas já está disponível em pré-venda.

«Em boa hora, foi possível o encontro entre quem queria e sabia ouvir e quem tinha imenso para ensinar».
Prefácio de Marcelo Rebelo de Sousa
«Fui um homem que teve a sorte de percorrer todo o Império. Estive em Goa, estive em Macau, passei pelo Brasil, estive em Moçambique, em Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, e estive na Guiné. E sensibilizou-me o que os Portugueses fizeram, que foi extraordinário. É claro que também cometemos grandes erros e tivemos grandes falhas. Quem não os cometeu ou não as teve naquelas alturas? Não podemos olhar para a história como se a história se passasse hoje em dia. Guardo um grande respeito pelos Portugueses.»
«Naturalmente que, quando entenderem que o meu conselho pode ter alguma utilidade, e eu entender que ainda o posso dar, estou sempre disponível. Sempre disponível para todos. Estou, até, disponível para aqueles que combatem a democracia tal como eu a entendo. Porque também eles são Portugueses.»


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