"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 3 de agosto de 2012

FÉRIAS (d)e VERÃO com CINEMA (2)

"As flores da guerra": da desconfiança ao altruísmo
Em 1937, em plena segunda Guerra Sino-Japonesa, tropas japonesas invadem a então capital da República da China de forma violenta, no que ficaria conhecido como o Massacre de Nanjing.
Tendo como alvo mais frágil as crianças e as mulheres, um grupo de meninas orfãs escapa ilesa abrigando-se no interior do convento católico onde cresceu e que se mantém imune à investida bélica. Dias mais tarde o mesmo abrigo é ocupado por um mercenário de origem americana e um grupo de prostitutas locais.

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