... hoje, para "mal dos nossos pecados", não ler e não pensar bem como será reflectindo, meditando,... e consequente actuação em conformidade e coerência. Assim:
- «Não esqueçamos o aviso de Heinrich Heine: «Onde os livros se dão às chamas, acaba por queimar-se também os homens».» - in AQUI.
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Vale, por isso, a advertência de outro francês, o grande Pascal, que convidava não a «bem pensar» (o bem-pensante segue a dominante social), mas a «pensar bem», seriamente e fundadamente.- in AQUI, do incontornável P. (Card.) Gianfranco Ravasi.
O que não é lugar comum, é o interesse pela arte e pela cultura que, segundo D. Tolentino Mendonça AQUI, “tem um papel decisivo na coesão nacional dos povos e na prosperidade de uma cultura da paz nas relações internacionais e conforme sugestão deste estudo AQUI referenciado, pode aumentar a longevidade. Mas, porém, contudo, «A única certeza da vida é a morte. E é a certeza em que menos se acredita. Toda a História do mundo assentou sempre na ignorância de que se é mortal. Aqueles mesmo que o sabem não o veem – a não ser em instantes de exceção. Que seria o mundo com essa evidência sempre presente? Só o homem sabe que é mortal. Mas raramente o homem sobe até si», Vergílio Ferreira (em “Conta Corrente 2”) AQUI citado e AQUI excelentemente complementado. Mais ainda: que dizer desta crónica AQUI do também incontornável Pe. Anselmo Borges que, volta e meia, toca no tema?
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