"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

REFLEXÃO/MEDITAÇÃO/ATENÇÃO: Lugares Comuns são ...

... hoje, para "mal dos nossos pecados", não ler e não pensar bem como será reflectindo, meditando,... e consequente actuação em conformidade e coerência. Assim:
- «Não esqueçamos o aviso de Heinrich Heine: «Onde os livros se dão às chamas, acaba por queimar-se também os homens».» - in AQUI.  
-  Vale, por isso, a advertência de outro francês, o grande Pascal, que convidava não a «bem pensar» (o bem-pensante segue a dominante social), mas a «pensar bem», seriamente e fundadamente.- in AQUI, do incontornável P. (Card.) Gianfranco Ravasi.

O que não é lugar comum, é o interesse pela arte e pela cultura que, segundo D. Tolentino Mendonça AQUI“tem um papel decisivo na coesão nacional dos povos e na prosperidade de uma cultura da paz nas relações internacionais e conforme sugestão deste estudo AQUI referenciado, pode aumentar a longevidade. Mas, porém, contudo, «A única certeza da vida é a morte. E é a certeza em que menos se acredita. Toda a História do mundo assentou sempre na ignorância de que se é mortal. Aqueles mesmo que o sabem não o veem – a não ser em instantes de exceção. Que seria o mundo com essa evidência sempre presente? Só o homem sabe que é mortal. Mas raramente o homem sobe até si», Vergílio Ferreira (em “Conta Corrente 2”) AQUI citado e AQUI excelentemente complementado. Mais ainda: que dizer desta crónica AQUI do também incontornável Pe. Anselmo Borges que, volta e meia, toca no tema? 

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