"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

Há 80 anos, Auschwitz foi libertado

A 27 de janeiro de 1945, os prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz foram libertados, destapando-se assim um dos episódios mais violentos, trágicos e desumanos do regime nazi: a deportação de milhões de pessoas para um lugar onde foram encontrar o frio, a fome, a doença, o gás e a morte. No dia em que se assinalam os 80 anos deste acontecimento, a redação do Expresso mobilizou-se para contar várias histórias: o recrudescimento do antissemitismotestemunhos de sobreviventes, entrevistas a uma realizadora e a uma embaixadora, e a relativização do mal. 

sábado, 25 de janeiro de 2025

(in)PRENSA semanal (18/01/2025 a 24-01-2025): a minha selecção!

Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.



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sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

FILME&CINEMA: “Ainda Estou Aqui”

Christiana Martins, jornalista no Expresso Curto de 23/01/2025:

" ... Independentemente de se concordar, ou não, com a classificação de que se trata de uma grande obra cinematográfica, o longa metragem vale pela mensagem, especialmente relevante em tempos tão sombrios. Interessa o testemunho, interessam eles e como nós nos posicionamos. Interessamo-nos.

A torcida vai especialmente para a atriz Fernanda Torres, que durante cerca de um ano dedicou-se a encarnar a figura real de Eunice Paiva, a mulher que, devido à truculência da ditadura militar brasileira, se viu subtraída do marido, cabendo-lhe educar sozinha os cinco filhos. Uma história de resistência e dignidade.

Ansiosa por mergulhar nessa história, que há meses vinha antecipando em leituras, comprei os bilhetes para a estreia com antecedência. A sala, em Lisboa, estava cheia, sobretudo de jovens. No fim, depois de uma espera tímida, ouviram-se palmas. Muitas não apenas ao filme, imagino, mas à coragem daquela família. No Brasil, mais de três milhões já viram “Ainda estou aqui”, em Portugal, foi o filme mais visto no primeiro fim de semana em que foi exibido.

Em tempos digitalizados, o exercício de se abrir um álbum de fotografias, daqueles grandes, com capa dura, também exige alguma coragem. E, para mim, ver “Ainda estou aqui” exigiu uma iniciativa do mesmo calibre.

As ruas, os automóveis, as formas de ser e estar, o sotaque, o comportamento espontâneo, e até uma pessoa com quem convivi olhavam-me de dentro da tela. Principalmente, olhava-me um país, que, durante muito tempo, pensámos que tinha virado passado. A primeira cena é mesmo do ano em que nasci e o quartel onde eram torturados os opositores ao regime ficava no bairro onde eu morava, no Rio de Janeiro. Tudo tão palpável.

No fim do filme, a voz de Erasmo Carlos em “É preciso dar um jeito, meu amigo” fica a ecoar na memória: “Eu cheguei de muito longe/e a viagem foi tão longa/E na minha caminhada/obstáculos na estrada/mas enfim aqui estou”.

Esta semana, que começou sob a sombra de palavras sinistras, vai exigir de nós mais coragem no caminho. Afinal, como diz a canção, “É preciso dar um jeito, meu amigo/Descansar não adianta”. E que venham os Óscares, mas se não vierem, também não faz mal, porque nós, para já, ainda estaremos aqui."

E para saber mais, clicar AQUI, AQUI e AQUI.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

LIVRO&LEITURA: Um Caminho no Mundo

Ao contrário dos asiáticos, também colonizados, os africanos pós-coloniais destruíram mais do que criaram. Singapura e Coreia do Sul tinham a mesma riqueza per capita das nações africanos em 1950; nos últimos setenta anos, os africanos continuaram em baixo, mas os asiáticos, partindo do mesmo ponto de partida, subiram em flecha. Porquê? Para saber mais, clicar AQUI.

sábado, 18 de janeiro de 2025

LIVRO&LEITURA: "Esperança"

Num excerto do livro autobiográfico "Esperança" que a Renascença teve acesso, Francisco conta que “chegou atrasado” ao seu nascimento. “Já tinha passado uma semana e eu ainda não me tinha decidido”. Para saber mais clicar AQUI.

(in)PRENSA semanal (11/01/2025 a 17-01-2025): a minha selecção!

Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.


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Bom...

 ... Dia Internacional do Riso, Sim, é hoje, 18 de janeiro de 2025 e em todos os demais "18 de janeiro", como se pode ler AQUI. Então, AQUI vai uma contribuição. E, já agora, só mais esta AQUI. Afinal de contas, hoje é o D.I.R.. E se bem que "muito riso, pouco siso", como diz o provérbio, assim seja todos os demais dias. 

sábado, 11 de janeiro de 2025

(in)PRENSA semanal (4/01/2025 a 10-01-2025): a minha selecção!

Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.



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sábado, 4 de janeiro de 2025

(in)PRENSA semanal (28/12/2024 a 3-01-2025): a minha selecção!

Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.


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