"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quinta-feira, 5 de abril de 2012

ASSIM SIM: Abertura, Tolerância...

Canal Q dedicou programa à leitura de livros sagrados
Deus disse a verdade» foi o tema do programa “Clube da Palavra” que o Canal Q transmitiu este sábado, em torno da leitura de livros sagrados e de outras obras onde se manifesta a transcendência.
Um cristão católico e outro protestante, um muçulmano, um judeu e um ateu leram páginas que falam de Deus e comentaram a sua visão sobre a crença religiosa.
O programa da estação de televisão por cabo começou com excertos da intervenção de Ricardo Araújo Pereira no ciclo “Deus, questão para crentes e não crentes”, organizado em 2010 na Capela do Rato, em Lisboa.
Nos trechos cedidos pelo Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, o autor fala da sua perspetiva da morte e da relação entre esta e o humor.
O padre Peter Stilwell, vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa, diz o Cântico das Criaturas, de São Francisco de Assis, e o “Poema da Absoluta Virgindade”, de Ruy Cinatti, onde «a tristeza e a escuridão» dão lugar ao «desprendimento e paz».
O sheikh David Munir, imane da Mesquita Central de Lisboa, lê em árabe os versículos 27, 59 a 65 do Corão, traduzindo-os para português.
Eliezer Shai di Marino, rabino da Comunidade Israelita de Lisboa, recita em hebraico o “Shemá Israel” (Escuta, Israel), o «lema da fé judaica», extraído do livro do Deuteronómio, capítulo 6, versículos 4 a 9, e as primeiras palavras do livro do Génesis.
Tiago Cavaco, pastor batista, lê e comenta “Mistery and Manners”, da escritora norte-americana Flannery O’Connor.
O programa inclui excertos de “O último cabalista de Lisboa”, de Richard Zimler, lido por Sandra Borges.

in
http://www.snpcultura.org/Deus_disse_a_verdade_canal_q_dedicou_programa_leitura_livros_sagrados.html

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