O desafio, diz, veio de um amigo: fazer um filme sobre a pobreza. Foi feito há anos e Manoel de Oliveira considerou-o difícil. Difícil, não impossível. Anos passados surge “O Gebo e a Sombra”. Um olhar sobre a obra homónima de Raul Brandão, que o cineasta recria de forma mestra, com grande simplicidade mas nenhum simplismo, que é também um olhar sobre os paradigmas existenciais do passado e do presente, sobre Portugal e os portugueses, sobre a pobreza, a honra, o sonho e a esperança, oferecendo uma profunda reflexão sobre o poder do dinheiro.
Ler mais em: http://www.snpcultura.org/o_gebo_e_a_sombra.html
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