Eu, ex-ateu me confesso:
Um antes. Outro depois. O que fui e o que sou - para bem melhor. Por isso há que compartilhar, apregoar, divulgar esse bem-estar, serenidade, desprendimento e alegria - "Faz aos outros o que gostarias que eles te fizessem" - tal & qual "é a mulher que, possuindo dez dracmas e, perdendo uma delas, não acende uma candeia, varre a casa e procura atentamente, até encontrá-la? 9 E quando a encontra, reúne suas amigas e vizinhas e diz: 'Alegrem-se comigo, pois encontrei minha moeda perdida". (Lc 15:8,9).
Era o testemunho que ela dava... o testemunho de bênçãos alcançadas, sempre animará outras pessoas...e, nós crentes, deveríamos explorar bastante o nosso testemunho...
É o que tenho vindo a fazer nestas páginas. E que agora, mais do que nunca, continuarei. Desta feita:
«A fé não é a construção de uma estabilidade mas é a aceitação de um combate, que é também uma dança com o anjo de Deus.» A experiência de Deus é de nudez, muitas vezes mudez, de fragilidade, dúvida, silêncio e noite; é uma experiência de não saber, não ver, não conhecer, não ter, não poder… É um não repetido que paradoxalmente acaba por se tornar lugar de encontro. «Bendita noite, bendito silêncio de Deus, bendito caminho austero que a fé nos leva a fazer.» «O que nos é oferecido é o caminho, a viagem, o bordão e as sandálias de peregrino.» «Não há teologia de fé que não seja teologia de crise. A fé é para nos colocar em crise, isto é, em estado de abertura, renascimento e reconfiguração.»
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