"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 5 de outubro de 2012

esses "CONHECIDOS mas ESQUECIDOS": Karl Popper

Karl Raimund Popper nasceu a 28 de julho de 1902, em Viena de Áustria, no seio de uma família judia que, em 1900, se converteu ao luteranismo. Seu pai, Simon Siegmund Karl Popper, oriundo da Boémia, foi doutor em Direito na Universidade de Viena. Sua mãe, Jenny Schiff, nasceu na mesma cidade, embora os avós maternos de Popper fossem provenientes da Hungria e Silésia. Karl tinha duas irmãs mais velhas, Emilie Dorothea e Anna Lydia.
O jovem Karl frequentou entre 1908 e 1913 a “Freie Schule”, uma escola privada fundada por progressistas e socialistas, sem qualquer influência religiosa. Entre 1913 e 1918 frequentou três liceus em Viena. Karl Popper tem doze anos de idade quando se inicia a I Grande Guerra Mundial (1914-1918). O conflito será um tempo decisivo para o desenvolvimento intelectual de Popper.
Popper entrou para a Universidade de Viena em 1918, onde estudou Física, Matemática e Filosofia. Todavia, um dos anos mais importantes da sua formação é o de 1919, quando começa a envolver-se com a política de esquerda, juntando-se à Associação de Estudantes Socialistas. Torna-se por algum tempo marxista, mas depressa se desiludiu com a sua dimensão doutrinária, acabando por abandonar definitivamente essa ideologia. Entretanto descobre as teorias psicanalíticas de Freud e Adler e assiste à palestra que Einstein dá em Viena sobre a teoria da relatividade.

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