A obra conta a vida do prelado emérito da diocese brasileira de S. Félix do Araguaia, chamado “bispo dos pobres” e “voz dos índios”, que ao longo do seu ministério teve de esclarecer as suas posições com o Vaticano, além de ter enfrentado a ditadura militar e os proprietários de terras. A coprodução combina a ação e a espiritualidade, apresentando imagens fortes quer da paisagem natural do estado do Mato Grosso, quer da paisagem humana e social onde a narrativa se situa, no contexto da Teologia da Libertação e da ditadura brasileira dos anos 70.
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