Tenho uma filha que se chama Íris. E quando ela era mais pequenina, com 8 anos, naquela altura das perguntas, estávamos nós os dois a brincar e ela sem interromper a brincadeira e de uma forma natural mas profunda, perguntou-me: «Papá, o que é a eternidade?» E é assombroso, como é que as crianças tão cedo se interrogam sobre o porquê das coisas: Porque é que a avó está velhinha? E tu também vais ficar velhinho, e a mamã, e eu também? Porque é que as pessoas morrem? Porque é que há pobres? Porque que é que há guerras?
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