"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 17 de março de 2015

LIVRO&LEITURA: "Roteiro dos navegantes - As respostas da fé"

A própria circunstância de, nos nossos dias, não ser raro um filósofo sem pertenças confessionais e um teólogo católico se sentarem num cruzamento a interrogar-se, a falar, a ouvir já é um indício, pequeno mas significativo. A convicção comum que os une é a de Pascal, quando reconhecia que «o Homem supera infinitamente o Homem». Por mais que se tente embelezá-lo com produtos de luxo, distraí-lo com o borboleteamento das curiosidades da rede e deixá-lo sem rédeas morais, todos os dias ele se apaixona, sofre, goza, se surpreende, se estupidifica, se exalta, se desespera, se sente intimamente agarrado, pensa e morre. Então, para continuarmos na metáfora, experimentemos propor-lhe uma navegação conduzida à maneira augustiniana e seguindo portulanos inabituais, isto é, cartas náuticas que indiquem diversos percursos e ancoradouros, mas sempre «significativos», quer dizer, dotados de significado, com sentido.
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