A fé, na sua mais profunda radicalidade, mais não é do que a pascaliana aposta em que seja Agostinho que tenha razão e que, nesse abismo interior, esteja Deus e não o nada, que a aniquilação mais não seja do que uma mera noção teórica em nós posta para que possamos apreciar em sua verdadeira grandeza isso que é o dom de possibilidade de vida sem fim. Ou, então, é tudo vão, como Paulo, desassombradamente, diz. É a sublime esperança da ressurreição de Cristo que nos mantém vivos, não a matéria que comemos e bebemos.
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