...início da Quaresma. Então:
«És pó, e ao pó voltarás»
Quando? Amanhã? No próximo ano? Daqui a 20 anos? Que importa… Esse grão de pó sobre a tua cabeça é o teu destino inelutável. Por isso emprega bem os teus curtos anos, converte-te, volta-te para Cristo, que só Ele te pode dar perdão e vida. É assim que na Quarta-feira de Cinzas começamos a Quaresma, tempo de conversão e austeridade, mas também tempo de uma alegria contida, a alegria de um coração purificado. Trata-se de nos prepararmos para as festas pascais. A Quaresma é o caminho para uma festa!
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«Por favor, paremos, paremos um pouco, e deixemo-nos reconciliar com Deus»: Papa Francisco no primeiro dia da Quaresma
Quanto é importante ouvir e acolher esse chamamento no nosso tempo. O convite à conversão torna-se então um impulso a regressar, como fez o filho da parábola [do filho pródigo], aos braços de Deus, Pai terno e misericordioso, a chorar nesse abraço, a confiar nele e a confiar-se a Ele.
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Migratórios
As inquietações mais profundas, gravadas no nosso coração, fazem do homem um ser migratório. O homem tem ânsia de novas terras, de lugares sagrados, de territórios por descobrir, ambientes onde possa realizar o sonho antigo de um mundo melhor. E Deus deu-nos a bússola, dotou-nos de inteligência para ir mais longe. Está ao nosso alcance voar livremente, superando todas as tempestades até encontrar a terra prometida.
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Comissão Justiça e Paz aplica a Portugal mensagem quaresmal do papa e nomeia "conversões" a fazer na economia, saúde, justiça e trabalho
Cerca de dois milhões de portugueses estão em situação de pobreza ou na iminência dela. Continuamos a ser pressionados pelas imposições do norte da Europa. Nunca como agora precisamos de coesão social. No entanto cada um (ou cada comunidade), de um modo individualista, trata de si próprio e ignora o que se passa à sua volta, esquecendo que as soluções ou são globais… ou não há soluções.
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Não se podem fazer ofertas à Igreja às custas da injustiça com os trabalhadores, sublinha papa Francisco
«Se alguém vai à missa todos os domingos e comunga, pode perguntar-se-lhe: “E como é a tua relação com os teus empregados? Pago-lhe debaixo da mesa [como fuga aos impostos]? Pago-lhe o salário justo? Deposito as contribuições para as pensões? Para assegurar a saúde?», questionou. «Tu não podes fazer ofertas à Igreja às custas da injustiça que cometes com os teus empregados. Isto é um pecado gravíssimo: é usar Deus para cobrir a injustiça.»
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http://www.snpcultura.org/nao_podes_fazer_ofertas_igreja_a_custa_da_injustica.html
«Se alguém vai à missa todos os domingos e comunga, pode perguntar-se-lhe: “E como é a tua relação com os teus empregados? Pago-lhe debaixo da mesa [como fuga aos impostos]? Pago-lhe o salário justo? Deposito as contribuições para as pensões? Para assegurar a saúde?», questionou. «Tu não podes fazer ofertas à Igreja às custas da injustiça que cometes com os teus empregados. Isto é um pecado gravíssimo: é usar Deus para cobrir a injustiça.»
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http://www.snpcultura.org/nao_podes_fazer_ofertas_igreja_a_custa_da_injustica.html
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