O diálogo entre ciência e fé está marcado pela história do amor que vence a diferença. Assim, as convicções ateístas de Hawking aparecem mitigadas pelo seu forte sentido de humor e inteligência ao serviço da compreensão da esposa. Ela, por sua vez, assume as dificuldades de comunicação com o marido, não só físicas como também espirituais, com uma generosa capacidade de doação. Os dois são retratados também com os seus limites, ele demasiado encerrado nas suas necessidades, e ela demasiado ingénua quanto às suas forças.
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