Agregado ao Instituto de França, o filósofo e crítico Roland Barthes (1915-1980) elaborara a sua “lectio”inaugural sobre um tema que ele próprio considerava ultrapassado, a «sabedoria», e definiu assim: «A sabedoria é nenhum poder, um pouco de saber, um pouco de inteligência e o máximo de sabor possível.» Não por acaso, este vocábulo deriva do verbo latino “sapere”que, como primeira aceção, tem, precisamente, o «ter sabor».
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