«Tenho muitas recordações, maravilhosas e até edificantes [de Bergoglio enquanto arcebispo de Buenos Aires]. Em certos momentos difíceis da minha vida soube pronunciar a palavra certa que me permitiu enfrentá-los melhor. Foi sempre atento e afetuoso. Muitas vezes, nestes últimos anos, fui ter com ele durante o mês do Ramadão, em horários que coincidiam com o momento de quebrar o jejum, e ele nunca deixou de me servir água, café e qualquer coisa para comer. Uma solicitude completamente inesperada, que sempre considerei um sinal de grande respeito.»
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