Nada se sabe do fim da vida terrestre de Maria. Só um escrito apócrifo do século V, “A Dormição de Maria”, evoca os seus últimos instantes. Rodeada pelos apóstolos em oração, é conduzida ao Paraíso por Cristo. Mas as palavras, estas sim, bíblicas, da anunciação do anjo a Maria, «cheia de graça, o Senhor está contigo», dizem já a comunhão total com Deus que significa a Assunção. Muito cedo, com efeito, os cristãos tiveram o pressentimento que a Mãe de Deus, preservada de todo o pecado, não poderia ter conhecido a corrupção da morte. Para saber mais clicar AQUI.
Assumir a carne, do nascimento à assunção
A Festa da Assunção de Maria ao seio de Deus, na sua plenitude humana, isto é, em corpo e alma, põe uma das mais significativas teses acerca da grandeza antropológica de isso que é ser-se propriamente humano. Ao ser assumida na sua humana inteireza, Maria passa a ser o paradigma do que é ser-se humano, simples, mas plenamente humano, em termos da antropologia cristã. Para saber mais clicar AQUI.
Assunção da Virgem: Espiritualidade, arte e cultura
Durante muitos séculos a solenidade da Assunção foi celebrada na Igreja católica sem qualquer definição doutrinal formal. Na maior parte dos lugares era a principal festa da Bem-aventurada Virgem Maria e é a padroeira de muitas das grandes catedrais marianas, como a de Notre Dame, em Paris. Que Maria foi «assunta ao céu, em corpo e alma», tornou-se um ensinamento oficial da Igreja católica em 1950, quando o papa Pio XII promulgou a bula “Munificentissimus Deus”. Para saber mais clicar AQUI.
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