"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 3 de agosto de 2012

FÉRIAS (d)e VERÃO com convite à ESPIRITUALIDADE (3)...

 ... para, neste tempo da vida, preparar outro tempo, o Outono-Inverno da vida que se segue.
E se "o tempo voa", eles estão já aí!


Jesus, o pecado e o perdão
Com essa atitude «libertina», relaxada de estar na vida, o que aconteceria aos padrões morais? Que aconteceria à fibra moral da nação? Que aconteceria à vizinhança? Que aconteceria à família, à igreja, à cidade, ao escritório, à escola, se tolerássemos os desvios, se não os travássemos, se não exigíssemos comportamentos morais bons, respeitáveis? Na verdade, é precisamente esse o problema dos nossos dias, ou não? É a palavra começada por «L». Temos sido «liberais». Tornamo-nos laxistas. Decaímos. Ou melhor: eles decaíram. Nós não. E, assim, a nova religião, que, na verdade, é apenas uma extensão da anterior, revestida de indignação e de gritos amargos anunciando a condenação, está a instalar-se. A forma de ser castigadora, autoritária, conservadora – na verdade, reacionária – é agora um lugar comum.
Ler mais em http://www.snpcultura.org/Jesus_o_pecado_o_perdao.html

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