Nem eu! Assim...
...há quem veja a igreja sob aquela perspectiva que nenhuns, poucos, muitos, pelas mais variadas razões - e com razão! - sabemos qual é. Sim essas mesmas que a esses, muitos, poucos ou nenhuns levou para longe - da vista e do coração. Pena é que desconheçamos a outra face da mesma moeda. Quem a conhece algures perdida nos piores infernos&confins da Terra? É altura - impõe-se ou impõe-se-me - fazer o que alguém devia fazer e não faz, isto é, divulgá-la - sem assobiar para o lado, sem enterrar a cabeça na areia do deserto do esquecimento e do deixa para lá no fofo sofá, sem medo, sem (pré)conceitos, sem complexos, sem discriminações, sem fundamentalismos e sem respeitos humanos que nos desviem do essencial para o acessório. Quem a quer conhecer? Eu, tu, ele, nós, vós, eles? Então, ei-la:
Sabia disto? Como? Onde? Quando? Porquê? Por quem? Ora essa...não estamos nós e não vivemos nós, na sobejamente conhecida&propalada aldeia global, (n)a dita&real era da informação, rodeados&inundados pelos mais modernos e sofisticados meios de comunicação social? Ela é a televisão, ela é a rádio, ela é a imprensa escrita, ela é a net do e-mail ao facebook, passando pelo Ipad&Ipod. Ai pode, pode, mas aquela dita cuja comunicação social, não quer, e não quer porque não convém e não convém porque não rende, rendidos que estão ao Mamon ( http://pt.wikipedia.org/wiki/ Mamon ) e esquecidos, entretidos e "distraídos" que estão de que há mais vida para além dos Ronaldos, dos príncipes&princesas e de Sua Alteza Real, o Príncipe de Cambridge em que muito boa gente se gruda. E então? É a vida! Pois, pois, mas que diferença, numa diferença que faz toda a diferença - aquela que vai das mãos cheias de tudo às mão vazias de nada - «paz, pão, habitação, saúde, educação»!!!
Depois e porque «uma desgraça nunca vem só», a consequência está aí à vista - «não há pior cego do que aquele que não quer ver»; esta por exemplo e que exemplo:
num, infeliz e longo calvário de et cætera...que não podem, muito menos devem, ser caladas!!!
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