As pessoas mais contemplativas – Teresa de Ávila, João da Cruz, Catarina de Sena, Inácio de Loiola, Tomás Merton, Dorothy Day – foram as que procuraram, de modo mais ativo, a vinda do Reino de Deus sobre a Terra. Nós rezamos para nos tornarmos como elas. Para termos a certeza de viver uma vida de oração autêntica, temos de examinar continuamente e sempre os seus frutos em nós. Estamos realmente mais preocupados com os outros em virtude de nos termos aproximado do Deus que os ama? Ou transformamos a oração num refúgio que nos mantém longe do que a nossa plena humanidade nos pede?
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