"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 23 de julho de 2013

CINEMA: "A Batalha de Tabatô": entre guerra e paz, amor e cultura, passado e futuro

“A Batalha de Tabatô”, obra entre o documental e a ficção, fortemente enraizada na essência identitária de uma aldeia de músicos que cumpre a arte musical como vivência e garante da harmonia entre as pessoas – cada qual com seu lugar, todas juntas numa sintonia possível –, é uma incrível metáfora da atual situação da Guiné: inclui o peso e o horror da guerra, explicitado no trauma de uma personagem que não se consegue libertar dessa memória, e aponta o amor e a arte como claros caminhos de resgate, se não de cada personagem, da alma de um povo. Pelo pulsar de uma cinematografia bem viva e atenta ao mundo que somos, “A Batalha de Tabatô” vem, mais uma vez, provar a qualidade do cinema português, para o qual urge divulgação, reflexão, mobilização e investimento.
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