"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 3 de julho de 2013

LEITURA: "O pobre de Nazaré"

Um Pobre de Deus é um homem livre. Quem não tem nada, nem quer ter nada, não pode temer nada, porque o temor é um feixe de energias desencadeadas para a defesa das propriedades e apropriações, quando o proprietário as sente ameaçadas. Mas o que é que vai perturbar um Pobre como Jesus, que não fez outra coisa senão varrer os próprios vestígios da sua sombra, e que se dedicou a extirpar afãs de protagonismo, sonhos de grandeza, subtis apropriações? Por isso, vemos Jesus como um profeta incorruptível, como uma testemunha insubornável, absolutamente livre diante dos poderes políticos e autoridades religiosas, diante dos amigos, seguidores e familiares, diante dos resultados do seu próprio ministério, inclusive diante da lei e da religião oficial.

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