Há tantos caminhos para Deus como pessoas na Terra. Pode acontecer que já tenha percorrido mais do que um ao longo da sua vida, ou até sentir que já andou por vários ao mesmo tempo. Para as pessoas deste caminho, a crença em Deus fez sempre parte das suas vidas. Nasceram em famílias religiosas ou foram introduzidas na religião desde cedo. Passam pela vida com mais ou menos confiança na sua crença em Deus. A fé foi sempre um elemento essencial das suas vidas. Rezam regularmente, vão a celebrações religiosas frequentemente e sentem-se à vontade a falar de Deus. As suas vidas, tal como todas as vidas, não estão isentas de sofrimento, mas a fé dá-lhes a capacidade de enquadrar a dor num contexto de sentido. Nenhum dos caminhos para Deus está livre de perigos. Uma das armadilhas de quem percorre a via da crença é a incapacidade de perceber as pessoas que viajam noutras estradas, a par de uma tentação para as julgar pelas suas dúvidas ou falta de crença.
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http://www.snpcultura.org/caminhos_para_Deus_crenca.html
2. Independência
Aqueles que trilham o caminho da independência tomaram a decisão consciente de se separar da religião organizada, mas continuam a acreditar em Deus. Talvez considerem que as celebrações e serviços oferecidos nas igrejas não fazem sentido, são ofensivos, maçadores, ou tudo isto ao mesmo tempo. Talvez tenham sido magoados. Talvez tenham sido insultados (ou abusados) por um padre, pastor, rabino, ministro ou imã. Ou então sentem-se ofendidos por certos dogmas da religião organizada. Ou pensam que os líderes religiosos são hipócritas. Um ponto forte das pessoas que percorrem este caminho é a sua saudável independência, que os torna aptos a ver as coisas de maneira nova e refrescante, algo que por vezes as suas antigas comunidades de fé necessitam desesperadamente. O principal perigo deste grupo, contudo, é um perfecionismo que rejeita qualquer tipo de religião organizada.
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http://www.snpcultura.org/caminhos_para_Deus_independencia.html
3. Descrença
Aqueles que percorrem o caminho da descrença não só pensam que a religião organizada não tem nenhum atrativo (mesmo que por vezes considerem que as suas celebrações e ritos são reconfortantes), como chegaram a uma conclusão intelectual de que Deus provavelmente não existe – ou que não existe, ou que não pode existir. Frequentemente procuram provas da existência de Deus, e ao não encontrá-las, ou ao depararem-se com o sofrimento intenso, rejeitam completamente a perspetiva crente. O principal benefício deste grupo é que os seus membros não assumem nenhum dos poucos estimulantes confortos da religião. Em alguns casos pensaram mais profundamente sobre Deus e a religião do que alguns crentes. E entre as pessoas mais altruístas que existem no mundo estão ateus ou agnósticos. Alguns dos mais incansáveis trabalhadores na ajuda humanitária que eu encontrei quando trabalhava com refugiados na África Oriental eram não crentes. O “santo secular” é real.
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http://www.snpcultura.org/caminhos_para_Deus_descrenca.html
4. Regresso
A cada ano este caminho fica mais preenchido. Tipicamente, as pessoas deste grupo começam a vida numa família religiosa mas distanciam-se da sua fé. Após uma infância em que foram encorajados (ou obrigados) a participar em celebrações litúrgicas, acabam por as considerar maçadoras, irrelevantes, ou ambas. A religião mantém-se distante, embora estranhamente apelativa. É então que algo reacende a sua curiosidade por Deus. Talvez tenham alcançado algum sucesso financeiro ou profissional e perguntem: «É só isto?». Ou depois da morte de um familiar, começam a questionar-se mais sobre a sua própria mortalidade. Ou os seus filhos fazem perguntas sobre Deus, despertando questões que tinham ficado adormecidas durante anos. «Quem é Deus, mamã?» E assim começa uma jornada experimental de regresso à fé, ainda que esta possa não ser a mesma que conheceram quando eram crianças. Talvez haja uma nova tradição que lhes fale mais claramente. Talvez voltem à sua religião original de uma forma diferente, e mais comprometida, do que quando eram novos.
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/caminhos_para_Deus_regresso.html
2. Independência
Aqueles que trilham o caminho da independência tomaram a decisão consciente de se separar da religião organizada, mas continuam a acreditar em Deus. Talvez considerem que as celebrações e serviços oferecidos nas igrejas não fazem sentido, são ofensivos, maçadores, ou tudo isto ao mesmo tempo. Talvez tenham sido magoados. Talvez tenham sido insultados (ou abusados) por um padre, pastor, rabino, ministro ou imã. Ou então sentem-se ofendidos por certos dogmas da religião organizada. Ou pensam que os líderes religiosos são hipócritas. Um ponto forte das pessoas que percorrem este caminho é a sua saudável independência, que os torna aptos a ver as coisas de maneira nova e refrescante, algo que por vezes as suas antigas comunidades de fé necessitam desesperadamente. O principal perigo deste grupo, contudo, é um perfecionismo que rejeita qualquer tipo de religião organizada.
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3. Descrença
Aqueles que percorrem o caminho da descrença não só pensam que a religião organizada não tem nenhum atrativo (mesmo que por vezes considerem que as suas celebrações e ritos são reconfortantes), como chegaram a uma conclusão intelectual de que Deus provavelmente não existe – ou que não existe, ou que não pode existir. Frequentemente procuram provas da existência de Deus, e ao não encontrá-las, ou ao depararem-se com o sofrimento intenso, rejeitam completamente a perspetiva crente. O principal benefício deste grupo é que os seus membros não assumem nenhum dos poucos estimulantes confortos da religião. Em alguns casos pensaram mais profundamente sobre Deus e a religião do que alguns crentes. E entre as pessoas mais altruístas que existem no mundo estão ateus ou agnósticos. Alguns dos mais incansáveis trabalhadores na ajuda humanitária que eu encontrei quando trabalhava com refugiados na África Oriental eram não crentes. O “santo secular” é real.
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http://www.snpcultura.org/caminhos_para_Deus_descrenca.html
4. Regresso
A cada ano este caminho fica mais preenchido. Tipicamente, as pessoas deste grupo começam a vida numa família religiosa mas distanciam-se da sua fé. Após uma infância em que foram encorajados (ou obrigados) a participar em celebrações litúrgicas, acabam por as considerar maçadoras, irrelevantes, ou ambas. A religião mantém-se distante, embora estranhamente apelativa. É então que algo reacende a sua curiosidade por Deus. Talvez tenham alcançado algum sucesso financeiro ou profissional e perguntem: «É só isto?». Ou depois da morte de um familiar, começam a questionar-se mais sobre a sua própria mortalidade. Ou os seus filhos fazem perguntas sobre Deus, despertando questões que tinham ficado adormecidas durante anos. «Quem é Deus, mamã?» E assim começa uma jornada experimental de regresso à fé, ainda que esta possa não ser a mesma que conheceram quando eram crianças. Talvez haja uma nova tradição que lhes fale mais claramente. Talvez voltem à sua religião original de uma forma diferente, e mais comprometida, do que quando eram novos.
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