"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

EFEMÉRIDE/COMEMORAÇÃO: "Dia dos Namorados"

 "O matrimónio feliz"
O cônjuge ideal é aquele que em cada amanhecer alimenta o amor com um novo favo de mel; e que, antes de nascer o sol, se dirige ao jardim interior para cortar um cravo coberto de orvalho, e o oferece ao outro sem dizer palavra. O cônjuge ideal é aquele que sabe que o matrimónio é como um mar dilatado e que os dois são navegantes que todos os dias saem para o mar alto, à descoberta de novos mundos em águas desconhecidas. Um cônjuge que sabe que a realidade do outro não reside naquilo que ele revela, mas naquilo que não pode ser revelado.Um cônjuge que sabe e aceita que, para descobrir a verdade, são necessárias duas pessoas: uma para dizê-la e outra para escutá-la. Um cônjuge que sabe que, quando se voltam as costas ao sol (do outro cônjuge) só se veem sombras.
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/o_matrimonio_feliz.html
e
http://www.snpcultura.org/entre_marido_e_mulher_Deus_no_meio.html
Dia dos Namorados: Sentimentos, olhares, afetos
«A verdade, a grande verdade é que os sentimentos interessam. Tornam-nos gente. Ensinam-nos a ser. Pedem de nós o que trazemos de único e de irrepetível. E preparam-nos para querer, para desejar receber o mesmo. Do outro. Da outra. Um comércio puro, gratuito. Tão diferente, tão distante dos rotineiros comércios.» O namoro um pouco por todo o mundo pelo olhar do fotógrafo Steve McCurry.
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/dia_dos_namorados_sentimentos_olhares_afetos.html
São Valentim, mártir e protetor dos namorados
A festa do bispo e mártir Valentim liga-se aos antigos festejos gregos, itálicos e romanos que ocorriam a 15 de fevereiro em honra de deuses pagãos. Estas celebrações relacionavam-se com a purificação dos campos e os ritos de fecundidade. Tendo-se tornado demasiado licenciosas, foram proibidas pelo imperador Augusto e mais tarde suprimidas por Gelásio em 494. A Igreja cristianizou os ritos pagãos da fecundidade, antecipando-os para 14 de fevereiro e atribuiu ao mártir a capacidade de proteger os noivos e namorados que se destinavam ao matrimónio e às uniões com filhos. Uma das lendas associadas ao bispo diz que São Valentim oferecia rosas aos pares de noivos para lhes desejar uma união feliz.
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http://www.snpcultura.org/sao_valentim_martir_protetor_namorados.html
Abraçados podemos voar
O amor é sobretudo milagre da comunhão. Uma comunhão construída também com esforço, é claro, conquistada continuamente ao território muito defendido do egoísmo, traduzida em decisões quotidianas e vigilantes. Porém, não é propriamente de uma conquista que se trata, mas do arrebatamento comum pelo dom, do espanto inesgotável, de uma hospitalidade radical. «Se me tapares os olhos: ainda poderei ver-te. Se me tapares os ouvidos: ainda poderei ouvir-te. E mesmo sem pés poderei ir para ti. E mesmo sem boca poderei invocar-te». O fundamental é vislumbrado e servido em completa dádiva, acontece sem porquês, no âmbito de uma gratuidade infatigável, numa geografia sem condições nem reservas. O amor não se explica: implica-se. É uma voluntária hipoteca, um sigilo de sangue, entrelaçamento vital. Os enamorados conspiram com o milagre e, por isso, tornam-se, de forma tão íntima, cúmplices de Deus.
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/abracados_podemos_voar.html
São estes os filmes mais românticos de sempre?
http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=3684885&seccao=Cinema&page=-1

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