"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

TEATRO: "Ilusão"

O Teatro da Cornucópia, em Lisboa, vai recorrer a projetos com «condições anormais de produção» para responder às «atuais condições de financiamento», começando a 20 de fevereiro com a estreia de “Ilusão”. O espetáculo para público adolescente e adulto, concebido a partir dos primeiros esboços dramáticos do poeta e dramaturgo espanhol Federico Garcia Lorca (1898-1936), escritos entre os seus 21 e 24 anos, mas só publicados em 1994, é protagonizado com 59 atores não profissionais. Além do encenador Luís Miguel Cintra, que também participa como ator, a peça conta com «pessoas de todas as idades, desde uma jovem de 15 anos, passando por alunos de escolas de teatro e atores em grupos amadores, até uma espetadora amiga de 81 anos».
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/ilusao_teatro_cornucopia.html

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