Se é provável que no fim do filme nem todos os espetadores acusem uma ideia muito diferente da que já tinham sobre os visados, a verdade é que o filme resulta como simpática e devida homenagem a uma geração de portugueses que lutam além fronteiras, não apenas por uma vida melhor mas contra os estereótipos que no país de origem e de destino lhe são colados. Homenagem que não esquece o seu sentido de dignidade e a fina sabedoria de vida que os faz lidar com a gestão dos sentimentos de pertença e não pertença a duas culturas e geografias a que não se acomodaram.
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