Precisamos de uma cultura de vida cristã. O espírito quer tornar-se carne. A espiritualidade precisa de visibilidade. Se um pregador fala de amor de Deus, mas a sua face exprime brutalidade, não convence as pessoas. Não tem qualquer efeito se alguém delira de tão crente e confiante, e os seus ombros exprimem medo. As pessoas querem ver e experimentar espiritualidade.
Há a bonita história do rabi judeu, a quem as pessoas não acorriam para ouvir a história da sua vida, mas para ver como ele apertava os sapatos. Na forma delicada como ele apertava os sapatos, as pessoas reconheciam que ele era um homem espiritual.
Às pessoas, hoje, não interessa em primeira linha a verdade das palavras, mas a aparência de uma pessoa e aquilo que ela irradia. É no seu corpo, nos seus olhos, no seu contacto com as coisas, que se vê se ela está realmente penetrada pelo espírito de Deus.
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