Desde os horários dilatados de trabalho às solicitações para uma comunicação praticamente ininterrupta, entramos num ciclo sôfrego de atenção, atividade e consumo. «Despacha-te, despacha-te» é o comando de uma voz que nos aprisiona e cujo rosto não vemos. «Despacha-te para quê?». Talvez, se tivéssemos de explicar as razões profundas dos nossos tráficos em vertigem, nem saberíamos dizer. E também disso, desse vazio de respostas, preferimos fugir.
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