"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























domingo, 3 de fevereiro de 2013

ESPIRITUALIDADE: Aceitar a humildade, confiar na contradição, amar o serviço

Após um impulso inicial, os habitantes de Nazaré perdem o entusiasmo admirativo em favor de um certo realismo. Como é que o filho de José pode dizer-se marcado pela unção do Espírito Santo? E as resistências aumentam. Por quem se toma ele? É um pretensioso, um louco ou um impostor. Mesmo os familiares de Jesus querem dominar as suas palavras, visto que diziam: «Está fora de si». Esta questão vai atravessar todo o Evangelho e chega até hoje. Para muitos dos nossos contemporâneos as verdades essenciais da fé e da boa nova são desconcertantes, e até provocantes. O plano da narrativa de Lucas, incluindo os Atos dos Apóstolos, entrevê-se nesta passagem: a mensagem anunciada por Jesus falhou na sua pátria; por isso deve ser proclamada fora dela. Comentário às leituras do 4.º Domingo do Tempo Comum.
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