Na semana em que se assinala o Dia dos Namorados, 14 de fevereiro, o Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura entrevista um padre procurado por casais que pedem ajuda para tornar a relação mais forte, tendo muitas vezes em vista a possibilidade do casamento. O objetivo do padre Miguel Almeida é contribuir para que os membros do casal sejam verdadeiros e estabeleçam uma entendimento respeitoso e libertador. Não tem curiosidade em perceber a intimidade do casal mas coloca questões para serem respondidas a dois, que podem ser refletidas nos encontros seguintes. A partilha dos casais que acompanha tem-no ajudado a intuir eventuais bloqueios no relacionamento.
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http://www.snpcultura.org/acompanhamento_namorados_ajudar_crescer_verdade_respeito_liberdade.html
«Por vezes há medo de abrir portas. Nenhum de nós é completo e acabado, nem nenhum de nós tem uma vida perfeita. Quando chega alguém que ao princípio é de fora mas depois começa a entrar na nossa vida, o normal é que comece a fazer perguntas que há muito tempo não fazemos a nós próprios. E isso, muitas vezes, desarruma.» «O namoro é também eu aprender a confiar noutra pessoa, ao ponto de poder dar a conhecer partes da minha história com as quais não me sinto muito confortável, fazendo a experiência de me confiar nessa pessoa e perceber que ela me continua a amar, apesar de tudo.» Este processo «leva-nos para Deus, que é a grande referência do amor, que ama as nossas partes mais obscuras. Encontrar neste mundo alguém que, salvo as devidas distâncias, também tem como princípio amar-me, é um caminho a fazer, que não fica feito no namoro, nem no dia do casamento e nem até ao fim da vida. O meu papel é ajudar neste crescimento.» Segunda parte da entrevista ao padre Miguel Almeida sobre o processo de acompanhamento de namorados.
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Na terceira parte da entrevista ao padre Miguel Almeida falamos das etapas do processo de acompanhamento dos namorados. Flexibilidade é a palavra chave: a caminhada tem de adaptar-se a fatores como a idade do casal, a duração do namoro, a maturidade… O pano de fundo é sempre ajudar a que cada um se dê a conhecer e conheça mais do outro. Falar de conceitos como “fidelidade”, por exemplo: o que significa e implica para ti e para mim? Depois há «o passo de gigante»: aprender a envolver o namoro na espiritualidade. Dirigir-me a Deus para rezar a pessoa do outro; questionar se estou a deixar espaço para a liberdade e a ceder ao meu egoísmo. A seguir, rezar com o outro; muitos casais partilham quase tudo menos a oração. Por isso aprender desde cedo a rezar a dois «é uma escola para a vida».
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http://www.snpcultura.org/acompanhamento_namorados_aprender_desde_cedo_rezar_a_dois_escola_para_a_vida.html
Na última parte da entrevista ao padre Miguel Almeida sobre acompanhamento de namorados, o diretor do Centro Universitário Padre António Vieira, em Lisboa, conta que na maior parte das vezes os casais procuram-o quando se começa a colocar seriamente a possibilidade de o namoro evoluir para um compromisso mais sério. Neste vídeo há ainda tempo para a proposta de um exercício simples para aumentar a proximidade, o conhecimento mútuo e a espiritualidade. E como estamos no Dia dos Namorados, temos de presente a sugestão de um presente original. Podemos adiantar que não é preciso comprar nada…
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http://www.snpcultura.org/um_presente_original_para_o_dia_dos_namorados.html
http://www.snpcultura.org/acompanhamento_namorados_aprender_desde_cedo_rezar_a_dois_escola_para_a_vida.html
Na última parte da entrevista ao padre Miguel Almeida sobre acompanhamento de namorados, o diretor do Centro Universitário Padre António Vieira, em Lisboa, conta que na maior parte das vezes os casais procuram-o quando se começa a colocar seriamente a possibilidade de o namoro evoluir para um compromisso mais sério. Neste vídeo há ainda tempo para a proposta de um exercício simples para aumentar a proximidade, o conhecimento mútuo e a espiritualidade. E como estamos no Dia dos Namorados, temos de presente a sugestão de um presente original. Podemos adiantar que não é preciso comprar nada…
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