"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

ESPIRITUALIDADE: QUARTA-FEIRA DE CINZAS

«Jacob saiu de Bercheba e tomou o caminho de Haran. Chegou a determinado sítio e resolveu ali passar a noite, porque o sol já se tinha posto. Serviu-se de uma das pedras do lugar como travesseiro e deitou-se. Teve um sonho: viu uma escada apoiada na terra, cuja extremidade tocava o céu; e, ao longo desta escada, subiam e desciam mensageiros de Deus.» No primeiro dia da Quaresma a Irmã Luísa Almendra, professora da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, comenta a narrativa do sonho de Jacob, no livro do Génesis (28, 10-21). Para além do visível está o invisível, que não é menos real. Durante a Quaresma caminhamos na direção de um Deus que vai dar a vida. Mas a visibilidade que vamos encontrar é a de Jesus crucificado. Contudo a realidade não se esgota na cruz.
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http://www.snpcultura.org/quaresma_2013.html

«[Um] gesto próprio e exclusivo do primeiro dia da Quaresma, é a imposição das Cinzas. Qual é o seu significado mais profundo? Certamente não se trata de mero ritualismo, mas de algo bastante profundo, que toca o nosso coração.Ele faz-nos compreender a atualidade da admoestação do profeta Joel, que ressoou na primeira Leitura, advertência que conserva também para nós a sua validade saudável: aos gestos exteriores deve corresponder sempre a sinceridade da alma e a coerência das obras. De facto, para que serve, pergunta o autor inspirado, rasgar as vestes, se o coração permanece distante do Senhor, isto é, do bem e da justiça? Eis aquilo que conta deveras: voltar para Deus, com o coração sinceramente arrependido, para obter a sua misericórdia.»
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http://www.snpcultura.org/bento_xvi_e_quarta_feira_cinzas.html

Esta é a melhor devoção e mais útil penitência, e mais agradável a Deus, que podeis fazer nesta quaresma. Tomar uma hora cada dia, em que só por só com Deus e connosco cuidemos na nossa morte e na nossa vida. E porque espero da vossa piedade e do vosso juízo que aceitareis este bom conselho, quero acabar deixando-vos quatro pontos de consideração para os quatro quartos desta hora. Primeiro: quanto tenho vivido? Segundo: como vivi? Terceiro: quanto posso viver? Quarto: como é bem que viva? Torno a dizer para que vos fique na memória: Quanto tenho vivido? Como vivi? Quanto posso viver? Como é bem que viva?
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http://www.snpcultura.org/pedras_angulares_sermao_4a_feira_cinzas.html

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