Luís Miguel Cintra, encenador e codiretor do Teatro da Cornucópia, considera que “O Estado do Bosque”, de José Tolentino Mendonça, que estreia esta quinta-feira, «é, assumidamente uma peça poética». «Por vezes é mais fácil chegar às pessoas dessa maneira do que optar por uma agressividade ou com uma solidão que chega a aterrorizar», declarou em entrevista ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura. O texto narra a história de um grupo de pessoas que pretende atravessar o bosque, guiado por um cego que tem tantas dúvidas como os viajantes que conduz. O vídeo da conversa com o protagonista do texto inclui imagens da peça.
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http://www.snpcultura.org/o_estado_do_bosque_e_uma_peca_poetica_afirma_luis_miguel_cintra.html
http://www.snpcultura.org/o_estado_do_bosque_na_escuridao_as_palavras.html
http://www.snpcultura.org/cornucopia_agenda_sessoes_extra_o_estado_do_bosque.html
Luís Miguel Cintra explica razões para a encenação de "O Estado do Bosque", de José Tolentino Mendonça
O certo é que muitos, nos quais estou incluído, cortaram com, pelo menos, a prática religiosa, sem terem no entanto ousado dizer: eu não sou católico. E muitos pais deixaram de mandar os filhos à catequese ou até de os batizar. Mas em anos mais recentes participei de boa vontade como padrinho de um dos meus sobrinhos, o Nuno, num batizado coletivo dos netos de João Bénard da Costa, um dos conhecidos “católicos progressistas”, realizado por iniciativa sua. E, mesmo afastado da Igreja, aceitei ser padrinho da filha de uma atriz amiga, a Maria, filha da Luísa Cruz. Tomo-me como exemplo de uma geração, por enquanto ainda quase toda viva, que de outra maneira que não a católica, meditou também sobre as razões de ser da vida, que quis escolher como vivia, sim, só que em quase todos os casos não conseguiu e como grupo também não, mas que, seja como for, não foi hoje que começou a pensar.
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http://www.snpcultura.org/luis_miguel_cintra_explica_razoes_para_encenacao_de_o_estado_do_bosque.html
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Luís Miguel Cintra explica razões para a encenação de "O Estado do Bosque", de José Tolentino Mendonça
O certo é que muitos, nos quais estou incluído, cortaram com, pelo menos, a prática religiosa, sem terem no entanto ousado dizer: eu não sou católico. E muitos pais deixaram de mandar os filhos à catequese ou até de os batizar. Mas em anos mais recentes participei de boa vontade como padrinho de um dos meus sobrinhos, o Nuno, num batizado coletivo dos netos de João Bénard da Costa, um dos conhecidos “católicos progressistas”, realizado por iniciativa sua. E, mesmo afastado da Igreja, aceitei ser padrinho da filha de uma atriz amiga, a Maria, filha da Luísa Cruz. Tomo-me como exemplo de uma geração, por enquanto ainda quase toda viva, que de outra maneira que não a católica, meditou também sobre as razões de ser da vida, que quis escolher como vivia, sim, só que em quase todos os casos não conseguiu e como grupo também não, mas que, seja como for, não foi hoje que começou a pensar.
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