"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quinta-feira, 31 de maio de 2018

COMEMORAÇÃO/EFEMÉRIDE: Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo – Ano B


Tal como a festa da Santíssima Trindade, esta não é uma « festa de devoção » : é a confissão da nossa fé viva, cujo enunciado, aliás, não se encontra no Credo.
As orações e os cânticos da liturgia actual têm por autor S. Tomás de Aquino: são a expressão de um amor infinito e entusiasta, uma obra prima de doutrina teológica e de poesia.
As três leituras e o salmo orientam a meditação do fiel para a dimensão sacrificial da Eucaristia, sem suprimir as outras dimensões deste mistério : a fracção do pão, a refeição comunitária, a presença real, a comunhão.
A Eucaristia é um sacrifício de louvor e de acção de graças, tal como os sacrifícios da Antiga Aliança. Por si mesma, a morte não é redentora. É a nossa atitude diante da morte que o pode ser. É o Servo que, pela sua oferenda, a faz tornar-se expiação e glorificação.
A “carta aos Hebreus” desenvolve o tema do sacrifício do Antigo Testamento, evocando a celebração do « dia da Expiação » : « O sangue de Cristo faz bem melhor. Ele é o sumo-sacerdote da Nova Aliança. Cristo ressuscitado já não morre mais ».
O Evangelho de S. Marcos coloca-nos no contexto da noite pascal. Jesus dá-nos a vida, tal como o Pai dá a vida que Ele oferece por nós e que é doravante vitoriosa sobre a morte. Cristo ordena-nos que celebremos este memorial até ao dia do Reino de Deus.
Corpo de Deus: Para todos toda a vida de Jesus
O evangelista sublinha que deste cálice «todos beberam», porque o dom de Jesus é para todos, ninguém excluído. Há um contraste entre este «todos», que indica todos os discípulos, e as palavras ditas antes: «Um de vós trair-me-á» (Marcos 14, 18). Mas isto salienta ainda mais o facto de que todos são associados ao beber o cálice oferecido, inclusive Judas, o traidor. A todos, ninguém excluído, Jesus oferece a sua vida e o seu amor gratuito, que nunca deve ser merecido. Para saber mais, clicar AQUI e AQUI.
Deus dá-Se a Si mesmo em alimento
Para termos uma ideia da nossa dignidade, temos de nos recordar muitas vezes do céu, do calvário e do inferno. Se compreendêssemos o que significa ser filho de Deus, não seríamos capazes de fazer mal, seríamos como anjos neste mundo. Ser filho de Deus, que dignidade!
Quando os anjos se revoltaram contra Deus, este Deus tão bom, vendo que eles não poderiam usufruir da felicidade para a qual os tinha criado, fez o Homem e fez este mundo para lhe alimentar o corpo. Mas também tinha de lhe alimentar a alma; e, como as coisas criadas não podem alimentar a alma, que é espírito, Deus quis dar-Se a Si mesmo como alimento.
O que é triste é que nós não recorremos a este alimento divino para atravessar o deserto desta vida. Como uma pessoa que morre de fome ao lado de uma mesa bem servida, há quem passe cinquenta, sessenta anos sem alimentar a alma.
Quem dera que os cristãos fossem capazes de compreender esta linguagem de Nosso Senhor, que lhes diz: «Apesar da tua miséria, quero ter perto de Mim esta alma que criei para Mim. Fi-la tão grande, que só Eu posso enchê-la. Fi-la tão pura, que só o meu corpo pode alimentá-la.»
São João-Maria Vianney (1786-1859), presbítero, Cura de Ars
«Esprit du Curé d'Ars dans ses Catéchismes, ses Sermons, ses Conversations»


Origem, história e significado da festa de Corpus Christi AQUI.
 

quarta-feira, 30 de maio de 2018

terça-feira, 29 de maio de 2018

ATENÇÃO/REFLEXÃO/MEDITAÇÃO: As transformações deste tempo são radicais: é essencial compreendê-las para não nos desorientarmos

A sociedade procura satisfazer todas as necessidades, mas extingue os grandes desejos e ilude os projetos mais amplos, criando assim um estado de frustração e, acima de tudo, a desconfiança no futuro. A vida pessoal é saciada por consumos, e no entanto está vazia, desvanecida e por vezes até espiritualmente extinta. Domina o primado do instrumento em relação ao significado, especialmente se último e global. No entanto, o mundo em que hoje vivemos é rico de fermentos e desafios dirigidos à fé, mas é também dotado de grandes recursos humanos e espirituais, dos quais os jovens são muitas vezes portadores. Para saber mais, clicar AQUI.

segunda-feira, 28 de maio de 2018

LIVRO&LEITURA: Novo livro desmascara notícias e imagens falsas do papa Francisco

Algumas revelam arte falsificada, outras são o resultado de incompetência ou desleixo, outras ainda são subtilmente construídos para conseguir fazer-lhe dizer o que nunca disse, nem sequer pensou: de "notícias falsas" sobre o papa Francisco está repleta a galáxia da internet, e certamente o pontífice não é o único na mira dos falsários, desde os mais inócuos e irreverentes aos que estão ao serviço da mentira. Dessas "más novas" ocupa-se o novo livro "Fake pope". Para saber mais, clicar AQUI.

domingo, 27 de maio de 2018

PALAVRA de DOMINGO: Contextual​izá-la para bem a entender e melhor vivê-la: EUCARISTIA, LITURGIA & VIDA!

Considerando:
1. "Três qualidades essenciais de uma homilia: Positiva, concreta, profética" AQUI
2. "A Palavra de Deus no quotidiano da vida eclesial" AQUI
3. "A autora recorda sobretudo a homilia dessa eucaristia, que não fez “lembrar nada a imagem da Igreja” que tinha “de pequenina”, e que a fez afastar-se depois de fazer a “primeira comunhão”. Para saber mais, clicar AQUI
4. "Os leitores mais atentos poderão confirmar se o Papa Francisco é coerente quando exige qualidade nas homilias como fez na exortação apostólica "A alegria do Evangelho" e a sua prática nas missas que celebra em Santa Marta. Basta ler o livro que reproduz muitas daquelas saborosas homilias feriais" - Pe. Rui Osório in JN de 11/1/2015 - "A verdade é um encontro" AQUI
5. Pregação «não é um sermão sobre um tema abstrato»: Vaticano apresenta diretório sobre homilias. Para saber mais clicar, AQUI
6. Diretório homilético: Para falar de fé e beleza mesmo quando não se é «grande orador». Ver AQUI
7. Papa mais,  pede aos padres para falarem ao «coração» e não fazerem «homilias demasiado intelectuais». Par saber mais, clicar AQUI.
8. Porquê ir à missa ao domingo? Ler AQUI.

Então:
TEMA da Solenidade da Santíssima Trindade – Ano B
A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.
Na primeira leitura, Jahwéh revela-se como o Deus da relação, empenhado em estabelecer comunhão e familiaridade com o seu Povo. É um Deus que vem ao encontro dos homens, que lhes fala, que lhes indica caminhos seguros de liberdade e de vida, que está permanentemente atento aos problemas dos homens, que intervém no mundo para nos libertar de tudo aquilo que nos oprime e para nos oferecer perspectivas de vida plena e verdadeira.
A segunda leitura confirma a mensagem da primeira: o Deus em quem acreditamos não é um Deus distante e inacessível, que se demitiu do seu papel de Criador e que assiste com indiferença e impassibilidade aos dramas dos homens; mas é um Deus que acompanha com paixão a caminhada da humanidade e que não desiste de oferecer aos homens a vida plena e definitiva.
No Evangelho, Jesus dá a entender que ser seu discípulo é aceitar o convite para se vincular com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Os discípulos de Jesus recebem a missão de testemunhar a sua proposta de vida no meio do mundo e são enviados a apresentar, a todos os homens e mulheres, sem excepção, o convite de Deus para integrar a comunidade trinitária.
EVANGELHOMt 28,16-20
Naquele tempo, os onze discípulos partiram para a Galileia, em direcção ao monte que Jesus lhes indicara.
Quando O viram, adoraram-n’O; mas alguns ainda duvidaram. Jesus aproximou-Se e disse-lhes:
«Todo o poder Me foi dado no Céu e na terra. Ide e fazei discípulos de todas as nações,
baptizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-as a cumprir tudo o que vos mandei. Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos».
AMBIENTE
O texto situa-nos na Galileia, após a ressurreição de Jesus (embora não se diga se é muito ou pouco tempo após a descoberta do túmulo vazio – cf. Mt 28,1-15). De acordo com Mateus, Jesus, pouco antes de ser preso, havia marcado encontro com os discípulos na Galileia (cf. Mt 26,32); na manhã da Páscoa, os anjos que apareceram às mulheres no sepulcro (cf. Mt 28,7) e o próprio Jesus, vivo e ressuscitado (cf. Mt 28,10), renovam o convite para que os discípulos se dirijam à Galileia, a fim de lá encontrar o Senhor.
A Galileia – região setentrional da Palestina – era uma região próspera e bem povoada, de solo fértil e bem cultivado. A sua situação geográfica fazia desta região o ponto de encontro de muitos povos; por isso, um número importante de pagãos fazia parte da sua população. A coabitação de populações pagãs e judias fazia, certamente, com que os judeus da Galileia vivessem a religião de uma maneira diferente dos judeus de Jerusalém e da Judeia: a presença diária dos pagãos conduzia, provavelmente, os galileus a suavizar a sua prática da Lei e a interpretar mais amplamente as regras que se referiam, por exemplo, às impurezas rituais contraídas pelo contacto com os não judeus. No entanto, isto fazia com que os judeus de Jerusalém desprezassem os judeus da Galileia e considerassem que da Galileia “não podia sair nada de bom”.
No entanto, foi na Galileia que Jesus viveu quase toda a sua vida. Foi também na Galileia que Ele começou a anunciar o Evangelho do “Reino” e que começou a reunir à sua volta um grupo de discípulos (cf. Mt 4,12-22). Para Mateus, esse facto sugere que a o anúncio libertador de Jesus tem uma dimensão universal: destina-se a judeus e pagãos.
Mateus situa este encontro final entre Jesus ressuscitado e os discípulos, num “monte que Jesus lhes indicara”. Trata-se, no entanto, de uma montanha da Galileia que é impossível identificar geograficamente, mas que talvez Mateus ligue com a montanha da tentação (cf. Mt 4,8) e com a montanha da transfiguração (cf. Mt 17,1). De qualquer forma, o “monte” é sempre, no Antigo Testamento, o lugar onde Deus se revela aos homens.
MENSAGEM
o texto que descreve o encontro final entre Jesus e os discípulos divide-se em duas partes.
Na primeira (vers. 16-18), descreve-se o encontro. Jesus, vivo e ressuscitado, revela­-se aos discípulos; e os discípulos reconhecem-n’O como “o Senhor” e adoram-n’O. Depois de descrever a adoração, Mateus acrescenta uma expressão que alguns traduzem como “alguns ainda duvidaram” e outros como “eles que tinham duvidado” (gramaticalmente, ambas as traduções são possíveis). No primeiro caso, a expressão significaria que a fé não é uma certeza científica e que não exclui a dúvida; no segundo caso, a expressão aludiria a essa dúvida constante dos discípulos – expressa em vários momentos, ao longo da caminhada para Jerusalém – e que aqui perde qualquer razão de ser.
Ao reconhecimento e à adoração dos discípulos, segue-se uma manifestação do mistério de Jesus, que reflecte a fé da comunidade de Mateus: Jesus é o “Kyrios”, que possui todo o poder sobre o mundo e sobre a história; Jesus é “o mestre”, cujo ensinamento será sempre uma referência para os discípulos; Jesus é o “Deus­ connosco”, que acompanhará, a par e passo, a caminhada dos discípulos pela história.
Na segunda (vers. 19-20), Mateus descreve o envio dos discípulos em missão pelo mundo. A Igreja de Jesus é, essencialmente, uma comunidade missionária, cuja missão é testemunhar no mundo a proposta de salvação e de libertação que Jesus veio trazer aos homens e que deixou nas mãos e no coração dos discípulos. A primeira nota do envio e do mandato que Jesus dá aos discípulos é a da universalidade da missão dos discípulos destina-se a “todas as nações”.
A segunda nota dá conta das duas fases da iniciação cristã, conhecidas da comunidade de Mateus: o ensino e o baptismo. Começava-se pela catequese, cujo conteúdo eram as palavras e os gestos de Jesus (o discípulo começava sempre pelo catecumenato, que lhe dava as bases da proposta de Jesus). Quando os discípulos estavam informados da proposta de Jesus, vinha o baptismo – que selava a íntima vinculação do discípulo com o Pai, o Filho e o Espírito Santo (era a adesão à proposta anteriormente feita).
Uma última nota: Jesus estará sempre com os discípulos, “até ao fim dos tempos”. Esta afirmação expressa a convicção – que todos os crentes da comunidade mateana possuíam – que Jesus ressuscitado estará sempre com a sua Igreja, acompanhando a comunidade dos discípulos na sua marcha pela história, ajudando-a a superar as crises e as dificuldades da caminhada.
ACTUALIZAÇÃO
+ Este texto evangélico foi escolhido para o dia da Santíssima Trindade, pois nele aparece uma fórmula trinitária usada no baptismo cristão (“em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”). O nosso texto sugere, antes de mais, que ser baptizado é estabelecer uma relação pessoal com a comunidade trinitária… No dia em que fomos baptizados, comprometemo-nos com Jesus e vinculamo-nos com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A minha vida tem sido coerente com esse compromisso?
+ Quem acolheu o convite de Deus (apresentado em Jesus) para integrar a comunidade trinitária, torna-se testemunha, no meio dos homens, dessa vida nova que Deus oferece. O papel dos discípulos é continuar a missão de Jesus, testemunhar o amor de Deus pelos homens e convidar os homens a integrar a família de Deus. Os irmãos com quem nos cruzamos pelos caminhos da vida recebem essa mensagem? As nossas palavras e os nossos gestos testemunham esse amor com que Deus ama todos os homens? As nossas comunidades são a imagem viva da família de Deus e apresentam um convite credível e convincente aos homens para que integrem a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo?
+ A missão que Jesus confiou aos discípulos – introduzir todos os homens na família de Deus – é uma missão universal: as fronteiras, as raças, a diversidade de culturas, não podem ser obstáculo para a presença da proposta libertadora de Jesus no mundo. Todos os homens e mulheres, sem excepção, têm lugar na família de Deus. Tenho consciência de que Jesus me envia a todos os homens – sem distinção de raças, de etnias, de diferenças religiosas, sociais ou económicas – a anunciar-lhes o amor de Deus e a convocá-los para integrar a comunidade trinitária? Tenho consciência de que sou chamado a apresentar a todos os homens – mesmo àqueles que habitam no outro lado do mundo – o convite para integrar a família de Deus?
+ Num mundo onde Deus nem sempre faz parte dos planos e das preocupações dos homens, testemunhar o amor de Deus e apresentar aos homens o convite para integrar a família de Deus é um enorme desafio. O confronto com o mundo gera muitas vezes, nos discípulos, desilusão, sofrimento, frustração… Nos momentos de decepção e de desilusão convém, no entanto, recordar as palavras de Jesus:
“Eu estarei convosco até ao fim dos tempos”. Esta certeza deve alimentar a coragem com que testemunhamos aquilo em que acreditamos.
+ A celebração da Solenidade da Trindade não pode ser a tentativa de compreender e decifrar essa estranha charada de “um em três”. Mas deve ser, sobretudo, a contemplação de um Deus que é amor e que é, portanto, comunidade. Dizer que há três pessoas em Deus, como há três pessoas numa família – pai, mãe e filho – é afirmar três deuses e é negar a fé; inversamente, dizer que o Pai, o Filho e o Espírito são três formas diferentes de apresentar o mesmo Deus, como três fotografias do mesmo rosto, é negar a distinção das três pessoas e é também negar a fé. A natureza divina de um Deus amor, de um Deus família, de um Deus comunidade, expressa-se na nossa linguagem imperfeita das três pessoas. O Deus família torna-Se trindade de pessoas distintas, porém unidas. Chegados aqui, temos de parar, porque a nossa linguagem finita e humana não consegue “dizer” o indizível, não consegue definir cabalmente o mistério de Deus.
FONTE: http://www.dehonianos.org/portal/liturgia/?mc_id=2054 




 
«Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos»

Cristo, nosso advogado (1Jo 2,1), está sentado à direita do Pai. Deixou de ser visível, na sua natureza humana, entre nós. Mas dignou-Se permanecer connosco até à consumação dos séculos, invisível sob as aparências do pão e do vinho, no sacramento do seu amor. É o grande mistério de um Deus presente e escondido, deste Deus que virá um dia julgar os vivos e os mortos.

É para este grande dia de Deus que avança a humanidade no seu todo, dos séculos passados, do presente e do futuro. É para este dia que avança a Igreja, mestra de fé e de moral para todas as nações, batizando em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. E nós, assim como cremos no Pai, Criador do Céu e da Terra, no Filho, redentor do género humano, também cremos no Espírito Santo.

Ele é o Espírito que procede do Pai e do Filho, como seu amor consubstancial, prometido e enviado por Cristo aos apóstolos no dia de Pentescostes, virtude do alto que os enche. Ele é o Paráclito e o Consolador que permanece com eles para sempre, Espírito invisível, desconhecido do mundo, que lhes ensina e lhes recorda tudo o que Jesus lhes disse.

Mostrai ao povo cristão o poder divino e infinito deste Espírito criador, dom do Altíssimo, distribuidor de todos os carismas espirituais, consolador cheio de bondade, luz dos corações, que, nas nossas almas, lava o que está sujo, rega o que é árido, cura o que está ferido.

D'Ele, amor eterno, desce o fogo da caridade que Cristo quer ver acendida neste mundo; esta caridade que torna a Igreja una, santa, católica, que a anima e a torna invencível no meio dos assaltos da sinagoga de Satanás; esta caridade que une na comunhão dos santos; esta caridade que renova a amizade com Deus e redime o pecado.
Venerável Pio XII (1876-1958), papa
Alocução aos padres de Roma e aos pregadores de Quaresma, 17 de fevereiro de 1942

sábado, 26 de maio de 2018

inPRENSA semanal: a minha selecção!

Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.


Violência subterrânea
Economia e sociedade: Está mais que na hora de mudar
O Doutor Horta Osório e a política científica
Centenas de muçulmanos recebem o batismo católico na França
Pancada e jogos de futebol
Futebol: o reservatório da violência alimentado pelo dinheiro, pelos media e pela complacência de todos
Nuno Botelho: “Ferro Rodrigues foi o histérico da semana ”
Quem é D. António Marto, o novo cardeal português?
Bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto, vai ser cardeal
Brexit : negociações encravadas
“Uma nomeação que honra Portugal”
Futebol, o espelho do mundo que temos construído
Incubando o ovo da serpente
Horta Osório apoia divulgação de lista de grandes devedores à banca
Casa de 600 mil euros leva Podemos a votar futuro de Iglesias
Economia garante aumento real para 80% das pensões
https://www.dn.pt/dinheiro/interior/economia-garante-aumento-real-para-80-das-pensoes-9360571.html
e
Acabaram as teorias: franceses revelam como Hitler morreu em 1945
Costa comprou casa a idosos abaixo do valor de mercado e vendeu-a pelo dobro
Expo 98. Os 133 dias em que o mundo coube em Lisboa
As fotos oficiais (e descontraídas) do casamento real
O que é que o isolamento social faz ao cérebro?
Populistas escolhem desconhecido sem experiência política para liderar Itália
Prémio Camões deixa Germano Almeida “surpreendido” e “muito feliz”
Fernando Santos assume candidatura de Portugal a ganhar o Mundial
Bancos aceleram concessão de crédito antes da entrada em vigor dos novos limites do BdP
Há 20 anos, com muito “cagaço”, vulcões e o Gil, a Expo98 mudou Lisboa (e o país)
Bilhetes vendidos pelas claques alimentaram alegado saco azul do Sporting
600 anos e 4 terramotos: cientistas desvendam como é que a Torre de Pisa ainda continua em pé
Afinal, estamos no centro do Universo
Tirar a alma ao negócio da fraude
Até à derrota final
Os arrogantes de serviço 
Cumprir a lei
O saltimbanco de novidades que queria “deixar pistas para as pessoas pensarem”
Cinco tesouros que Júlio Pomar nos deixou
Em memória de Júlio Pomar (10.1.1926 - 22.5.2018)
Rafael Marques, vencedor do prémio Herói Mundial da Liberdade de Imprensa, fala em “sinais de corrupção” de novo PR angolano
«É um contratestemunho falar de pobreza e ter vida de luxo», diz papa, que apela à «transparência»
RTP apresenta "4 caminhos para Fátima"
Sérgio encolhe os ombros ao futuro e revela convite a Rui Vitória
Uma estranha pressa
Mais de metade do preço dos combustíveis resulta de taxas e de impostos
Uma câmara dentro da cabeça de Eduardo Lourenço
Combustíveis dão nove milhões/dia ao Estado
O pacto de regime
Concorrência desleal entre advogados 
O “guia supremo” não quer acordo
Stop eutanásia. PC e Marcelo são últimos recursos
Salva-se o capital e deixam-se pessoas sem trabalho», denuncia papa, que adverte para a "perdição" da riqueza não distribuída
Petróleo está 35% mais barato, mas o preço dos combustíveis é o mais alto desde 2014
Mistério do monstro do Lago Ness pode estar prestes a ser desvendado
"Depois da Coca-Cola viria a minissaia, a pílula e sabe Deus que mais"

sexta-feira, 25 de maio de 2018

ATENÇÃO/REFLEXÃO/MEDITAÇÃO: Inteligência artificial: As perguntas a que não saberá responder

A opinião predominante quer que muitas das resistências atuais sejam ultrapassadas e que estaremos cada vez mais dispostos a substituir as relações tradicionais por novas interfaces tecnológicas. A própria dimensão afetiva deixará de constituir um obstáculo, à medida que os vínculos emocionais, os afetos e os sentimentos se reforçarem. Se hoje um adolescente pode dizer «eu amo o meu computador porque me faz entrar em contacto com os meus amigos», dentro de pouco tempo dirá «eu amo o meu computador porque é o meu melhor amigo». Para saber mais, clicar AQUI.

quinta-feira, 24 de maio de 2018

LIVROS&LEITURA: "Clássicos da espiritualidade cristã"

«Os clássicos da espiritualidade cristã são repositórios de memórias de muito daquilo que, tendo no passado configurado o modo de viver de tantos irmãos nossos na fé, marcam ainda hoje o nosso modo de seguimento de Jesus Cristo. Assim, conhecê-los é também conhecermo-nos um pouco melhor.» É com estas palavras que D. António Marto, bispo de Leiria-Fátima, que o papa Francisco criará cardeal a 29 de junho, se refere ao novo livro "Clássicos da espiritualidade cristã", de Alexandre Freire Duarte, recentemente lançado pela Paulinas Editora. Leia excertos da obra. Para saber mais, clicar AQUI.

quarta-feira, 23 de maio de 2018

FILME&CINEMA: "O Labirinto da Saudade"

“O Labirinto da Saudade”, de Miguel Gonçalves Mendes, adapta a obra homónima de Eduardo Lourenço e transporta os espectadores por uma viagem através da cabeça do pensador português, com o próprio como protagonista e narrador da história, percorrendo os caminhos da memória e cruzando-se com personalidades da cultura, com quem troca breves diálogos em busca da resposta à questão “o que é ser português”. Para saber mais, clicar AQUI, AQUI e AQUI.

ATENÇÃO/REFLEXÃO/MEDITAÇÃO: A palavra só sobrevive se for reconvertida em acontecimento

O "bem-estar"? Para que finalidade? Esta questão toca as razões profundas do ser humano na sociedade da produção, do consumo e do tempo livre. Ela caracteriza-se por um controlo crescente do ser humano sobre os meios e pela eliminação dos seus fins, como se a racionalidade crescente dos meios revelasse progressivamente a ausência de sentido. Isto é particularmente verdadeiro nas sociedades capitalistas [...]. Desta forma, torna-se manifesto o primeiro elemento da sociedade de produção: o desejo sem fim». Para saber mais, clicar AQUI.

terça-feira, 22 de maio de 2018

EFEMÉRIDE/COMEMORAÇÃO/RECORDAÇÃO: 20 anos da Expo 98

No dia 22 de maio de 1998, às 18 horas e 18 minutos, Jorge Sampaio, então Presidente da República, declarava aberta a exposição internacional de Lisboa. Vinte anos depois, a Renascença recorda a Expo com 20 histórias da maior intervenção na cidade de Lisboa desde o terramoto de 1755 AQUIAQUI e AQUI.

segunda-feira, 21 de maio de 2018

CINEMA&FILMES: Júri ecuménico do festival de Cannes distingue filmes sobre infância, pobreza e racismo

O júri ecuménico presente no festival de cinema de Cannes, presidido pela cineasta portuguesa Inês Gil, distinguiu hoje o filme "Capharnaüm", da realizadora libanesa Nadine Labaki. O filme, um dos favoritos a ganhar o principal prémio, a Palma de Ouro, centra-se em Zain, um menino de 12 anos que processa judicialmente os pais por lhe terem dado vida. Os jurados decidiram também conceder uma menção especial a "BlacKkKlansman", do realizador norte-americano Spike Lee, «grito contra um racismo persistante, não só nos Estados Unidos, como no mundo inteiro». Para saber mais, clicar AQUI.

domingo, 20 de maio de 2018

PALAVRA de DOMINGO: Contextual​izá-la para bem a entender e melhor vivê-la: EUCARISTIA, LITURGIA & VIDA!

Considerando:
1. "Três qualidades essenciais de uma homilia: Positiva, concreta, profética" AQUI
2. "A Palavra de Deus no quotidiano da vida eclesial" AQUI
3. "A autora recorda sobretudo a homilia dessa eucaristia, que não fez “lembrar nada a imagem da Igreja” que tinha “de pequenina”, e que a fez afastar-se depois de fazer a “primeira comunhão”. Para saber mais, clicar AQUI
4. "Os leitores mais atentos poderão confirmar se o Papa Francisco é coerente quando exige qualidade nas homilias como fez na exortação apostólica "A alegria do Evangelho" e a sua prática nas missas que celebra em Santa Marta. Basta ler o livro que reproduz muitas daquelas saborosas homilias feriais" - Pe. Rui Osório in JN de 11/1/2015 - "A verdade é um encontro" AQUI
5. Pregação «não é um sermão sobre um tema abstrato»: Vaticano apresenta diretório sobre homilias. Para saber mais clicar, AQUI
6. Diretório homilético: Para falar de fé e beleza mesmo quando não se é «grande orador». Ver AQUI
7. Papa mais,  pede aos padres para falarem ao «coração» e não fazerem «homilias demasiado intelectuais». Par saber mais, clicar AQUI.
8. Porquê ir à missa ao domingo? Ler AQUI.

Então:
Tema do Domingo de Pentecostes
O tema deste domingo é, evidentemente, o Espírito Santo. Dom de Deus a todos os crentes, o Espírito dá vida, renova, transforma, constrói comunidade e faz nascer o Homem Novo.
O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à volta de Jesus ressuscitado. Para João, esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É o Espírito que permite aos crentes superar o medo e as limitações e dar testemunho no mundo desse amor que Jesus viveu até às últimas consequências.
Na primeira leitura, Lucas sugere que o Espírito é a lei nova que orienta a caminhada dos crentes. É Ele que cria a nova comunidade do Povo de Deus, que faz com que os homens sejam capazes de ultrapassar as suas diferenças e comunicar, que une numa mesma comunidade de amor, povos de todas as raças e culturas.
Na segunda leitura, Paulo avisa que o Espírito é a fonte de onde brota a vida da comunidade cristã. É Ele que concede os dons que enriquecem a comunidade e que fomenta a unidade de todos os membros; por isso, esses dons não podem ser usados para benefício pessoal, mas devem ser postos ao serviço de todos.
EVANGELHOJo 20,19-23
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Na tarde daquele dia, o primeiro da semana,
estando fechadas as portas da casa
onde os discípulos se encontravam,
com medo dos judeus,
veio Jesus, colocou Se no meio deles e disse lhes:
«A paz esteja convosco».
Dito isto, mostrou lhes as mãos e o lado.
Os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem o Senhor.
Jesus disse lhes de novo:
«A paz esteja convosco.
Assim como o Pai Me enviou,
também Eu vos envio a vós».
Dito isto, soprou sobre eles e disse lhes:
«Recebei o Espírito Santo:
àqueles a quem perdoardes os pecados ser lhes ão perdoados;
e àqueles a quem os retiverdes serão retidos».
AMBIENTE
Este texto (lido já no segundo domingo da Páscoa) situa-nos no cenáculo, no próprio dia da ressurreição. Apresenta-nos a comunidade da nova aliança, nascida da acção criadora e vivificadora do Messias. No entanto, esta comunidade ainda não se encontrou com Cristo ressuscitado e ainda não tomou consciência das implicações da ressurreição. É uma comunidade fechada, insegura, com medo… Necessita de fazer a experiência do Espírito; só depois, estará preparada para assumir a sua missão no mundo e dar testemunho do projecto libertador de Jesus.
Nos “Actos”, Lucas narra a descida do Espírito sobre os discípulos no dia do Pentecostes, cinquenta dias após a Páscoa (sem dúvida por razões teológicas e para fazer coincidir a descida do Espírito com a festa judaica do Pentecostes, a festa do dom da Lei e da constituição do Povo de Deus); mas João situa no anoitecer do dia de Páscoa a recepção do Espírito pelos discípulos.
MENSAGEM
João começa por pôr em relevo a situação da comunidade. O “anoitecer”, as “portas fechadas”, o “medo” (vers. 19 a), são o quadro que reproduz a situação de uma comunidade desamparada no meio de um ambiente hostil e, portanto, desorientada e insegura. É uma comunidade que perdeu as suas referências e a sua identidade e que não sabe, agora, a que se agarrar.
Entretanto, Jesus aparece “no meio deles” (vers. 19b). João indica desta forma que os discípulos, fazendo a experiência do encontro com Jesus ressuscitado, redescobriram o seu centro, o seu ponto de referência, a coordenada fundamental à volta do qual a comunidade se constrói e toma consciência da sua identidade. A comunidade cristã só existe de forma consistente se está centrada em Jesus ressuscitado.
Jesus começa por saudá-los, desejando-lhes “a paz” (“shalom”, em hebraico). A “paz” é um dom messiânico; mas, neste contexto, significa, sobretudo, a transmissão da serenidade, da tranquilidade, da confiança que permitirão aos discípulos superar o medo e a insegurança: a partir de agora, nem o sofrimento, nem a morte, nem a hostilidade do mundo poderão derrotar os discípulos, porque Jesus ressuscitado está “no meio deles”.
Em seguida, Jesus “mostrou-lhes as mãos e o lado”. São os “sinais” que evocam a entrega de Jesus, o amor to
tal expresso na cruz. É nesses “sinais” (na entrega da vida, no amor oferecido até à última gota de sangue) que os discípulos reconhecem Jesus. O facto de esses “sinais” permanecerem no ressuscitado, indica que Jesus será, de forma permanente, o Messias cujo amor se derramará sobre os discípulos e cuja entrega alimentará a comunidade.
Vem, depois, a comunicação do Espírito. O gesto de Jesus de soprar sobre os discípulos reproduz o gesto de Deus ao comunicar a vida ao homem de argila (João utiliza, aqui, precisamente o mesmo verbo do texto grego de Gn 2,7). Com o “sopro” de Deus de Gn 2,7, o homem tornou-se um “ser vivente”; com este “sopro”, Jesus transmite aos discípulos a vida nova e faz nascer o Homem Novo. Agora, os discípulos possuem a vida em plenitude e estão capacitados – como Jesus – para fazerem da sua vida um dom de amor aos homens. Animados pelo Espírito, eles formam a comunidade da nova aliança e são chamados a testemunhar – com gestos e com palavras – o amor de Jesus.
Finalmente, Jesus explicita qual a missão dos discípulos (ver. 23): a eliminação do pecado. As palavras de Jesus não significam que os discípulos possam ou não – conforme os seus interesses ou a sua disposição – perdoar os pecados. Significam, apenas, que os discípulos são chamados a testemunhar no mundo essa vida que o Pai quer oferecer a todos os homens. Quem aceitar essa proposta será integrado na comunidade de Jesus; quem não a aceitar, continuará a percorrer caminhos de egoísmo e de morte (isto é, de pecado). A comunidade, animada pelo Espírito, será a mediadora desta oferta de salvação.
ACTUALIZAÇÃO
Para a reflexão, considerar as seguintes coordenadas:
• A comunidade cristã só existe de forma consistente, se está centrada em Jesus. Jesus é a sua identidade e a sua razão de ser. É n’Ele que superamos os nossos medos, as nossas incertezas, as nossas limitações, para partirmos à aventura de testemunhar a vida nova do Homem Novo. As nossas comunidades são, antes de mais, comunidades que se organizam e estruturam à volta de Jesus? Jesus é o nosso modelo de referência? É com Ele que nos identificamos, ou é num qualquer ídolo de pés de barro que procuramos a nossa identidade? Se Ele é o centro, a referência fundamental, têm algum sentido as discussões acerca de coisas não essenciais, que às vezes dividem os crentes?
• Identificar-se como cristão significa dar testemunho diante do mundo dos “sinais” que definem Jesus: a vida dada, o amor partilhado. É esse o testemunho que damos? Os homens do nosso tempo, olhando para cada cristão ou para cada comunidade cristã, podem dizer que encontram e reconhecem os “sinais” do amor de Jesus?
• As comunidades construídas à volta de Jesus são animadas pelo Espírito. O Espírito é esse sopro de vida que transforma o barro inerte numa imagem de Deus, que transforma o egoísmo em amor partilhado, que transforma o orgulho em serviço simples e humilde… É Ele que nos faz vencer os medos, superar as cobardias e fracassos, derrotar o cepticismo e a desilusão, reencontrar a orientação, readquirir a audácia profética, testemunhar o amor, sonhar com um mundo novo. É preciso ter consciência da presença contínua do Espírito em nós e nas nossas comunidades e estar atentos aos seus apelos, às suas indicações, aos seus questionamentos.


 
A Igreja, Pentecostes contínuo, quer risco, invenção, poesia criativa
A Bíblia é um livro repleto de vento e de caminhos. Assim são as narrativas do Pentecostes, repletas de caminhos que partem de Jerusalém e plenos de vento, leve como uma brisa e impetuoso como um furacão. Um vento que sacode a casa, que a enche e segue adiante; que traz pólenes de primavera e dispersa a poeira; que traz fecundidade e dinamismo para o interior das coisas imóveis, «esse vento que faz nascer os garimpeiros de ouro». Para saber mais, clicar AQUI.
O Consolador
O Espírito Santo, o Sopro de Vida, é apresentado como o Paráclito, isto é, o Consolador. Ele não é uma energia ou algo de vago. É alguém, a terceira pessoa da Santíssima Trindade, que acompanhou o Filho de Deus e, como tal, num novo capítulo da história, acompanha também cada filho, consola-o para que ele se torne consolador dos estigmatizados pelo mundo. Ser consolador à imagem do Paráclito. Num mundo cheio de violência é urgente encontrar discípulos disponíveis para curar e enxugar as lágrimas, proteger e consolar. Para saber mais, clicar AQUI.

sábado, 19 de maio de 2018

inPRENSA semanal: a minha selecção!

Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.



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