Como é que podemos fazer uso da memória nos momentos difíceis? Bettina Raed, coordenadora internacional de "O Caminho do Coração", diz-nos que em circunstâncias adversas a memória que melhor nos serve é a do . Saiba AQUI porquê.
«O êxito de um bom dito reside no ouvido daquele que o escuta, não daquele que o pronuncia» (Shakespeare)
"Porquê?" & "Para quê?"
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!
«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.
terça-feira, 30 de abril de 2024
sábado, 27 de abril de 2024
(in)PRENSA semanal (20-04-2024 a 26-04-2024): a minha selecção!
Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.
quinta-feira, 25 de abril de 2024
No dia do aniversário não podia faltar O BOLO DO ANIVERSÁRIO
Há 50 anos neste preciso momento (01:30) já os militares de Abril estavam a caminho. Mal escutada com um atraso de 15 m em relação à hora estabelecida, ou seja, à meia noite (minutos que pareceram horas), Grândola Vila Morena, a 2ª senha indicativa do arranque no programa Limite da Rádio Renascença. Antes fora o "E depois do Adeus".
DOSSIER 25 de ABRIL: nos 50 anos do 25 de Abril, o "antes", o "durante", o "depois" etc&tal
É que meio século, 50 anos ou como intitulou José Miguel Sardica AQUI, não é um aniversário qualquer. Bem merece, por isso, uma mesa farta, uma ementa variada e bem regada.
José Alves Costa. Quem é este tal de José Alves Costa? Pois,
trata-se do soldado desconhecido, um miliciano, um simples cabo, o verdadeiro herói da Revolução dos Cravos, pois com o seu gesto decidido tornou possível o 25 de Abril de 1974. No entanto quem o conhece? Conhece-se Otelo, Vasco Lourenço, Vitor Crespo, Garcia dos Santos, Salgueiro Maia, Melo Antunes entre tantos outros, mas este simples Alves Costa … Ora tivesse ele obedecido e não recusado a ordem do seu comandante Brigadeiro Junqueira dos Reis para abrir fogo sobre Salgueiro Maia que se havia posto à mão de semear, dando o corpo às balas do canhão do tanque daquela força do regime AQUI, na Avª Ribeira da Naus onde se encontraram num “tête-a-tête”, “era uma vez o 25 de Abril”. O próprio Salgueiro Maia deixou marcada para sempre, a importância desse momento decisivo:
"Retratos de Abril" é uma viagem em redor do 25 de Abril. À
escuta dos sons da época, tenta fixar aquele tempo histórico.
Encontra militares e políticos mas, também, a sociedade civil
que se opôs ao Estado Novo e lutou pela liberdade. Dos generais e
capitães aos líderes políticos; de escritores e poetas a advogados,
médicos e professores universitários. Retratos de Abril revela uma
sociedade que, afinal, não era a preto e branco.Em 25 episódios é
contada a História dos protagonistas que, há 50 anos, estavam
prontos para construir a democracia. Para assinalar os 50 anos da
Revolução, o Expresso criou em podcast especial, 25 episódios.
Pode-se ouvi-los AQUI.
LIVROS, CANÇÕES e MÚSICA
sábado, 20 de abril de 2024
(in)PRENSA semanal (13-04-2024 a 19-04-2024): a minha selecção!
Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.