"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























domingo, 27 de setembro de 2020

PALAVRA de DOMINGO: Contextualizá-la para bem a entender e melhor vivê-la: EUCARISTIA, LITURGIA & VIDA!

 Considerando:

1. "Três qualidades essenciais de uma homilia: Positiva, concreta, proféticaAQUI
2. "A Palavra de Deus no quotidiano da vida eclesialAQUI
3. "A autora recorda sobretudo a homilia dessa eucaristia, que não fez “lembrar nada a imagem da Igreja” que tinha “de pequenina”, e que a fez afastar-se depois de fazer a “primeira comunhão”. Para saber mais, clicar AQUI
4. "Os leitores mais atentos poderão confirmar se o Papa Francisco é coerente quando exige qualidade nas homilias como fez na exortação apostólica "A alegria do Evangelho" e a sua prática nas missas que celebra em Santa Marta. Basta ler o livro que reproduz muitas daquelas saborosas homilias feriais" - Pe. Rui Osório in JN de 11/1/2015 - "A verdade é um encontroAQUI
5Pregação «não é um sermão sobre um tema abstrato»: Vaticano apresenta diretório sobre homilias. Para saber mais clicar, AQUI
6Diretório homilético: Para falar de fé e beleza mesmo quando não se é «grande orador». Ver AQUI
7Papa mais,  pede aos padres para falarem ao «coração» e não fazerem «homilias demasiado intelectuais». Par saber mais, clicar AQUI.
8Porquê ir à missa ao domingo? Ler AQUI.
9. O que é que se faz para que a Eucaristia dominical seja algo de vital, de verdadeiramente comunitário, capaz de permitir o reconhecimento recíproco e uma autêntica fraternidade para quantos nela participam? Ler&saber AQUI.
108 conselhos dos santos para amar a Eucaristia AQUI.  

Então:
Tema do 26º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 26º Domingo do Tempo Comum deixa claro que Deus chama todos os homens e mulheres a empenhar-se na construção desse mundo novo de justiça e de paz que Deus sonhou e que quer propor a todos os homens. Diante da proposta de Deus, nós podemos assumir duas atitudes: ou dizer "sim" a Deus e colaborar com Ele, ou escolher caminhos de egoísmo, de comodismo, de isolamento e demitirmo-nos do compromisso que Deus nos pede. A Palavra de Deus exorta-nos a um compromisso sério e coerente com Deus - um compromisso que signifique um empenho real e exigente na construção de um mundo novo, de justiça, de fraternidade, de paz.
Na primeira leitura, o profeta Ezequiel convida os israelitas exilados na Babilónia a comprometerem-se de forma séria e consequente com Deus, sem rodeios, sem evasivas, sem subterfúgios. Cada crente deve tomar consciência das consequências do seu compromisso com Deus e viver, com coerência, as implicações práticas da sua adesão a Jahwéh e à Aliança.
O Evangelho diz como se concretiza o compromisso do crente com Deus... O "sim" que Deus nos pede não é uma declaração teórica de boas intenções, sem implicações práticas; mas é um compromisso firme, coerente, sério e exigente com o Reino, com os seus valores, com o seguimento de Jesus Cristo. O verdadeiro crente não é aquele que "dá boa impressão", que finge respeitar as regras e que tem um comportamento irrepreensível do ponto de vista das convenções sociais; mas é aquele que cumpre na realidade da vida a vontade de Deus.
A segunda leitura apresenta aos cristãos de Filipos (e aos cristãos de todos os tempos e lugares) o exemplo de Cristo: apesar de ser Filho de Deus, Cristo não afirmou com arrogância e orgulho a sua condição divina, mas assumiu a realidade da fragilidade humana, fazendo-se servidor dos homens para nos ensinar a suprema lição do amor, do serviço, da entrega total da vida por amor. Os cristãos são chamados por Deus a seguir Jesus e a viver do mesmo jeito, na entrega total ao Pai e aos seus projectos.
EVANGELHO - Mt 21,28-32
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo,
disse Jesus aos príncipes dos sacerdotes
e aos anciãos do povo:
«Que vos parece?
Um homem tinha dois filhos.
Foi ter com o primeiro e disse-lhe:
'Filho, vai hoje trabalhar na vinha'.
Mas ele respondeu-lhe: 'Não quero'.
Depois, porém, arrependeu-se e foi.
O homem dirigiu-se ao segundo filho
e falou-lhe do mesmo modo.
Ele respondeu: 'Eu vou, Senhor'.
Mas de facto não foi.
Qual dos dois fez a vontade ao pai?»
Eles responderam-Lhe: «O primeiro».
Jesus disse-lhes:
«Em verdade vos digo:
Os publicanos e as mulheres de má vida
irão diante de vós para o reino de Deus.
João Baptista veio até vós,
ensinando-vos o caminho da justiça,
e não acreditastes nele;
mas os publicanos e as mulheres de má vida acreditaram.
E vós, que bem o vistes,
não vos arrependestes, acreditando nele».
AMBIENTE
O texto que nos é proposto neste domingo situa-nos em Jerusalém, na etapa final da caminhada terrena de Jesus. Pouco antes, Jesus entrara em Jerusalém e fora recebido em triunfo pela multidão (cf. Mt 21,1-11); no entanto, o entusiasmo inicial da cidade foi sendo substituído, aos poucos, por uma recusa categórica em acolher Jesus e o seu projecto.
Os chefes dos sacerdotes e os anciãos do povo - os líderes religiosos judaicos - aparecem como o motor da oposição a Jesus. Eles não estão dispostos a reconhecer Jesus como o Messias de Deus e a aceitar que Ele tenha um mandato de Deus para propor aos homens uma nova realidade - a realidade do Reino. Há uma tensão no ar, que anuncia a proximidade da paixão e da morte de Jesus.
No quadro que antecede o episódio que nos é hoje proposto - mas que está em relação directa com ele - os líderes judeus encontraram-se com Jesus no Templo; perguntaram-Lhe com que autoridade Ele agia e quais eram as suas credenciais (cf. Mt 21,23-27). Jesus respondeu-lhes convidando-os a pronunciarem-se sobre a origem do baptismo de João. Os líderes judaicos não quiseram responder: se dissessem que João Baptista não vinha de Deus, tinham medo da reacção da multidão (que considerava João um profeta); se admitissem que o baptismo de João vinha de Deus, temiam que Jesus lhes perguntasse porque não o aceitaram... Diante do silêncio embaraçado dos seus interlocutores, Jesus deu-lhes a entender que não tinha uma resposta para lhes dar, enquanto eles continuassem de coração fechado, na recusa obstinada da novidade de Deus (anunciada por João e proposta pelo próprio Jesus).
Na sequência, Jesus vai apresentar três parábolas, destinadas a ilustrar a recusa de Israel em acolher a proposta do Reino. Com elas, Jesus convida os líderes da nação judaica a reflectir sobre a situação de "gueto" em que se instalaram e a reconhecerem o sem sentido das suas posições fixistas e conservadoras. O nosso texto é a primeira dessas três parábolas.
MENSAGEM
A parábola dos dois filhos ilustra duas atitudes diversas diante dos desafios e das propostas de Deus.
O primeiro filho foi convidado pelo pai a trabalhar "na vinha". A sua primeira resposta foi negativa: "não quero". No contexto familiar da Palestina do tempo de Jesus, trata-se de uma resposta totalmente reprovável, particularmente porque uma atitude deste tipo ia contra todas as convenções sociais... Enchia um pai de vergonha e punha em causa a sua autoridade diante dos familiares, dos amigos, dos vizinhos. No entanto, este primeiro filho acabou por reconsiderar e por ir trabalhar na vinha (vers. 28-29).
O segundo filho, diante do mesmo convite, respondeu: "vou, sim, senhor". Deu ao pai uma respos
ta satisfatória, que não punha em causa a sua autoridade e a sua "honra". Ficou bem visto diante de todos e todos o consideraram um filho exemplar. No entanto, acabou por não ir trabalhar na vinha (vers. 30).
A questão posta, em seguida, por Jesus, é: "qual dos dois fez a vontade do pai?" A resposta é tão óbvia que os próprios interlocutores de Jesus não têm qualquer pejo em a dar: "o primeiro" (vers. 31).
A parábola ensina que, na perspectiva de Deus, o importante não é quem se comportou bem e não escandalizou os outros; mas, de acordo com a lógica de Deus, o importante é cumprir, realmente, a vontade do pai. Na perspectiva de Deus, não bastam palavras bonitas ou declarações de boas intenções; mas é preciso uma resposta adequada e coerente aos desafios e às propostas do Pai (Deus).
É certo que os fariseus, os sacerdotes, os anciãos do Povo, disseram "sim" a Deus ao aceitar a Lei de Moisés... A sua atitude - como a do filho que disse "sim" e depois não foi trabalhar para a vinha - foi irrepreensível do ponto de vista das convenções sociais; mas, do ponto de vista do cumprimento da vontade de Deus, a sua atitude foi uma mentira, pois recusaram-se a acolher o convite de João à conversão. Em contrapartida, aqueles que, de acordo com o "política e religiosamente correcto" disseram "não" (por exemplo, os cobradores de impostos e as prostitutas), cumpriram a vontade do Pai: acolheram o convite de João à conversão e acolheram a proposta do Reino que Jesus veio apresentar (vers. 32).
Lida no contexto do ministério de Jesus, esta parábola dava uma resposta àqueles que O acusavam de acolher os pecadores e os marginais - isto é, aqueles que, de acordo com as "convenções", disseram não a Deus. Jesus deixa claro que, na perspectiva de Deus, não interessam as convenções externas, mas a atitude interior. O que honra a Deus não é o que cumpre ritos externos e que dá "boa impressão" às massas; mas é o que cumpre a vontade de Deus.
Mais tarde, a comunidade de Mateus leu a mesma parábola numa perspectiva um pouco diversa. Ela serviu para iluminar a recusa do Evangelho por parte dos judeus e o seu acolhimento por parte dos pagãos. Israel seria esse "filho" que aceitou trabalhar na vinha mas, na realidade, não cumpriu a vontade do Pai; os pagãos seriam esse "filho" que, aparentemente, esteve sempre à margem dos projectos do Pai, mas aceitou o Evangelho de Jesus e aderiu ao Reino.
ACTUALIZAÇÃO
Para a reflexão, ter em conta os seguintes desenvolvimentos:
• Antes de mais, a parábola dos dois filhos chamados para trabalhar "na vinha" do pai sugere que, na perspectiva de Deus, todos os seus filhos são iguais e têm a mesma responsabilidade na construção do Reino. Deus tem um projecto para o mundo e quer ver todos os seus filhos - sem distinção de raça, de cor, de estatuto social, de formação intelectual - implicados na concretização desse projecto. Ninguém está dispensado de colaborar com Deus na construção de um mundo mais humano, mais justo, mais verdadeiro, mais fraterno. Tenho consciência de que também eu sou chamado a trabalhar na vinha de Deus?
• Diante do chamamento de Deus, há dois tipos de resposta... Há aqueles que escutam o chamamento de Deus, mas não são capazes de vencer o imobilismo, a preguiça, o comodismo, o egoísmo, a auto-suficiência e não vão trabalhar para a vinha (mesmo que tenham dito "sim" a Deus e tenham sido baptizados); e há aqueles que acolhem o chamamento de Deus e que lhe respondem de forma generosa. De que lado estou eu? Estou disposto a comprometer-me com Deus, a aceitar os seus desafios, a empenhar-me na construção de um mundo mais bonito e mais feliz, ou prefiro demitir-me das minhas responsabilidades e renunciar a ter um papel activo no projecto criador e salvador que Deus tem para os homens e para o mundo?
O que é que significa, exactamente, dizer "sim" a Deus? É ser baptizado ou crismado? É casar na igreja? É fazer parte de uma confraria qualquer da paróquia? É fazer parte da equipa que gere a Fábrica da Igreja? É ter feito votos num qualquer instituto religiosos? É ir todos os dias à missa e rezar diariamente a Liturgia das Horas? Atenção: na parábola apresentada por Jesus, não chega dizer um "sim" inicial a Deus; mas é preciso que esse "sim" inicial se confirme, depois, num verdadeiro empenho na "vinha" do Senhor. Ou seja: não bastam palavras e declarações de boas intenções; é preciso viver, dia a dia, os valores do Evangelho, seguir Jesus nesse caminho de amor e de entrega que Ele percorreu, construir, com gestos concretos, um mundo de justiça, de bondade, de solidariedade, de perdão, de paz. Como me situo face a isto: sou um cristão "de registo", que tem o nome nos livros da paróquia, ou sou um cristão "de facto", que dia a dia procura acolher a novidade de Deus, perceber os seus desafios, responder aos seus apelos e colaborar com Ele na construção de uma nova terra, de justiça, de paz, de fraternidade, de felicidade para todos os homens?
• Nas nossas comunidades cristãs aparecem, com alguma frequência, pessoas que sabem tudo sobre Deus, que se consideram família privilegiada de Deus, mas que desprezam esses irmãos que não têm um comportamento "religiosamente correcto" ou que não cumprem estritamente as regras do "bom comportamento" cristão... Atenção: não temos qualquer autoridade para catalogar as pessoas, para as excluir e marginalizar... Na perspectiva de Deus, o importante não é que alguém se tenha afastado ou que tenha assumido comportamentos marginais e escandalosos; o essencial é que tenha acolhido o chamamento de Deus e que tenha aceitado trabalhar "na vinha". A este propósito, Jesus diz algo de inaudito aos "santos" príncipes dos sacerdotes e anciãos do povo: "os publicanos e as mulheres de má vida irão diante de vós para o Reino de Deus". Hoje, que é que isto significa? Hoje, quem são os "vós"? Hoje, quem são os "publicanos e mulheres de má vida"?
PALAVRA DE VIDA.
É sempre fácil fazer belas promessas e proferir belas declarações. O que conta são os actos. Quantas mães disseram ao seu filho de quando em vez: "Pára de me dizer que gostas de mim... Prova-me!". Muitas vezes exprimimos a Deus a nossa confiança através de uma bela profissão de fé, muitas vezes reafirmamos-Lhe o nosso amor através de belas orações, mas Ele espera que Lhe manifestemos esta confiança e este amor. Não basta dizer os actos de fé, de esperança e de caridade. É preciso pôr em acção a nossa fé, a nossa esperança e a nossa caridade. Então, seremos verdadeiros praticantes, pondo em prática o que ouvimos e vivemos na missa.
e/ou no vídeo AQUI.

Sair do pecado e entrar no Reino de Deus 
 Irmãos, chegou o momento de sairmos, cada um pela sua parte, do lugar do nosso pecado. Saiamos da nossa Babilónia e vamos ao encontro de Deus, nosso Salvador, como nos adverte o profeta: «Apressa-te, Israel, a ir ao encontro do Senhor, porque Ele vem!» (Am 4,12). Saiamos do abismo do nosso pecado e aceitemos partir ao encontro do Senhor, que assumiu «uma carne semelhante à do pecado» (Rom 8,3). Saiamos da vontade do pecado e façamos penitência pelos nossos pecados. Então, encontraremos a Cristo, que expiou pessoalmente o pecado que de maneira nenhuma tinha cometido. Então, Aquele que salva os penitentes dar-nos-á a salvação: «Ele tem misericórdia com os que se convertem» (Eclo 12,3).
Perguntar-me-eis: [...] Mas quem pode sair sozinho do pecado? Sim, na verdade, o maior pecado é o amor ao pecado, o desejo de pecar. Abandona, pois, esse desejo, [...] odeia o pecado e já saíste do pecado. Se odiares o pecado, já encontraste a Cristo, [...]. A quem odeia o pecado, [...] Cristo perdoa as culpas, na esperança de arrancar de raiz os nossos maus hábitos. 
 Mas dizeis que até isso é demasiado para vós, e que, sem a graça de Deus, é impossível o homem odiar o seu pecado e desejar a justiça. «Louvai o Senhor pelas suas misericórdias, pelas maravilhas que fez pelos filhos dos homens!» (Sl 106,8). [...] Ó Senhor de mão poderosa, Jesus omnipotente, vem libertar a minha razão cativa do demónio da ignorância e arrancar a minha vontade doente à peste da sua cobiça. Liberta as minhas capacidades, a fim de que eu possa comportar-me com fortaleza, como desejo de todo o coração.
Isaac da Estrela (?-c. 1171)
monge cisterciense
Sermão de Quaresma, SC 207  

sábado, 26 de setembro de 2020

inPRENSA semanal (19 a 25-09-2020): a minha selecção!

 Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão. 


Galinha põe Saraiva a liderar dona do JN e DN após comprar-lhe empresa falida
Covid-19: Cruz Vermelha oferece testes rápidos a escolas e lares
Portugal está “numa terceira fase de crescimento” da pandemia, avisa epidemiologista
Tolentino Mendonça recorda D. Anacleto Oliveira como “homem de diálogo, apaixonado pela Palavra que anunciou”
Papa Francisco pede que vacina contra coronavírus seja universal
Lula e Zapatero entre mais de 100 políticos que pedem a libertação de Julian Assange
"FinCEN Files". Isabel dos Santos e marido envolvidos em investigação aos maiores bancos mundiais
Obama lembra Ginsburg: "litigante implacável e jurista incisiva"
Católicos acusam Patriarca e bispo de Aveiro de os envergonhar
FinCEN Files. Um bê-á-bá sobre esta fuga de informação
FinCEN Files: mas que tipo de ficheiros são estes?
FinCEN Files. Vídeo do ICIJ: “O branqueamento de capitais tem um enorme impacto na vida das pessoas normais”
FinCEN Files. Como os grandes bancos facilitaram milhares de milhões de dólares em transferências para criminosos
FinCEN Files. E Portugal?
Afinal, os vikings não eram loiros nem tinham olhos azuis (e também não eram da Escandinávia)
“Esqueceu-se disto”. Parque Nacional na Tailândia envia lixo deixado pelos visitantes por correio
Itália está a ter uma preciosa ajuda para travar a segunda vaga: o trauma
11 contabilistas investigados por suspeitas de falsificação para aceder a apoios à covid-19
“Desrespeito e mentira”. Rui Moreira ameaça levar UEFA a tribunal após cancelamento da Supertaça europeia
Israel reduz salários de ministros e deputados e agrava medidas para travar covid-19
Putin estará a comandar campanha para denegrir Biden, admite CIA
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Igreja Católica é a única no terreno a ajudar as vítimas de Cabo Delgado", diz Paulo Rangel
UE vai "preparar" resposta a pedido de ajuda de Moçambique
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Primeiro ecrã transparente dá prémio europeu a cientista portuguesa
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Medidas de combate à Covid-19 adotadas em Portugal “não foram eficientes", diz autoridade de saude europeia
A metamorfose da crise
Jovem talento português quer dar-nos "o poder" de prevenir o cancro através da comida
Guaidó pede apoio internacional para julgar violações dos direitos humanos
Como travar uma 2ª vaga de covid: o plano da DGS tem “ótimas notícias” mas não “é perfeito” - e por isso é feito um apelo aos portugueses
Hortense Martins terá falsificado documento para não ser acusada no processo do marido
Detetado fator climático determinante para a propagação do coronavírus
Virologista alemão defende que a verdadeira pandemia só agora começou

domingo, 20 de setembro de 2020

PALAVRA de DOMINGO: Contextualizá-la para bem a entender e melhor vivê-la: EUCARISTIA, LITURGIA & VIDA!

 Considerando:

1. "Três qualidades essenciais de uma homilia: Positiva, concreta, proféticaAQUI
2. "A Palavra de Deus no quotidiano da vida eclesialAQUI
3. "A autora recorda sobretudo a homilia dessa eucaristia, que não fez “lembrar nada a imagem da Igreja” que tinha “de pequenina”, e que a fez afastar-se depois de fazer a “primeira comunhão”. Para saber mais, clicar AQUI
4. "Os leitores mais atentos poderão confirmar se o Papa Francisco é coerente quando exige qualidade nas homilias como fez na exortação apostólica "A alegria do Evangelho" e a sua prática nas missas que celebra em Santa Marta. Basta ler o livro que reproduz muitas daquelas saborosas homilias feriais" - Pe. Rui Osório in JN de 11/1/2015 - "A verdade é um encontroAQUI
5Pregação «não é um sermão sobre um tema abstrato»: Vaticano apresenta diretório sobre homilias. Para saber mais clicar, AQUI
6Diretório homilético: Para falar de fé e beleza mesmo quando não se é «grande orador». Ver AQUI
7Papa mais,  pede aos padres para falarem ao «coração» e não fazerem «homilias demasiado intelectuais». Par saber mais, clicar AQUI.
8Porquê ir à missa ao domingo? Ler AQUI.
9. O que é que se faz para que a Eucaristia dominical seja algo de vital, de verdadeiramente comunitário, capaz de permitir o reconhecimento recíproco e uma autêntica fraternidade para quantos nela participam? Ler&saber AQUI.
108 conselhos dos santos para amar a Eucaristia AQUI.  

Então:
Tema do 25º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia do 25º Domingo do Tempo Comum convida-nos a descobrir um Deus cujos caminhos e cujos pensamentos estão acima dos caminhos e dos pensamentos dos homens, quanto o céu está acima da terra. Sugere-nos, em consequência, a renúncia aos esquemas do mundo e a conversão aos esquemas de Deus.
A primeira leitura pede aos crentes que voltem para Deus. "Voltar para Deus" é um movimento que exige uma transformação radical do homem, de forma a que os seus pensamentos e acções reflictam a lógica, as perspectivas e os valores de Deus.
O Evangelho diz-nos que Deus chama à salvação todos os homens, sem considerar a antiguidade na fé, os créditos, as qualidades ou os comportamentos anteriormente assumidos. A Deus interessa apenas a forma como se acolhe o seu convite. Pede-nos uma transformação da nossa mentalidade, de forma a que a nossa relação com Deus não seja marcada pelo interesse, mas pelo amor e pela gratuidade.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de um cristão (Paulo) que abraçou, de forma exemplar, a lógica de Deus. Renunciou aos interesses pessoais e aos esquemas de egoísmo e de comodismo, e colocou no centro da sua existência Cristo, os seus valores, o seu projecto.
EVANGELHO - Mt 20,1-16a
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus
Naquele tempo,
disse Jesus aos seus discípulos a seguinte parábola:
«O reino dos Céus pode comparar-se a um proprietário,
que saiu muito cedo a contratar trabalhadores para a sua vinha.
Ajustou com eles um denário por dia
e mandou-os para a sua vinha.
Saiu a meio da manhã,
viu outros que estavam na praça ociosos e disse-lhes:
'Ide vós também para a minha vinha
e dar-vos-ei o que for justo'.
E eles foram.
Voltou a sair, por volta do meio-dia e pelas três horas da tarde,
e fez o mesmo.
Saindo ao cair da tarde,
encontrou ainda outros que estavam parados e disse-lhes:
'Porque ficais aqui todo o dia sem trabalhar?'
Eles responderam-lhe: 'Ninguém nos contratou'.
Ele disse-lhes: 'Ide vós também para a minha vinha'.
Ao anoitecer, o dono da vinha disse ao capataz:
«Chama os trabalhadores e paga-lhes o salário,
a começar pelos últimos e a acabar nos primeiros'.
Vieram os do entardecer e receberam um denário cada um.
Quando vieram os primeiros, julgaram que iam receber mais,
mas receberam também um denário cada um.
Depois de o terem recebido,
começaram a murmurar contra o proprietário, dizendo:
'Estes últimos trabalharam só uma hora
e deste-lhes a mesma paga que a nós,
que suportámos o peso do dia e o calor'.
Mas o proprietário respondeu a um deles:
'Amigo, em nada te prejudico.
Não foi um denário que ajustaste comigo?
Leva o que é teu e segue o teu caminho.
Eu quero dar a este último tanto como a ti.
Não me será permitido fazer o que eu quero do que é meu?
Ou serão maus os teus olhos porque eu sou bom?'
Assim, os últimos serão os primeiros
e os primeiros serão os últimos».
AMBIENTE
No texto que nos é proposto, Jesus continua a instruir os discípulos, a fim de que eles compreendam a realidade do Reino e, após a partida de Jesus, a testemunhem. Trata-se de mais uma "parábola do Reino".
O quadro que a parábola nos apresenta reflecte bastante bem a realidade social e económica dos tempos de Jesus. A Galileia estava cheia de camponeses que, por causa da pressão fiscal ou de anos contínuos de más colheitas, tinham perdido as terras que pertenciam à sua família. Para sobreviver, esses camponeses sem terra alugavam a sua força de trabalho. Juntavam-se na praça da cidade e esperavam que os grandes latifundiários os contratassem para trabalhar nos seus campos ou nas suas vinhas. Normalmente, cada "patrão" tinha os seus "clientes" - isto é, homens em quem ele confiava e a quem contratava regularmente. Naturalmente, esses trabalhadores "de confiança" recebiam um tratamento de favor. Esse tratamento de favor implicava, nomeadamente, que esses "clientes" fossem sempre os primeiros a ser contratados, a fim de que pudessem ganhar uma "jorna" completa (um "denário", que era o pagamento diário habitual de um trabalhador não especializado).
MENSAGEM
A parábola refere-se, portanto, a um dono de uma vinha que, ao romper da manhã, se dirigiu à praça e chamou os seus "clientes" para trabalhar na sua vinha, ajustando com eles o preço habitual: um denário. O volume de tarefas a realizar na vinha fez com que este patrão voltasse a sair a meio da manhã, ao meio-dia, às três da tarde e ao cair da tarde e que trouxesse, de cada vez, novas levas de trabalhadores. O trabalho decorreu sem incidentes, até ao final do dia.
Ao anoitecer, os trabalhadores foram chamados diante do senhor, a fim de receberem a paga do trabalho. Todos - quer os que só tinham trabalhado uma hora, quer os que tinham trabalhado todo o dia - receberam a mesma paga: um denário. Contudo, os trabalhadores da primeira hora (os "clientes" habituais do dono da vinha) manifestaram a sua surpresa e o seu desconcerto por, desta vez, não terem recebido um tratamento "de favor".
A resposta final do dono da vinha afirma que ninguém tem nada a reclamar se ele decide derramar a sua justiça e a sua misericórdia sobre todos, sem excepção. Ele cumpre as suas obrigações para com aqueles que trabalham com ele desde o início; não poderá ser bondoso e misericordioso para com aqueles que só chegam no fim? Isso em nada deveria afectar os outros...
Muito provavelmente, a parábola serviu primariamente a Jesus para responder às críticas dos adversários, que O acusavam de estar demasiado próximo dos pecadores (os trabalhadores da última hora). Através dela, Jesus mostra que o amor do Pai se derrama sobre todos os seus filhos, sem excepção e por igual. Para Deus, não é decisiva a hora a que se respondeu ao seu apelo; o que é decisivo é que se tenha respondido ao seu convite para trabalhar na vinha do Reino. Para Deus, não há tratamento "especial" por antiguidade; para Deus, todos os seus filhos são iguais e merecem o seu amor.
A parábola serviu a Jesus, também, para denunciar a concepção que os teólogos de Israel tinham de Deus e da salvação. Para os fariseus, sobretudo, Deus era um "patrão" que pagava conforme as acções do homem. Se o homem cumprisse escrupulosamente a Lei, conquistaria determinados méritos e Deus pagar-lhe-ia convenientemente. Segundo esta perspectiva, Deus não dá nada; é o homem que conquista tudo. O "deus" dos fariseus é uma espécie de comerciante, que todos os dias aponta no seu livro de registos as dívidas e os créditos do homem, que um dia faz as contas finais, vê o saldo e dá a recompensa ou aplica o castigo.
Para Jesus, no entanto, Deus não é um contabilista, sempre de lápis na mão a fazer as contas dos homens para lhes pagar conforme os seus merecimentos; mas é um pai, cheio de bondade, que ama todos os seus filhos por igual e que derrama sobre todos, sem excepção, o seu amor.
A parábola foi, depois, proposta por Mateus à sua comunidade (provavelmente a comunidade cristã de Antioquia da Síria) para iluminar a situação concreta que a comunidade estava a viver com a entrada maciça de pagãos na Igreja. Alguns cristãos de origem judaica não conseguiam entender que os pagãos, vindos mais tarde, estivessem em pé de igualdade com aqueles que tinham acolhido a proposta do Reino desde a primeira hora. Mateus deixa, no entanto, claro que o Reino é um dom oferecido por Deus a todos os seus filhos, sem qualquer excepção. Judeus ou gregos, escravos ou livres, cristãos da primeira hora ou da última hora, todos são filhos amados do mesmo Pai. Na comunidade de Jesus não há graus de antiguidade, de raça, de classe social, de merecimento... O dom de Deus destina-se a todos, por igual.
Conclusão: A parábola convida-nos a perceber que o nosso Deus é o Deus que oferece gratuitamente a salvação a todos os seus filhos, independentemente da sua antiguidade, créditos, qualidades, ou comportamentos. Os membros da comunidade do Reino não devem, por isso, fazer o bem em vista de uma determinada recompensa, mas para encontrarem a felicidade, a vida verdadeira e eterna.
ACTUALIZAÇÃO
Na reflexão, considerar as seguintes linhas:
• Antes de mais, o nosso texto deixa claro que o Reino de Deus (esse mundo novo de salvação e de vida plena) é para todos sem excepção. Para Deus não há marginalizados, excluídos, indignos, desclassificados... Para Deus, há homens e mulheres - todos seus filhos, independentemente da cor da pele, da nacionalidade, da classe social - a quem Ele ama, a quem Ele quer oferecer a salvação e a quem Ele convida para trabalhar na sua vinha. A única coisa verdadeiramente decisiva é se os interpelados aceitam ou não trabalhar na vinha de Deus. Fazer parte da Igreja de Jesus é fazer uma experiência radical de comunhão universal.
• Todos têm lugar na Igreja de Jesus... Mas todos terão a mesma dignidade e importância? Jesus garante que sim. Não há trabalhadores mais importantes do que os outros, não há trabalhadores de primeira e de segunda classe. O que há é homens e mulheres que aceitaram o convite do Senhor - tarde ou cedo, não interessa - e foram trabalhar para a sua vinha. Dentro desta lógica, que sentido é que fazem certas atitudes de quem se sente dono da comunidade porque "estou aqui há mais tempo do que os outros", ou porque "tenho contribuído para a comunidade mais do que os outros"? Na comunidade de Jesus, a idade, o tempo de serviço, a cor da pele, a posição social, a posição hierárquica, não servem para fundamentar qualquer tipo de privilégios ou qualquer superioridade sobre os outros irmãos. Embora com funções diversas, todos são iguais em dignidade e todos devem ser acolhidos, amados e considerados de igual forma.
• O nosso texto denuncia ainda essa concepção de Deus como um "negociante", que contabiliza os créditos dos homens e lhes paga em consequência. Deus não faz negócio com os homens: Ele não precisa da mercadoria que temos para Lhe oferecer. O Deus que Jesus anuncia é o Pai que quer ver os seus filhos livres e felizes e que, por isso, derrama o seu amor, de forma gratuita e incondicional, sobre todos eles. Sendo assim que sentido fazem certas expressões da vivência religiosa que são autênticas negociatas com Deus ("se tu me fizeres isto, prometo-te aquilo"; "se tu me deres isto, pago-te com aquilo")?
• Entender que Deus não é um negociante, mas um Pai cheio de amor pelos seus filhos, significa também renunciar a uma lógica interesseira no nosso relacionamento com ele. O cristão não faz as coisas por interesse, ou de olhos postos numa recompensa (o céu, a "sorte" na vida, a eliminação da doença, o adivinhar a chave da lotaria), mas porque está convicto de que esse comportamento que Deus lhe propõe é o caminho para a verdadeira vida. Quem segue o caminho certo, é feliz, encontra a paz e a serenidade e colhe, logo aí, a sua recompensa.
• Com alguma frequência encontramos cristãos que não entendem porque é que Deus ama e aceita na sua família, em pé de igualdade com os filhos da primeira hora, esses que só tardiamente responderam ao apelo do Reino. Sentem-se injustiçados, incompreendidos, ciumentos, invejosos e condenam, mais ou menos veladamente, essa lógica de misericórdia que, à luz dos critérios humanos, lhes parece muito injusta. Na sua perspectiva, a fidelidade a Deus e aos seus mandamentos merece uma recompensa e esta deve ser tanto maior quanto maior a antiguidade e a qualidade dos "serviços" prestados a Deus. Que sentido faz esta lógica à luz dos ensinamentos de Jesus?
PALAVRA PARA O CAMINHO
"Ide também vós para a minha Vinha!" Pobreza na nossa Igreja. Falta de vocações... Assembleias dominicais "raquíticas"... Cada vez menos crianças na catequese... Críticas... Lamentações... Decepções... "Ide também vós para a minha Vinha!" Compreendemos bem que Jesus não faz selecção e que Se dirige a todos sem excepção. Cabe-nos a nós aceitar ser "contratados". Há trabalho para todos? Vamos para a sua Vinha?

e/ou no vídeo AQUI.  

«Ide vós também para a minha vinha» 
Esta parábola trata da conversão dos homens a Deus, alguns desde tenra idade, outros um pouco mais tarde e alguns somente na velhice. Cristo reprime o orgulho dos primeiros e impede-os de censurar os da décima primeira hora, mostrando-lhes que todos têm a mesma recompensa. Ao mesmo tempo, estimula o zelo dos últimos, mostrando-lhes que podem merecer o mesmo salário que os primeiros. O Salvador tinha acabado de falar da renúncia às riquezas e do desprezo por todos os bens, virtudes que exigem coragem e um coração grande. Precisava, por isso, de estimular o ardor de uma alma cheia de juventude; para tal, o Senhor reacende nos seus ouvintes a chama da caridade e fortalece-lhes a coragem, mostrando-lhes que mesmo os que chegaram por último recebem o salário do dia todo. […]
 Para falar com mais clareza, poderia haver quem abusasse desta circunstância, caindo na indiferença e no desmazelo. Mas os discípulos perceberão claramente que essa generosidade é um efeito da misericórdia de Deus, que só ela os ajudará a merecer tão magnífica recompensa. […] Todas as parábolas de Jesus – a das virgens, a da rede, a dos espinhos, a da figueira estéril – nos convidam a mostrar a nossa virtude com atos. […] Ele exorta-nos a levar uma vida pura e santa. Ora, uma vida santa custa mais ao nosso coração que a simples pureza da fé, pois é uma luta contínua, um labor infatigável.
São João Crisóstomo (c. 345-407)
presbítero de Antioquia, bispo de Constantinopla, doutor da Igreja
Homilias sobre o evangelho de Mateus, n.º 64, 4 
 

sábado, 19 de setembro de 2020

inPRENSA semanal (12 a 18-09-2020): a minha selecção!

 Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.   



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