"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























domingo, 31 de março de 2019

PALAVRA de DOMINGO: Contextualizá-la para bem a entender e melhor vivê-la: EUCARISTIA, LITURGIA & VIDA!

Considerando:
1. "Três qualidades essenciais de uma homilia: Positiva, concreta, proféticaAQUI
2. "A Palavra de Deus no quotidiano da vida eclesialAQUI
3. "A autora recorda sobretudo a homilia dessa eucaristia, que não fez “lembrar nada a imagem da Igreja” que tinha “de pequenina”, e que a fez afastar-se depois de fazer a “primeira comunhão”. Para saber mais, clicar AQUI
4. "Os leitores mais atentos poderão confirmar se o Papa Francisco é coerente quando exige qualidade nas homilias como fez na exortação apostólica "A alegria do Evangelho" e a sua prática nas missas que celebra em Santa Marta. Basta ler o livro que reproduz muitas daquelas saborosas homilias feriais" - Pe. Rui Osório in JN de 11/1/2015 - "A verdade é um encontroAQUI
5. Pregação «não é um sermão sobre um tema abstrato»: Vaticano apresenta diretório sobre homilias. Para saber mais clicar, AQUI
6. Diretório homilético: Para falar de fé e beleza mesmo quando não se é «grande orador». Ver AQUI
7. Papa mais,  pede aos padres para falarem ao «coração» e não fazerem «homilias demasiado intelectuais». Par saber mais, clicar AQUI.
8. Porquê ir à missa ao domingo? Ler AQUI.
9. O que é que se faz para que a Eucaristia dominical seja algo de vital, de verdadeiramente comunitário, capaz de permitir o reconhecimento recíproco e uma autêntica fraternidade para quantos nela participam? Ler&saber AQUI.

Então:
Tema do 4º Domingo da Quaresma – Ano C
A liturgia de hoje convida-nos à descoberta do Deus do amor, empenhado em conduzir-nos a uma vida de comunhão com Ele.
O Evangelho apresenta-nos o Deus/Pai que ama de forma gratuita, com um amor fiel e eterno, apesar das escolhas erradas e da irresponsabilidade do filho rebelde. E esse amor lá está, sempre à espera, sem condições, para acolher e abraçar o filho que decide voltar. É um amor entendido na linha da misericórdia e não na linha da justiça dos homens.
A segunda leitura convida-nos a acolher a oferta de amor que Deus nos faz através de Jesus. Só reconciliados com Deus e com os irmãos podemos ser criaturas novas, em quem se manifesta o homem Novo.
A primeira leitura, a propósito da circuncisão dos israelitas, convida-nos à conversão, princípio de vida nova na terra da felicidade, da liberdade e da paz. Essa vida nova do homem renovado é um dom do Deus que nos ama e que nos convoca para a felicidade.

EVANGELHOLc 15,1-3.11-32
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo,
os publicanos e os pecadores
aproximavam-se todos de Jesus, para O ouvirem.
Mas os fariseus e os escribas murmuravam entre si, dizendo:
«Este homem acolhe os pecadores e come com eles».
Jesus disse-lhes então a seguinte parábola:
«Um homem tinha dois filhos.
O mais novo disse ao pai:
‘Pai, dá-me a parte da herança que me toca’.
O pai repartiu os bens pelos filhos.
Alguns dias depois, o filho mais novo,
juntando todos os seus haveres, partiu para um país distante
e por lá esbanjou quanto possuía,
numa vida dissoluta.
Tendo gasto tudo,
houve uma grande fome naquela região
e ele começou a passar privações.
Entrou então ao serviço de um dos habitantes daquela terra,
que o mandou para os seus campos guardar porcos.
Bem desejava ele matar a fome
com as alfarrobas que os porcos comiam,
mas ninguém lhas dava.
Então, caindo em si, disse:
‘Quantos trabalhadores de meu pai têm pão em abundância,
e eu aqui a morrer de fome!
Vou-me embora, vou ter com meu pai e dizer-lhe:
Pai, pequei contra o Céu e contra ti.
Já não mereço ser chamado teu filho,
mas trata-me como um dos teus trabalhadores’.
Pôs-se a caminho e foi ter com o pai.
Ainda ele estava longe, quando o pai o viu:
encheu-se de compaixão
e correu a lançar-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos.
Disse-lhe o filho:
‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti.
Já não mereço ser chamado teu filho’.
Mas o pai disse aos servos:
‘Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha.
Ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés.
Trazei o vitelo gordo e matai-o.
Comamos e festejemos,
porque este meu filho estava morto e voltou à vida,
estava perdido e foi reencontrado’.
E começou a festa.
Ora o filho mais velho estava no campo.
Quando regressou,
ao aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças.
Chamou um dos servos e perguntou-lhe o que era aquilo.
O servo respondeu-lhe:
‘O teu irmão voltou
e teu pai mandou matar o vitelo gordo,
porque ele chegou são e salvo’.
Ele ficou ressentido e não queria entrar.
Então o pai veio cá fora instar com ele.
Mas ele respondeu ao pai:
‘Há tantos anos que eu te sirvo,
sem nunca transgredir uma ordem tua,
e nunca me deste um cabrito
para fazer uma festa com os meus amigos.
E agora, quando chegou esse teu filho,
que consumiu os teus bens com mulheres de má vida,
mataste-lhe o vitelo gordo’.
Disse-lhe o pai:
‘Filho, tu estás sempre comigo
e tudo o que é meu é teu.
Mas tínhamos de fazer uma festa e alegrar-nos,
porque este teu irmão estava morto e voltou à vida,
estava perdido e foi reencontrado’».

AMBIENTE
Continuamos no “caminho de Jerusalém”, esse caminho espiritual que Jesus percorre com os discípulos, preparando-os para serem as testemunhas do Reino diante de todos os homens.
Todo o capítulo 15 é dedicado ao ensinamento sobre a misericórdia: em três parábolas, Lucas apresenta uma catequese sobre a bondade e o amor de um Deus que quer estender a mão a todos os que a teologia oficial excluía e marginalizava. O ponto de partida é a murmuração dos fariseus e dos escribas que, diante da avalanche de publicanos e pecadores que escutam Jesus, comentam: “este homem acolhe os pecadores e come com eles”. Acolher os publicanos e pecadores é algo de escandaloso, na perspectiva dos fariseus; no entanto, comer com eles, estabelecer laços de familiaridade e de irmandade com eles à volta da mesa, é algo de inaudito… A conclusão dos fariseus é óbvia: Jesus não pode vir de Deus pois, na perspectiva da doutrina tradicional, os pecadores não podem aproximar-se de Deus.
É neste contexto que Jesus apresenta a “parábola do filho pródigo”, uma parábola que é exclusiva de Lucas (nem Marcos, nem Mateus, nem João a referem).

MENSAGEM
A parábola apresenta-nos três personagens de referência: o pai, o filho mais novo e o filho mais velho. Detenhamo-nos um pouco nestas figuras.
A personagem central é o pai. Trata-se de uma figura excepcional, que conjuga o respeito pelas decisões e pela liberdade dos filhos, com um amor gratuito e sem limites. Esse amor manifesta-se na emoção com que abraça o filho que volta, mesmo sem saber se esse filho mudou a sua atitude de orgulho e de auto-suficiência em relação ao pai e à casa. Trata-se de um amor que permaneceu inalterado, apesar da rebeldia do filho; trata-se de um pai que continuou a amar, apesar da ausência e da infidelidade do filho. A consequência do amor do pai simboliza-se no “anel” que é símbolo da autoridade (cf. Gn 41,42; Est 3,10; 8,2) e nas sandálias, que é o calçado do homem livre.
Depois, vem o filho mais novo. É um filho ingrato, insolente e obstinado, que exige do pai muito mais do que aquilo a que tem direito (a lei judaica previa que o filho mais novo recebesse apenas um terço da fortuna do pai – cf. Dt 21,15-17; mas, ainda que a divisão das propriedades pudesse fazer-se em vida do pai, os filhos não acediam à sua posse senão depois da morte deste – cf. Sir 33,20-24). Além disso, abandona a casa e o amor do pai e dissipa os bens que o pai colocou à sua disposição. É uma imagem de egoísmo, de orgulho, de auto-suficiência, de frivolidade, de total irresponsabilidade. Acaba, no entanto, por perceber o vazio, o sem sentido, o desespero dessa vida de egoísmo e de auto-suficiência e por ter a coragem de voltar ao encontro do amor do pai.
Finalmente, temos o filho mais velho. É o filho “certinho”, que sempre fez o que o pai mandou, que cumpriu todas as regras e que nunca pensou em deixar esse espaço cómodo e acolhedor que é a casa do pai. No entanto, a sua lógica é a lógica da “justiça” e não a lógica da “misericórdia”. Ele acha que tem créditos superiores aos do irmão e não compreende nem aceita que o pai queira exercer o seu direito à misericórdia e acolha, feliz, o filho rebelde. É a imagem desses fariseus e escribas que interpelaram Jesus: porque cumpriam à risca as exigências da Lei, desprezavam os pecadores e achavam que essa devia ser também a lógica de Deus.
A “parábola do pai bondoso e misericordioso” pretende apresentar-nos a lógica de Deus. Deus é o Pai bondoso, que respeita absolutamente a liberdade e as decisões dos seus filhos, mesmo que eles usem essa liberdade para procurar a felicidade em caminhos errados; e, aconteça o que acontecer, continua a amar e a esperar ansiosamente o regresso dos filhos rebeldes. Quando os reencontra, acolhe-os com amor e reintegra-os na sua família. Essa é a alegria de Deus. É esse Deus de amor, de bondade, de misericórdia, que se alegra quando o filho regressa que nós, às vezes filhos rebeldes, temos a certeza de encontrar quando voltamos.
A parábola pretende ser também um convite a deixarmo-nos arrastar por esta dinâmica de amor no julgamento que fazemos dos nossos irmãos. Mais do que pela “justiça”, que nos deixemos guiar pela misericórdia, na linha de Deus.

ACTUALIZAÇÃO
Ter em conta os seguintes elementos, para reflexão:
• A primeira chamada de atenção vai para o amor do Pai: um amor que respeita absolutamente as decisões – mesmo absurdas – desse filho que abandona a casa paterna; um amor que está sempre lá, fiel e inquebrável, preparado para abraçar o filho que volta. Repare-se: mesmo antes de o filho falar e mostrar o seu arrependimento, o Pai manifesta-lhe o seu amor; é um amor que precede a conversão e que se manifesta antes da conversão. É num Deus que nos ama desta forma que somos chamados a confiar neste tempo de “metanoia”.
• Esta parábola alerta-nos também para o sem sentido e a frustração de uma vida vivida longe do amor do “Pai”, no egoísmo, no materialismo, na auto-suficiência. Convida-nos a reconhecer que não é nos bens deste mundo, mas é na comunhão com o “Pai” que encontramos a felicidade, a serenidade e a paz.
• Esta parábola convida-nos, finalmente, a não nos deixarmos dominar pela lógica do que é “justo” aos olhos do mundo, mas pela “justiça de Deus”, que é misericórdia, compreensão, tolerância, amor. Com que critérios julgamos os nossos irmãos: com os critérios da justiça do mundo, ou com os critérios da misericórdia de Deus? A nossa comunidade é, verdadeiramente, o espaço onde se manifesta a misericórdia de Deus?



e/ou neste vídeo AQUI.


Não importa por que voltas; a Deus basta o primeiro passo

«"Quando ainda estava longe, o pai viu-o, e, enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço e cobriu-o de beijos": a mais bela das parábolas, em quatro sequências narrativas. Primeira cena. Um pai tinha dos filhos. Na Bíblia, este início causa logo tensão: as histórias de irmãos nunca são fáceis, muitas vezes narram dramas de violência e mentira, evocam Caim e Abel, Ismael e Isaac, Jacob e Esaú, José e os seus irmãos, e a dor dos pais. Um dia, o filho menor vai-se embora, à procura de si próprio, com a sua parte da herança, de “vida”. E o pai não se opõe, deixa-o sair, ainda que tema que isso lhe fará mal: ele ama a liberdade dos filhos, provoca-a, festeja-a, padece-a. Um homem justo.» Para saber mais, clicar AQUI.
Reconcilia-te
 Talvez seja a tarefa mais urgente da condição humana. O já idoso apóstolo Paulo, tendo percorrido um percurso pejado de ruturas, lembra aos irmãos mais novos que, em Cristo somos recriados, isto é, recuperamos a graça original, a leveza e a flexibilidade interior. No entanto, é indispensável passar pela porta estreita da reconciliação. No seio da nova comunidade, alimentados pela Palavra eterna, aprendemos a olhar o futuro, sem esquecer o que ficou para trás. Sim, em Cristo, avançamos, mas, de vez em quando, revisitamos o passado, como quem olha pelo espelho retrovisor. E reconciliamo-nos uma e outra vez. Naturalmente. E este processo faz-nos crescer e amadurecer. Para saber mais clicar AQUI
«Vou ter com meu pai»
Se a conduta deste jovem nos desagrada, aquilo que nos causa horror é a sua partida; por nós, não nos afastemos nunca de um pai destes! Pois a simples visão do pai faz fugir os pecados, expulsa o erro, exclui qualquer má conduta e qualquer tentação. Mas, no caso de termos partido, de termos esbanjado toda a herança do pai numa vida desregrada, de nos ter acontecido cometer erros ou más ações, de termos caído no abismo da blasfémia, levantemo-nos e regressemos para junto deste pai que é tão bom, convidados por exemplo tão belo.
«Ainda ele estava longe, quando o pai o viu: enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos.» Pergunto-vos: haverá lugar para o desespero? Haverá pretexto para desculpas? Falsas razões para receios? Só for o receio do encontro com o pai, dos seus beijos e dos seus abraços; só se julgarmos que o pai deseja tomar para recuperar, em lugar de receber para perdoar, quando pega no filho pela mão, o toma nos abraços e o aperta contra o coração. Mas este pensamento, que esmaga a vida, que se opõe à nossa salvação, é amplamente vencido, amplamente aniquilado pelo seguinte: «Mas o pai disse aos servos: "Trazei depressa a melhor túnica e vesti-lha. Ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o vitelo gordo e matai-o. Comamos e festejemos, porque este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado."» Depois de termos ouvido isto, poderemos ainda demorar-nos? Que esperamos para regressar para junto do nosso Pai?
São Pedro Crisólogo (c. 406-450)bispo de Ravena, doutor da Igreja
Homilia sobre o perdão, 2, 3

sábado, 30 de março de 2019

inPRENSA semanal: a minha selecção!

Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.

“Há todo um passado de delinquência ligado a Luís Filipe Vieira”
É normal Portugal jogar dois jogos no mesmo estádio no espaço de quatro dias? (Lá Em Casa Mando Eu)
Basílio Horta avisa Madonna: “Há coisas que o dinheiro não paga”
O desinteresse pelo interior
Passos Coelho “não teve coragem” para enfrentar os buracos no BES
Freddie Mercury quis que Mary Austin escondesse as suas cinzas (e já se sabe porquê)
Se morar num destes 130 municípios vai pagar menos IRS
Uma entrevista sensata
Brincar às casinhas
Papa já assinou a exortação apostólica para os jovens “Cristo Vive”
Escutar, discernir, decidir, foi assim o sínodo, assim deve ser a Igreja: Papa assina exortação sobre os jovens
Parlamento Europeu quer sanções para quem persegue denunciantes de corrupção
EDP teve 18 milhões de prejuízo em Portugal. A direção ganhou 11 milhões
Há cinco hábitos comuns que podem matar lentamente
Mulher em morte cerebral vai dar à luz bebé no Porto. Vai ser “uma alegria amarga”, diz avó
Nasceu Salvador, o bebé de grávida em morte cerebral no Hospital de São João
“O 1º bebé-milagre desenvolve-se indiferente ao complicado mundo dos adultos”: uma lição para o 2º
O relato da mãe que perdeu a filha e ganhou um neto
Não foi milagre, foi só economia
A mudança da hora
Défice orçamental cai para novo mínimo histórico de 0,5%
35,4% do PIB. Carga fiscal atingiu novo máximo histórico em 2018
Nomeações familiares no Governo. Cristas fala em "escândalo", Rio quer "sanções" e Marcelo remete para Cavaco
Papa ataca cultura do «pensamento único»: É uma «vergonha» endeusar o eu e desprezar os pobres
Entre os grandes devedores da Caixa, há 3 “clientes-mistério”
Adorável compromisso de lideranças
São precisos mais ricos em Portugal
Direitos de autor: só seis eurodeputados portugueses (mais um que se enganou) votaram contra
Manuel e 40 “magníficos” impediram que 26 mil crocodilos ficassem à solta na Beira
'Gostava de perguntar a Vieira se não tem vergonha de César Boaventura'
Papa louva religiosa de 85 anos e recorda missionários que «queimam» a vida
Desde 2011 que Banco de Portugal sabia dos problemas da Caixa
Dinheiro barato pode durar mais uma década
Figuras públicas conversam sobre Deus com Maria João Avillez
Deputados britânicos adiam Brexit. Moções alternativas chumbadas
Tancos. Diretor da PJ Militar diz que há "crimes militares" por investigar
Trump diz que "a Rússia tem que sair" da Venezuela
Ser gay é genético ou deve-se a “conjunturas externas”? Colégio retira publicação de iniciativa do secundário
Papa Francisco não deixou fiéis beijar-lhe o anel “por uma questão de higiene”
Vítor Constâncio: “A CGD foi sempre uma instituição que não nos deu muitas preocupações”
"A Fonte"
Lobo Antunes deixa de escrever na Visão, processa a revista e acusa direção de “prepotência”
Dinheiro e felicidade
Constâncio não se lembra de alerta para problemas na Caixa
Tanto papel que recebi”. Vítor Constâncio esquecido do que se passou na Caixa
Alimentação não é educação
Como o Papa Francisco “deu” a Maria Rueff uns sapatos
Papa revela porque é que não deixou fiéis beijar o seu anel
Rapar o fundo do tacho da política

sexta-feira, 29 de março de 2019

REFLEXÃO/ATENÇÃO/MEDITAÇÃO: Pensar é a tarefa mais importante para a Igreja de hoje

Sem enfrentar com a coragem do pensamento esta verdadeira reviravolta trazida pela contemporaneidade pós-moderna, continuar-se-á a deitar mão a uma simples “pastoral da mudança”, que produzirá, infelizmente, não os frutos esperados, mas aqueles aos quais nos estamos quase todos a habituar desde há décadas. A fuga dos crismandos, por um lado, e a redução do cristianismo a uma coisa para as crianças e, quanto muito, para os seus avós por outro. Com a consequência de alimentar uma ação pastoral que já não tem jovens e adultos, nem como seus sujeitos nem como seus destinatários. Para saber mais, clicar AQUI e AQUI porque "É preciso que a alegria volte ao coração da Igreja".

quinta-feira, 28 de março de 2019

ESPIRITUALIDADE: Imagens religiosas e procissões: Espiritualidade e beleza, critérios e desvios a evitar

«Só reconhecendo Cristo na Igreja e, com ela, nos pobres e marginalizados, há legitimidade para o mostrar como Aquele que deve ser reconhecido, amado e servido. Nunca nos esqueçamos de que uma procissão deve manifestar sempre um modo de vida alternativo, aquele que Cristo veio trazer ao mundo, o do Reino de Deus. Nas procissões caminha um povo unido que há de constituir na sociedade um clima novo, o do Evangelho, que é de fraternidade, de solidariedade, em suma, de caridade. As procissões não só provocam sentimentos, fazem também uma proposta moral que convida a crescer em fidelidade ao estilo de vida do Evangelho.» Tendo em mente a Semana Santa – mas com aplicação a todas as devoções processionais – o bispo da diocese espanhola de Jaén, redigiu há cerca de um ano um documento sobre a utilização das imagens naquele contexto. Para saber mais, clicar AQUI.

quarta-feira, 27 de março de 2019

LIVRO&LEITURA: “A casa da alegria”

«Longe de um cristianismo de tristezas e melancolias», o volume que a Paulinas Editora lança nas livrarias na próxima semana propõe que «a fé pode ser uma casa da alegria», e por isso «visa contribuir para que cada leitor possa criar a arquitetura da sua própria felicidade». Interroga Gabriel Magalhães, o autor: «O que fazer da nossa crença no mundo atual, tão especialista em descrenças? Onde pousar a velinha de amor que levamos acesa no coração? Dir-se-ia que cada cristão se vê obrigado a encontrar, hoje em dia, um novo tipo de catacumba, onde a sua espiritualidade se sussurra escondidamente». Leia um excerto AQUI.

terça-feira, 26 de março de 2019

ESPIRITUALIDADE: Uma ténue luz que vence o mal

O ser humano faz a experiência de que há nele forças mais fortes do que ele a que sente não ser capaz de resistir. O Evangelho não nega isto, e não nos diz sequer porque é que isso acontece. Traz-nos apenas a boa notícia de que diante daquele que se apresenta como forte, diante de uma força devastadora na vida dos seres humanos, Jesus põe-se como aquele que é mais forte, capaz de aprisionar e de tirar a presa a quem do ser humano se apoderou. Para saber mais, clicar AQUI.

segunda-feira, 25 de março de 2019

ATENÇÃO/REFLEXÃO/MEDITAÇÃO: Ira-te mas não peques

A cólera, o indignar-se de Deus não é desmentido por Jesus, «manso e humilde de coração», mas capaz de mostrar cólera e indignação em muitas situações. Sim, quem tem paixão indigna-se perante o mal, denuncia fortemente o erro, diz que se deve vigiar para não o fazer, que não se pode repetir. Esta é uma resposta correta e necessária diante de situações de injustiça, de falsidade, de grave dano provocado. Mas hoje seremos ainda capazes de indignação, de uma insurreição das consciências, ou a indiferença está de tal modo espalhada que só deixa espaço à raiva e ao rancor? O rancor, este sim, é um grande pecado inspirado pelo diabo. Para saber mais, clicar AQUI.

domingo, 24 de março de 2019

PALAVRA de DOMINGO: Contextualizá-la para bem a entender e melhor vivê-la: EUCARISTIA, LITURGIA & VIDA!

Considerando:
1. "Três qualidades essenciais de uma homilia: Positiva, concreta, profética" AQUI
2. "A Palavra de Deus no quotidiano da vida eclesial" AQUI
3. "A autora recorda sobretudo a homilia dessa eucaristia, que não fez “lembrar nada a imagem da Igreja” que tinha “de pequenina”, e que a fez afastar-se depois de fazer a “primeira comunhão”. Para saber mais, clicar AQUI
4. "Os leitores mais atentos poderão confirmar se o Papa Francisco é coerente quando exige qualidade nas homilias como fez na exortação apostólica "A alegria do Evangelho" e a sua prática nas missas que celebra em Santa Marta. Basta ler o livro que reproduz muitas daquelas saborosas homilias feriais" - Pe. Rui Osório in JN de 11/1/2015 - "A verdade é um encontro" AQUI
5. Pregação «não é um sermão sobre um tema abstrato»: Vaticano apresenta diretório sobre homilias. Para saber mais clicar, AQUI
6. Diretório homilético: Para falar de fé e beleza mesmo quando não se é «grande orador». Ver AQUI
7. Papa mais,  pede aos padres para falarem ao «coração» e não fazerem «homilias demasiado intelectuais». Par saber mais, clicar AQUI.
8. Porquê ir à missa ao domingo? Ler AQUI.
9. O que é que se faz para que a Eucaristia dominical seja algo de vital, de verdadeiramente comunitário, capaz de permitir o reconhecimento recíproco e uma autêntica fraternidade para quantos nela participam? Ler&saber AQUI.

Então:

Tema do 3º Domingo da Quaresma - Ano C
Nesta terceira etapa da caminhada para a Páscoa somos chamados, mais uma vez, a repensar a nossa existência. O tema fundamental da liturgia de hoje é a “conversão”. Com este tema enlaça-se o da “libertação”: o Deus libertador propõe-nos a transformação em homens novos, livres da escravidão do egoísmo e do pecado, para que em nós se manifeste a vida em plenitude, a vida de Deus.
O Evangelho contém um convite a uma transformação radical da existência, a uma mudança de mentalidade, a um recentrar a vida de forma que Deus e os seus valores passem a ser a nossa prioridade fundamental. Se isso não acontecer, diz Jesus, a nossa vida será cada vez mais controlada pelo egoísmo que leva à morte.
A segunda leitura avisa-nos que o cumprimento de ritos externos e vazios não é importante; o que é importante é a adesão verdadeira a Deus, a vontade de aceitar a sua proposta de salvação e de viver com Ele numa comunhão íntima.
A primeira leitura fala-nos do Deus que não suporta as injustiças e as arbitrariedades e que está sempre presente naqueles que lutam pela libertação. É esse Deus libertador que exige de nós uma luta permanente contra tudo aquilo que nos escraviza e que impede a manifestação da vida plena.
EVANGELHOLc 13,1-9
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo,
vieram contar a Jesus
que Pilatos mandara derramar o sangue de certos galileus,
juntamente com o das vítimas que imolavam.
Jesus respondeu-lhes:
«Julgais que, por terem sofrido tal castigo,
esses galileus eram mais pecadores
do que todos os outros galileus?
Eu digo-vos que não.
E se não vos arrependerdes,
morrereis todos do mesmo modo.
E aqueles dezoito homens,
que a torre de Siloé, ao cair, atingiu e matou?
Julgais que eram mais culpados
do que todos os outros habitantes de Jerusalém?
Eu digo-vos que não.
E se não vos arrependerdes,
morrereis todos de modo semelhante.
Jesus disse então a seguinte parábola:
«Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha.
Foi procurar os frutos que nela houvesse,
mas não os encontrou.
Disse então ao vinhateiro:
‘Há três anos que venho procurar frutos nesta figueira
e não os encontro.
Deves cortá-la.
Porque há-de estar ela a ocupar inutilmente a terra?’
Mas o vinhateiro respondeu-lhe:
‘Senhor, deixa-a ficar ainda este ano,
que eu, entretanto, vou cavar-lhe em volta e deitar-lhe adubo.
Talvez venha a dar frutos.
Se não der, mandá-la-ás cortar no próximo ano».
AMBIENTE
O Evangelho de hoje situa-nos, já, no contexto da “viagem” de Jesus para Jerusalém (cf. Lc 9,51-19,28). Mais do que um caminho geográfico, é um caminho espiritual, que Jesus percorre rodeado pelos discípulos. Durante esse percurso, Jesus prepara-os para que entendam e assumam os valores do Reino (mesmo quando as palavras de Jesus se dirigem às multidões, como é o caso do episódio de hoje, são os discípulos que rodeiam Jesus os primeiros destinatários da mensagem). Pretende-se que, terminada esta caminhada, os discípulos estejam preparados para continuar a obra de Jesus e para levar a sua proposta libertadora a toda a terra.
O texto que hoje nos é proposto apresenta um convite veemente à conversão ao Reino. Destina-se à multidão, em geral, e aos discípulos que rodeiam Jesus, em particular.
MENSAGEM
O texto apresenta duas partes distintas, embora unidas pelo tema da conversão. Na primeira parte (cf. Lc 13,1-5), Jesus cita dois exemplos históricos que, no entanto, não conhecemos com exactidão (assassínio de alguns patriotas judeus por Pilatos e a queda de uma torre perto da piscina de Siloé). Flávio Josefo, o grande historiador judeu do séc. I, narra como Pilatos matou alguns judeus que se haviam revoltado em Jerusalém. Trata-se do exemplo citado por Jesus? Não sabemos. Também não sabemos nada sobre a queda da torre de Siloé que, segundo Jesus, matou dezoito pessoas… Apesar disso, a conclusão que Jesus tira destes dois casos é bastante clara: aqueles que morreram nestes desastres não eram piores do que os que sobreviveram. Refuta, desta forma, a doutrina judaica da retribuição segundo a qual o que era atingido por alguma desgraça era culpado por algum grave pecado. No caso presente, esta doutrina levava à seguinte conclusão: “nós somos justos, porque nos livramos da morte nas circunstâncias nomeadas”. Em contrapartida, Jesus pensa que, diante de Deus, todos os homens precisam de se converter. A última frase do vers. 5 (“se não vos arrependerdes perecereis todos do mesmo modo”) deve ser entendida como um convite à mudança de vida; se ela não ocorrer, quem vencerá é o egoísmo que conduz à morte.
Na segunda parte (cf. Lc 13,6-9), temos a parábola da figueira. Serve para ilustrar as oportunidades que Deus concede para a conversão. O Antigo Testamento tinha utilizado a figueira como símbolo de Israel (cf. Os 9,10), inclusive como símbolo da sua falta de resposta à aliança (cf. Jer 8,13) (uma ideia semelhante aparece na alegoria da vinha de Is 5,1-7). Deus espera, portanto, que Israel (a figueira) dê frutos, isto é, aceite converter-se à proposta de salvação que lhe é feita em Jesus; dá-lhe, até, algum tempo (e outra oportunidade), para que essa transformação ocorra. Deus revela, portanto, a sua bondade e a sua paciência; no entanto, não está disposto a esperar indefinidamente, pactuando com a recusa do seu Povo em acolher a salvação. Apesar do tom ameaçador, há no cenário de fundo desta parábola uma nota de esperança: Jesus confia em que a resposta final de Israel à sua missão seja positiva.
ACTUALIZAÇÃO
Para reflectir e actualizar a Palavra, considerar as seguintes notas:
• A proposta principal que Jesus apresenta neste episódio chama-se “conversão” (“metanoia”). Não se trata de penitência externa, ou de um simples arrependimento dos pecados; trata-se de um convite à mudança radical, à reformulação total da vida, da mentalidade, das atitudes, de forma que Deus e os seus valores passem a estar em primeiro lugar. É este caminho a que somos chamados a percorrer neste tempo, a fim de renascermos, com Jesus, para a vida nova do Homem Novo. Concretamente, em que é que a minha mentalidade deve mudar? Quais são os valores a que eu dou prioridade e que me afastam de Deus e das suas propostas?
• Essa transformação da nossa existência não pode ser adiada indefinidamente. Temos à nossa disposição um tempo relativamente curto: é necessário aproveitá-lo e deixar que em nós cresça, o mais cedo possível, o Homem Novo. Está em jogo a nossa felicidade, a vida em plenitude… Porquê adiar a sua concretização?
• Uma outra proposta convida-nos a cortar definitivamente da nossa mentalidade a ligação directa entre pecado e castigo. Dizer que as coisas boas que nos acontecem são a recompensa de Deus para o nosso bom comportamento e que as coisas más são o castigo para o nosso pecado, equivale a acreditarmos num deus mercantilista e chantagista que, evidentemente, não tem nada a ver com o nosso Deus.



e/ou no vídeo AQUI.
Parábola de vida: A árvore estéril vai ser cortada, mas Deus dá-lhe nova oportunidade
«Convertei-vos à palavra que é cumprimento da lei: «Amarás». Amai-vos, em vez de vos destruirdes. O Evangelho esta todo aqui. À gravidade destas palavras faz de contraponto a confiança da pequena parábola da figueira estéril: o dono está cansado, quer frutos, fará cortar a árvore. Mas o agricultor sábio, com o coração no futuro, diz: «Mais um ano de cuidado e saborearemos o fruto». Mais um ano, mais sol, chuva e cuidado para que esta árvore, que sou eu, esteja boa e dê fruto. Deus agricultor, dobra-se sobre mim, hortelão confiante deste pequeno horto no qual semeou tanto para tirar tão pouco.» Para saber mais, clicar AQUI.
«Talvez venha a dar frutos no futuro»: imitar a paciência de Deus
Irmãos bem-amados, Jesus Cristo, Nosso Senhor e Deus, não Se contentou em ensinar a paciência por palavras; também a demonstrou com os seus atos. [...] Na hora da Paixão e da cruz, quantos sarcasmos ultrajantes escutados com paciência, quanta troça injuriosa suportada, a ponto de ser cuspido, Ele que, com a sua própria saliva, tinha aberto os olhos a um cego (Jo 9,6) [...]; viu-Se coroado de espinhos, Ele que coroa os mártires com flores eternas; bateram-Lhe na face com as palmas das mãos, a Ele que concede palmas verdadeiras aos vencedores; foi despojado das suas vestes, Ele que reveste os outros de imortalidade; foi alimentado com fel, Ele que dá o alimento celeste; foi dessedentado com vinagre, Ele que dá a beber o cálice da salvação. Ele, o inocente, Ele, o justo, ou antes, Ele, que é a própria inocência e a justiça, foi contado entre os malfeitores; falsos testemunhos esmagaram a Verdade; Aquele que deverá ser o juiz foi submetido a julgamento; a Palavra de Deus foi conduzida ao sacrifício, calando-Se. A seguir, quando os astros se eclipsaram, quando os elementos se perturbaram, quando a terra tremeu, [...] Ele não falou, não Se mexeu, não revelou a sua majestade. Tudo suportou até ao fim com constância inesgotável, para que a paciência completa e perfeita tivesse o seu auge em Cristo.
E, depois de tudo isto, acolherá os seus carrascos, se se converterem e se se voltarem para Ele: graças à sua paciência [...], não fecha a sua Igreja a ninguém. Aos adversários e aos blasfemos, eternos inimigos do seu nome, não apenas lhes concede o perdão, se se arrependerem das suas faltas, mas recompensa-os com o Reino dos Céus. Seria possível indicar alguém mais paciente, mais benevolente? A mesma pessoa que derramou o sangue de Cristo é vivificada pelo sangue de Cristo. Tal é a paciência de Cristo, e se não fosse tão grande, a Igreja não teria o Apóstolo Paulo.
São Cipriano (c. 200-258)bispo de Cartago e mártir
«Os benefícios da paciência», 7

sábado, 23 de março de 2019

inPRENSA semanal: a minha selecção!

Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.


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Mais de 3,5 milhões de pessoas assinaram petição online contra o Brexit
https://observador.pt/2019/03/22/mais-de-35-milhoes-de-pessoas-assinaram-peticao-online-contra-o-brexit/
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