"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























domingo, 31 de maio de 2020

PALAVRA de DOMINGO: Contextualizá-la para bem a entender e melhor vivê-la: EUCARISTIA, LITURGIA & VIDA!

Considerando:
1. "Três qualidades essenciais de uma homilia: Positiva, concreta, proféticaAQUI
2. "A Palavra de Deus no quotidiano da vida eclesialAQUI
3. "A autora recorda sobretudo a homilia dessa eucaristia, que não fez “lembrar nada a imagem da Igreja” que tinha “de pequenina”, e que a fez afastar-se depois de fazer a “primeira comunhão”. Para saber mais, clicar AQUI
4. "Os leitores mais atentos poderão confirmar se o Papa Francisco é coerente quando exige qualidade nas homilias como fez na exortação apostólica "A alegria do Evangelho" e a sua prática nas missas que celebra em Santa Marta. Basta ler o livro que reproduz muitas daquelas saborosas homilias feriais" - Pe. Rui Osório in JN de 11/1/2015 - "A verdade é um encontroAQUI
5Pregação «não é um sermão sobre um tema abstrato»: Vaticano apresenta diretório sobre homilias. Para saber mais clicar, AQUI
6Diretório homilético: Para falar de fé e beleza mesmo quando não se é «grande orador». Ver AQUI
7Papa mais,  pede aos padres para falarem ao «coração» e não fazerem «homilias demasiado intelectuais». Par saber mais, clicar AQUI.
8Porquê ir à missa ao domingo? Ler AQUI.
9. O que é que se faz para que a Eucaristia dominical seja algo de vital, de verdadeiramente comunitário, capaz de permitir o reconhecimento recíproco e uma autêntica fraternidade para quantos nela participam? Ler&saber AQUI.
108 conselhos dos santos para amar a Eucaristia AQUI.  

Então:
Tema do Domingo de Pentecostes - Ano A
O tema deste domingo é, evidentemente, o Espírito Santo. Dom de Deus a todos os crentes, o Espírito dá vida, renova, transforma, constrói comunidade e faz nascer o Homem Novo.
O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à volta de Jesus ressuscitado. Para João, esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É o Espírito que permite aos crentes superar o medo e as limitações e dar testemunho no mundo desse amor que Jesus viveu até às últimas consequências.
Na primeira leitura, Lucas sugere que o Espírito é a lei nova que orienta a caminhada dos crentes. É Ele que cria a nova comunidade do Povo de Deus, que faz com que os homens sejam capazes de ultrapassar as suas diferenças e comunicar, que une numa mesma comunidade de amor, povos de todas as raças e culturas.
Na segunda leitura, Paulo avisa que o Espírito é a fonte de onde brota a vida da comunidade cristã. É Ele que concede os dons que enriquecem a comunidade e que fomenta a unidade de todos os membros; por isso, esses dons não podem ser usados para benefício pessoal, mas devem ser postos ao serviço de todos.
EVANGELHO - Jo 20,19-23
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Na tarde daquele dia, o primeiro da semana,
estando fechadas as portas da casa
onde os discípulos se encontravam,
com medo dos judeus,
veio Jesus, colocou Se no meio deles e disse lhes:
«A paz esteja convosco».
Dito isto, mostrou lhes as mãos e o lado.
Os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem o Senhor.
Jesus disse lhes de novo:
«A paz esteja convosco.
Assim como o Pai Me enviou,
também Eu vos envio a vós».
Dito isto, soprou sobre eles e disse lhes:
«Recebei o Espírito Santo:
àqueles a quem perdoardes os pecados ser lhes ão perdoados;
e àqueles a quem os retiverdes serão retidos».
AMBIENTE
Este texto (lido já no segundo domingo da Páscoa) situa-nos no cenáculo, no próprio dia da ressurreição. Apresenta-nos a comunidade da nova aliança, nascida da acção criadora e vivificadora do Messias. No entanto, esta comunidade ainda não se encontrou com Cristo ressuscitado e ainda não tomou consciência das implicações da ressurreição. É uma comunidade fechada, insegura, com medo... Necessita de fazer a experiência do Espírito; só depois, estará preparada para assumir a sua missão no mundo e dar testemunho do projecto libertador de Jesus.
Nos "Actos", Lucas narra a descida do Espírito sobre os discípulos no dia do Pentecostes, cinquenta dias após a Páscoa (sem dúvida por razões teológicas e para fazer coincidir a descida do Espírito com a festa judaica do Pentecostes, a festa do dom da Lei e da constituição do Povo de Deus); mas João situa no anoitecer do dia de Páscoa a recepção do Espírito pelos discípulos.
MENSAGEM
João começa por pôr em relevo a situação da comunidade. O "anoitecer", as "portas fechadas", o "medo" (vers. 19 a), são o quadro que reproduz a situação de uma comunidade desamparada no meio de um ambiente hostil e, portanto, desorientada e insegura. É uma comunidade que perdeu as suas referências e a sua identidade e que não sabe, agora, a que se agarrar.
Entretanto, Jesus aparece "no meio deles" (vers. 19b). João indica desta forma que os discípulos, fazendo a experiência do encontro com Jesus ressuscitado, redescobriram o seu centro, o seu ponto de referência, a coordenada fundamental à volta do qual a comunidade se constrói e toma consciência da sua identidade. A comunidade cristã só existe de forma consistente se está centrada em Jesus ressuscitado.
Jesus começa por saudá-los, desejando-lhes "a paz" ("shalom", em hebraico). A "paz" é um dom messiânico; mas, neste contexto, significa, sobretudo, a transmissão da serenidade, da tranquilidade, da confiança que permitirão aos discípulos superar o medo e a insegurança: a partir de agora, nem o sofrimento, nem a morte, nem a hostilidade do mundo poderão derrotar os discípulos, porque Jesus ressuscitado está "no meio deles".
Em seguida, Jesus "mostrou-lhes as mãos e o lado". São os "sinais" que evocam a entrega de Jesus, o amor total expresso na cruz. É nesses "sinais" (na entrega da vida, no amor oferecido até à última gota de sangue) que os discípulos reconhecem Jesus. O facto de esses "sinais" permanecerem no ressuscitado, indica que Jesus será, de forma permanente, o Messias cujo amor se derramará sobre os discípulos e cuja entrega alimentará a comunidade.
Vem, depois, a comunicação do Espírito. O gesto de Jesus de soprar sobre os discípulos reproduz o gesto de Deus ao comunicar a vida ao homem de argila (João utiliza, aqui, precisamente o mesmo verbo do texto grego de Gn 2,7). Com o "sopro" de Deus de Gn 2,7, o homem tornou-se um "ser vivente"; com este "sopro", Jesus transmite aos discípulos a vida nova e faz nascer o Homem Novo. Agora, os discípulos possuem a vida em plenitude e estão capacitados - como Jesus - para fazerem da sua vida um dom de amor aos homens. Animados pelo Espírito, eles formam a comunidade da nova aliança e são chamados a testemunhar - com gestos e com palavras - o amor de Jesus.
Finalmente, Jesus explicita qual a missão dos discípulos (ver. 23): a eliminação do pecado. As palavras de Jesus não significam que os discípulos possam ou não - conforme os seus interesses ou a sua disposição - perdoar os pecados. Significam, apenas, que os discípulos são chamados a testemunhar no mundo essa vida que o Pai quer oferecer a todos os homens. Quem aceitar essa proposta será integrado na comunidade de Jesus; quem não a aceitar, continuará a percorrer caminhos de egoísmo e de morte (isto é, de pecado). A comunidade, animada pelo Espírito, será a mediadora desta oferta de salvação.
ACTUALIZAÇÃO
Para a reflexão, considerar as seguintes coordenadas:
• A comunidade cristã só existe de forma consistente, se está centrada em Jesus. Jesus é a sua identidade e a sua razão de ser. É n'Ele que superamos os nossos medos, as nossas incertezas, as nossas limitações, para partirmos à aventura de testemunhar a vida nova do Homem Novo. As nossas comunidades são, antes de mais, comunidades que se organizam e estruturam à volta de Jesus? Jesus é o nosso modelo de referência? É com Ele que nos identificamos, ou é num qualquer ídolo de pés de barro que procuramos a nossa identidade? Se Ele é o centro, a referência fundamental, têm algum sentido as discussões acerca de coisas não essenciais, que às vezes dividem os crentes?
• Identificar-se como cristão significa dar testemunho diante do mundo dos "sinais" que definem Jesus: a vida dada, o amor partilhado. É esse o testemunho que damos? Os homens do nosso tempo, olhando para cada cristão ou para cada comunidade cristã, podem dizer que encontram e reconhecem os "sinais" do amor de Jesus?
• As comunidades construídas à volta de Jesus são animadas pelo Espírito. O Espírito é esse sopro de vida que transforma o barro inerte numa imagem de Deus, que transforma o egoísmo em amor partilhado, que transforma o orgulho em serviço simples e humilde... É Ele que nos faz vencer os medos, superar as cobardias e fracassos, derrotar o cepticismo e a desilusão, reencontrar a orientação, readquirir a audácia profética, testemunhar o amor, sonhar com um mundo novo. É preciso ter consciência da presença contínua do Espírito em nós e nas nossas comunidades e estar atentos aos seus apelos, às suas indicações, aos seus questionamentos.
 PALAVRA PARA O CAMINHO.
Tempestade! Fogo! Portas arrombadas! O Pentecostes é a irrupção do Espírito Santo na vida dos discípulos que vão deixar-se transformar em todas as dimensões do seu ser. O Pentecostes continua! Mas não estamos muitas vezes, face a este Espírito Santo, como diante de uma ameaça nuclear? Ousamos, enfim, deixar-nos irradiar por Ele sem qualquer protecção?



e/ou no vídeo AQUI.
Pentecostes: Vento de santidade e diversidade que atravessa o universo
Cada pequena criatura está preenchida do vento de Deus, que semeia santidade no cosmo: santidade da luz e do fio de erva, santidade da criança que nasce, do jovem que ama, do ancião que pensa. A humilde santidade do bosque e da pedra. Uma divina liturgia santifica o universo. O Espírito vem consagrando a diversidade dos carismas: beleza, genialidade, unicidade própria para cada vida. O Espírito quer discípulos geniais, não banais repetidores. A Igreja como Páscoa pede unidade em torno à cruz; mas a Igreja como Pentecostes quer diversidade criativa. Para saber mais clicar AQUI
Da Ascensão ao Pentecostes: Até já Jesus, bem-vindo Espírito Santo
No passado domingo celebrámos a Ascensão, o dia em que Jesus deixou a Terra. Acho que muitos de nós gostariam de tê-lo de volta. Mas Jesus partiu e deu-nos o Espírito. Foi uma troca justa? Se pudesse escolher entre ter Jesus presente hoje ou ter o Espírito, qual escolheria? Julgo que para a maioria dos cristãos não haveria contestação. Para saber mais clicar AQUI.
Pentecostes em nós
O vento do Espírito movimenta-nos. Somos tirados do comodismo para chegarmos a outras pessoas, propondo um encontro com o Senhor. Podemos abandonar os medos que trazemos (violência, complexidade social, etc.) e ameaças atuais (indiferença, rejeição, etc.) com um Pentecostes em nós. Não por meio de barulhos ou frenesis, mas pela eloquente presença do seu Espírito, que faz renascer todas as coisas. Para saber mais clicar AQUI.
A força do Espírito Santo
Hoje, como sempre, a Igreja é uma realidade viva dotada de uma força interior que se reflete num processo de contínua metamorfose. É o Espírito Santo que potencia a emergência de novas linguagens e, em certos casos, a alteração das antigas estruturas, para que ela seja, em cada tempo e lugar, o corpo digno do Senhor. Contudo, alguns comportamentos dominantes numa comunidade podem ser sinais de falta de vitalidade e da ausência do Espírito Santo. Para saber mais clicar AQUI.
«Envias o teu Espírito [...] e renovas a face da Terra» (Sl 103,30) 
Segundo o desígnio de Deus, no princípio, o Espírito de Deus encheu o universo, «alargando o seu vigor de um extremo ao outro do mundo e governando todas as coisas com doçura» (Sab 8,1). Mas no que toca à sua obra de santificação, foi a partir do dia de Pentecostes que «o Espírito do Senhor encheu o universo» (Sab 1,7). Foi hoje que este Espírito de doçura foi enviado pelo Pai e pelo Filho, para santificar toda a criatura segundo um plano novo, uma maneira nova, numa nova manifestação do seu poder e da sua força.
Outrora, «o Espírito não tinha sido dado, porque Jesus ainda não tinha sido glorificado» (Jo 7,39). […] Hoje, vindo da sua morada celeste, o Espírito é dado às almas dos mortais com toda a sua riqueza e fecundidade, e este orvalho divino estende-se sobre toda a Terra, na diversidade dos seus dons espirituais. E é justo que a plenitude das suas riquezas tenha descido sobre nós do alto dos Céus, uma vez que, poucos dias antes, por generosidade da nossa Terra, os Céus tinham recebido um fruto de maravilhosa doçura. […] A humanidade de Cristo é toda a graça da Terra; o Espírito de Cristo é toda a doçura do Céu. Produziu-se então uma troca salvífica: a humanidade de Cristo subiu da Terra para o Céu; hoje, o Espírito de Cristo desceu do Céu sobre nós. […]
 O Espírito Santo age em toda a parte e em toda a parte toma a palavra. Certamente que o Espirito do Senhor foi dado aos discípulos antes da Ascensão, quando o Senhor lhes disse: «Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos». Mas, antes do Pentecostes, não se ouviu a voz do Espírito Santo, não se viu brilhar o seu poder. E o seu conhecimento não tinha chegado aos discípulos de Cristo, que não tinham sido confirmados na coragem, uma vez que o medo os obrigava ainda a esconder-se numa sala fechada à chave. A partir desse dia, porém, «a voz do Senhor domina as águas, […] cria lâminas de fogo […] e todos exclamam: Glória!» (Sl 28,3-9)

Santo Aelredo de Rievaulx (1110-1167)

monge cisterciense
Sermão sobre as sete vozes do Espírito Santo no Pentecostes, Sermões inéditos

O significado dos 7 dons do Espírito Santo AQUI.




sábado, 30 de maio de 2020

inPRENSA semanal (de 23 a 29-05-2020): a minha selecção!

Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão. 


Pandemia abala ordem mundial com desconfiança e disputas entre países
Joana nasceu na Geórgia e os pais não conseguem ir buscá-la
Placa tectónica gigante debaixo do Oceano Índico está a partir-se em duas
Menino escolhido por Dalai Lama como 2.ª figura do budismo desapareceu há 25 anos (e a China revela o que lhe aconteceu)
Tradição de décadas na Casa Branca pode chegar ao fim. Trump não pretende desvendar retrato oficial de Obama 
Armar população e interferir na polícia. Tribunal divulga vídeo que pode comprometer Bolsonaro
Jogadores com resultados errados nos testes à covid-19. Segurança da Liga pode estar comprometida
Governo negoceia corredor turístico com o Reino Unido (e para emigrantes com Espanha)
Vice da Comissão Europeia defende subsídios a fundo perdido para Portugal (mas não será dinheiro grátis)
Está farto da cidade? Junte €600 mil e compre uma aldeia  
Malo Clinic volta a pedir ajuda ao Novo Banco
Morreu a escritora Maria Velho da Costa
China: um país, um sistema
Macau. Como vive a capital mundial dos casinos quando não há jogo
Lóbi farmacêutico bloqueou investigação aos coronavírus em 2018. Bruxelas garante “regras rigorosas”
Bolsonaro ignora regras. Manifestação teve abraços, aperto de mão e crianças ao colo
Liverpool – Atlético Madrid terá levado a 41 mortes por Covid-19
Papa pede histórias que “saibam olhar o mundo e os acontecimentos com ternura”
Papa próximo dos católicos na China e dos que se dedicam à paz e ao serviço dos outros
Tiróide. Nódulo duro no pescoço ou perda de peso pode ser uma dica para ir ao médico
Restrições nas praias entram em vigor a 26 de maio
O mais novo de todos nós
Morreu Stanley Ho, o magnata do jogo em Macau
Apps de rastreamento podem ajudar a sair da crise. Diz Portugal e cinco países europeus
Navio português resgata migrantes no Mediterrâneo e devolve-os à Líbia
Incêndios. Exército tem 36 drones há dois anos e nunca os usou
Tribunal Constitucional mantém multa de 3,7 milhões a Ricardo Salgado
Os populistas e a religião
Quem foi que disse que nada será como dantes?
Twitter assinala pela primeira vez tweet de Donald Trump como notícia falsa
e
Juros de Portugal a dez anos caem abaixo dos de Espanha
Combater a fome
Observando o populismo. Sobre as supostas ajudas aos meios de comunicação social
Stanley Ho: Mitos, perseguições e piratas. Histórias do “padrinho do jogo” de Macau
Ecologia em tempos de pandemia
Há centenas de estudantes africanos em grandes dificuldades devido à Covid-19
"Ó o lixo, ó o lixo, Escória! Lixo! Ratos! Ratazanas! Bolsonaro até 2050!”, gritam os apoiantes de Jair Messias contra o 4.º poder
“Não há dúvida que a democracia brasileira está em risco”. Historiador Daniel Reis alerta para as milícias paramilitares
Quem consegue respirar bem depois da horrível morte de George Floyd?
“Não sabemos quase nada sobre os vírus que estão a circular em Portugal”
“Bolsonaro é um problema do planeta”: entrevista a Eliane Brum, jornalista e ativista brasileira
Bolsas sobem pela quarta sessão e juros de Portugal caem há nove dias
Com máscara e distanciamento, como as igrejas se estão a preparar para o regresso das missas
A presidente da Comissão não desiludiu
Mais de 100.000 mortos nos Estados Unidos
Von der Leyen defende investimento da Europa no "futuro conjunto"
Hungria e Hong-Kong
Portugal, cai-nos dinheiro do céu
A solução não é o teletrabalho, é sair às cinco
O meu carro esteve parado dois meses. Posso ter desconto no seguro?
Papa reconhece milagre atribuído ao beato Carlos de Foucauld
Rodi dá prémio de 500 euros aos 300 trabalhadores após ter fixado salário mínimo em 750
Trump retira poderes às redes sociais depois de Twitter verificar veracidade de dois tweets seus
Na Alemanha, os primeiros recuperados já estão a perder a imunidade à covid-19
Primeira-ministra da Nova Zelândia sugere semana de quatro dias para recuperar turismo

quinta-feira, 28 de maio de 2020

ESPIRITUALIDADE: O “irmão universal” vai ser santo

Um homem no deserto do Saara guarda sozinho um “tesouro”. Alguns salteadores sabem-no e, para o roubar, matam-no. Não, não é a ideia para um romance, mas uma história verdadeira. Ocorrida em 1916, na Argélia profunda. E é a história do assassinato de Charles de Foucauld, o “irmão universal”, que em breve será santo. O papa autorizou a Congregação para as Causas dos Santos a promulgar o decreto sobre o milagre atribuído ao beato Carlos de Jesus (é este o seu nome religioso). O “tesouro” que ele guardava, ao ponto de não temer sequer pela sua vida, era Jesus no sacrário. Para saber mais clicar AQUI.

Marie-André, no esboço biográfico de Charles de Foucauld, escreveu: «Entre as grandes figuras atuais, poucas são tão brilhantes quanto o Padre de Foucauld. Nada mais admirável, com efeito, do que ver um mundano, desocupado, libertino, transformar-se quase subitamente em asceta, em penitente, em contemplativo, em apóstolo. A mudança desse homem provaria, se necessário, o poder da graça divina, quando unida à vontade humana». Para saber mais clicar AQUI.

Desde o primeiro momento em que vi o seu rosto, há mais de 30 anos, percebi que Charles de Foucauld haveria de ter, de uma maneira ou de outra, grande importância para mim. Todos desejamos deixar, com o nosso pensamento e a nossa ação, uma marca neste mundo: criamos famílias, escrevemos livros, fundamos instituições... Poucos, os imprescindíveis, deixam a marca da sua passagem sobre a Terra graças à sua contemplação e à sua paixão. Charles de Foucauld foi sem dúvida um deles. Mais do que fazer, e no entanto fez muito, deixou-se fazer; mais que pensar, e pensou muitíssimo, esvaziou-se a si próprio ao ponto de não ser senão pura recetividade. Para saber mais clicar AQUI.

domingo, 24 de maio de 2020

PALAVRA de DOMINGO: Contextualizá-la para bem a entender e melhor vivê-la: EUCARISTIA, LITURGIA & VIDA!

Considerando:
1. "Três qualidades essenciais de uma homilia: Positiva, concreta, proféticaAQUI
2. "A Palavra de Deus no quotidiano da vida eclesialAQUI
3. "A autora recorda sobretudo a homilia dessa eucaristia, que não fez “lembrar nada a imagem da Igreja” que tinha “de pequenina”, e que a fez afastar-se depois de fazer a “primeira comunhão”. Para saber mais, clicar AQUI
4. "Os leitores mais atentos poderão confirmar se o Papa Francisco é coerente quando exige qualidade nas homilias como fez na exortação apostólica "A alegria do Evangelho" e a sua prática nas missas que celebra em Santa Marta. Basta ler o livro que reproduz muitas daquelas saborosas homilias feriais" - Pe. Rui Osório in JN de 11/1/2015 - "A verdade é um encontroAQUI
5Pregação «não é um sermão sobre um tema abstrato»: Vaticano apresenta diretório sobre homilias. Para saber mais clicar, AQUI
6Diretório homilético: Para falar de fé e beleza mesmo quando não se é «grande orador». Ver AQUI
7Papa mais,  pede aos padres para falarem ao «coração» e não fazerem «homilias demasiado intelectuais». Par saber mais, clicar AQUI.
8Porquê ir à missa ao domingo? Ler AQUI.
9. O que é que se faz para que a Eucaristia dominical seja algo de vital, de verdadeiramente comunitário, capaz de permitir o reconhecimento recíproco e uma autêntica fraternidade para quantos nela participam? Ler&saber AQUI.
108 conselhos dos santos para amar a Eucaristia AQUI.  

Então:
7º Domingo da Páscoa - Ano A
Tema do Domingo da Ascensão
A Festa da Ascensão de Jesus, que hoje celebramos, sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Sugere também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de Deus para os homens e para o mundo.
O Evangelho apresenta o encontro final de Jesus ressuscitado com os seus discípulos, num monte da Galileia. A comunidade dos discípulos, reunida à volta de Jesus ressuscitado, reconhece-O como o seu Senhor, adora-O e recebe d'Ele a missão de continuar no mundo o testemunho do "Reino".
Na primeira leitura, repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus - a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo "caminho" que Jesus percorreu. Quanto aos discípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, numa passividade alienante; mas têm de ir para o meio dos homens, continuar o projecto de Jesus.
A segunda leitura convida os discípulos a terem consciência da esperança a que foram chamados (a vida plena de comunhão com Deus). Devem caminhar ao encontro dessa "esperança" de mãos dadas com os irmãos - membros do mesmo "corpo" - e em comunhão com Cristo, a "cabeça" desse "corpo". Cristo reside no seu "corpo" que é a Igreja; e é nela que Se torna, hoje, presente no meio dos homens.
EVANGELHO - Mt 28,16-20
Conclusão do santo Evangelho segundo São Mateus.
Naquele tempo,
os onze discípulos partiram para a Galileia,
em direcção ao monte que Jesus lhes indicara.
Quando O viram, adoraram n'O;
mas alguns ainda duvidaram.
Jesus aproximou Se e disse lhes:
«Todo o poder Me foi dado no Céu e na terra.
Ide e ensinai todas as nações,
baptizando as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo,
ensinando-as a cumprir tudo o que vos mandei.
Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos».
AMBIENTE
O texto situa-nos na Galileia, após a ressurreição de Jesus (embora não se diga se é muito ou pouco tempo após a descoberta do túmulo vazio - cf. Mt 28,1-15). De acordo com Mateus, Jesus - pouco antes de ser preso - havia marcado encontro com os discípulos na Galileia (cf. Mt 26,32); na manhã da Páscoa, os anjos que apareceram às mulheres no sepulcro (cf. Mt 28,7) e o próprio Jesus, vivo e ressuscitado (cf. Mt 28,10), renovam o convite para que os discípulos se dirijam à Galileia, a fim de lá encontrar o Senhor.
A Galileia - região setentrional da Palestina - era uma região próspera e bem povoada, de solo fértil e bem cultivado. A sua situação geográfica fazia desta região o ponto de encontro de muitos povos; por isso, um número importante de pagãos fazia parte da sua população. A coabitação de populações pagãs e judias fazia, certamente, com que os judeus da Galileia vivessem a religião de uma maneira diferente dos judeus de Jerusalém e da Judeia: a presença diária dos pagãos conduzia, provavelmente, os galileus a suavizar a sua prática da Lei e a interpretar mais amplamente as regras que se referiam, por exemplo, às impurezas rituais contraídas pelo contacto com os não judeus. No entanto, isto fazia com que os judeus de Jerusalém desprezassem os judeus da Galileia e considerassem que da Galileia "não podia sair nada de bom".
No entanto, foi na Galileia que Jesus viveu quase toda a sua vida. Foi, também, na Galileia que Ele começou a anunciar o Evangelho do "Reino" e que começou a reunir à sua volta um grupo de discípulos (cf. Mt 4,12-22). Para Mateus, esse facto sugere que o anúncio libertador de Jesus tem uma dimensão universal: destina-se a judeus e pagãos.
Mateus situa este encontro final entre Jesus ressuscitado e os discípulos num "monte que Jesus lhes indicara". Trata-se, no entanto, de uma montanha da Galileia que é impossível identificar geograficamente, mas que talvez Mateus ligue com a montanha da tentação (cf. Mt 4,8) e com a montanha da transfiguração (cf. Mt 17,1). De qualquer forma, o "monte" é sempre, no Antigo Testamento, o lugar onde Deus se revela aos homens.
MENSAGEM
O texto que descreve o encontro final entre Jesus e os discípulos divide-se em duas partes.
Na primeira (vers. 16-18), descreve-se o encontro. Jesus, vivo e ressuscitado, revela-Se aos discípulos; e os discípulos reconhecem-n'O como "o Senhor" e adoram-n'O. Depois de descrever a adoração, Mateus acrescenta uma expressão que alguns traduzem como "alguns ainda duvidaram" e outros como "eles que tinham duvidado" (gramaticalmente, ambas as traduções são possíveis). No primeiro caso, a expressão significaria que a fé não é uma certeza científica e que não exclui a dúvida; no segundo caso, a expressão aludiria a essa dúvida constante dos discípulos - expressa em vários momentos, ao longo da caminhada para Jerusalém - e que aqui perde qualquer razão de ser.
Ao reconhecimento e à adoração dos discípulos, segue-se uma manifestação do mistério de Jesus, que reflecte a fé da comunidade de Mateus: Jesus é o "Kyrios", que possui todo o poder sobre o mundo e sobre a história; Jesus "o mestre", cujo ensinamento será sempre uma referência para os discípulos; Jesus é o "Deus-connosco", que acompanhará, a par e passo, a caminhada dos discípulos pela história.
Na segunda (vers. 19-20), Mateus descreve o envio dos discípulos em missão pelo mundo. A Igreja de Jesus é, essencialmente, uma comunidade missionária, cuja missão é testemunhar no mundo a proposta de salvação e de libertação que Jesus veio trazer aos homens e que deixou nas mãos e no coração dos discípulos. A primeira nota do envio e do mandato que Jesus dá aos discípulos é a da universalidade... A missão dos discípulos destina-se a "todas as nações".
A segunda nota dá conta das duas fases da iniciação cristã, conhecidas da comunidade de Mateus: o ensino e o baptismo. Começava-se pela catequese, cujo conteúdo eram as palavras e os gestos de Jesus (o discípulo começava sempre pelo catecumenato, que lhe dava as bases da proposta de Jesus). Quando os discípulos estavam informados da proposta de Jesus, vinha o baptismo - que selava a íntima vinculação do discípulo com o Pai, o Filho e o Espírito Santo (era a adesão à proposta anteriormente feita).
Uma última nota: Jesus estará sempre com os discípulos, "até ao fim dos tempos". Esta afirmação expressa a convicção - que todos os crentes da comunidade mateana possuíam - de que Jesus ressuscitado estará sempre com a sua Igreja, acompanhando a comunidade dos discípulos na sua marcha pela história, ajudando-a a superar as crises e as dificuldades da caminhada.
ACTUALIZAÇÃO
Na reflexão, considerar os seguintes elementos:
• Jesus foi ao encontro do Pai, depois de uma vida gasta ao serviço do "Reino"; deixou aos seus discípulos a missão de anunciar o "Reino" e de torná-lo uma proposta capaz de renovar e de transformar o mundo. Celebrar a ascensão de Jesus significa, antes de mais, tomar consciência da missão que foi confiada aos discípulos e sentir-se responsável pela presença do "Reino" na vida dos homens. Estou consciente de que a Igreja - a comunidade dos discípulos de Jesus, a que eu também pertenço - é, hoje, a presença libertadora e salvadora de Jesus no meio dos homens? Como é que eu procuro testemunhar o "Reino" na minha vida de todos os dias - em casa, no trabalho ou na escola, na paróquia, na comunidade religiosa?
• A missão que Jesus confiou aos discípulos é uma missão universal: as fronteiras, as raças, a diversidade de culturas, não podem ser obstáculos para a presença da proposta libertadora de Jesus no mundo. Tenho consciência de que a missão confiada aos discípulos é uma missão universal? Tenho consciência de que Jesus me envia a todos os homens - sem distinção de raças, de etnias, de diferenças religiosas, sociais ou económicas - a anunciar-lhes a libertação, a salvação, a vida definitiva? Tenho consciência de que sou responsável pela vida, pela felicidade e pela liberdade de todos os meus irmãos - mesmo que eles habitem no outro lado do mundo?
• Tornar-se discípulo é, em primeiro lugar, aprender os ensinamentos de Jesus - a partir das suas palavras, dos seus gestos, da sua vida oferecida por amor. É claro que o mundo do século XXI apresenta, todos os dias, desafios novos; mas os discípulos, formados na escola de Jesus, são convidados a ler os desafios que hoje o mundo coloca, à luz dos ensinamentos de Jesus. Preocupo-me em conhecer bem os ensinamentos de Jesus e em aplicá-los à vida de todos os dias?
• No dia em que fui baptizado, comprometi-me com Jesus e vinculei-me com a comunidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A minha vida tem sido coerente com esse compromisso?
• É um tremendo desafio testemunhar, hoje, no mundo os valores do "Reino" (esses valores que, muitas vezes, estão em contradição com aquilo que o mundo defende e que o mundo considera serem as prioridades da vida). Com frequência, os discípulos de Jesus são objecto da irrisão e do escárnio dos homens, porque insistem em testemunhar que a felicidade está no amor e no dom da vida; com frequência, os discípulos de Jesus são apresentados como vítimas de uma máquina de escravidão, que produz escravos, alienados, vítimas do obscurantismo, porque insistem em testemunhar que a vida plena está no perdão, no serviço, na entrega da vida. O confronto com o mundo gera muitas vezes, nos discípulos, desilusão, sofrimento, frustração... Nos momentos de decepção e de desilusão convém, no entanto, recordar as palavras de Jesus: "Eu estarei convosco até ao fim dos tempos". Esta certeza deve alimentar a coragem com que testemunhamos aquilo em que acreditamos.
PALAVRA PARA O CAMINHO.
Ide! Somos "clientes habituais" da Palavra de Deus. Tantas vezes escutada, não tem eco vibrante na nossa vida. "Ide e ensinai todas as nações, baptizando-os...". Jesus chama e envia sem cessar e sem cansar. Como é que há tão poucas respostas? Qual a minha resposta?


e/ou no vídeo AQUI.

Igreja celebra hoje a Solenidade da Ascensão do Senhor

São João Paulo II, ao meditar sobre esta Solenidade, em sua homilia de 24 de maio de 2001, assinalou que “a contemplação cristã não nos subtrai ao compromisso histórico. O ‘céu’ da Ascensão de Jesus não quer dizer distância, mas o ocultar e a vigilância de uma presença que nunca nos abandona, até que Ele venha na glória”. Para saber mais clicar AQUI.

Com Jesus, até ao Pai 
Não encontraremos melhor modelo para procurar a Deus que o próprio Jesus Cristo. Mas, perguntareis, como pode Cristo ser nosso modelo nisto? Como podia Ele procurar a Deus, se era o próprio Deus? É verdade que Jesus Cristo é Deus, «Deus de Deus, Luz de Luz» (Credo), que é o Filho do Deus vivo, igual ao Pai. Mas também é homem; Ele é autenticamente um dos nossos pela sua natureza humana [...]. E nós vemos a Cristo Jesus, qual gigante, lançar-Se em busca da glória de seu Pai. Essa é a sua disposição primordial.
Pois não é verdade que, no Evangelho, Ele nos diz sobre Si mesmo: «Não faço a minha vontade, mas a vontade daquele que Me enviou» (Jo 5,30)? E, dirigindo-Se aos judeus, mostra que a sua doutrina é divina pelo facto de não procurar a sua própria glória, mas a glória daquele que O enviou (cf Jo 7,18). E tanto a procura, que não O preocupa a sua própria glória (cf Jo 8,15). Tem constantemente nos lábios as palavras «Meu Pai», e toda a sua vida é um magnífico eco deste brado: «Abba, Pai». Para Ele, tudo se resume a procurar a vontade e a glória de seu Pai. E que constância nesta busca! Ele próprio nos declara que nunca Se desvia desse fim: «Faço tudo aquilo que agrada a meu Pai» (cf Jo 8,29); e, na hora suprema dos último adeus, no momento em que Se entrega à morte, declara que cumpriu inteiramente a missão que recebeu do Pai (cf Jo 17,4). [...] 
 Se, enquanto Deus, Jesus é o termo da nossa busca, enquanto homem, Ele é o seu modelo inexprimível, o exemplo único do qual não devemos nunca afastar os olhos.
Beato Columba Marmion (1858-1923)
abade
«Procurar a Deus»

sábado, 23 de maio de 2020

inPRENSA semanal (de 16 a 22-05-2020): a minha selecção!

Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão. 


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