"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 30 de setembro de 2016

REFLEXÃO/ATENÇÃO/MEDITAÇÃO várias

«É muito breve e atormentada a vida daqueles que esquecem o passado, negligenciam o presente, temem o futuro: quando chegarem ao fim, compreenderão tarde, desgraçados, que estiveram atarefados tanto tempo enquanto não faziam nada.». Para saber mais, clicar AQUI








O "capitalismo das emoções" leva-nos a produzir, mesmo cinicamente, conteúdos que podem tornar-se rapidamente virais, sem outra ordem de considerações a não ser a quantitativa, em perspetiva autorreferencial. Sim, porque tudo isto, mesmo que não nos agrade ouvir dizer, é filho de um individualismo radical onde já nada conta verdadeiramente, para além de mim. Portanto não há solidariedade, compaixão, respeito. Para saber mais, clicar AQUI






Murmurações que são contestações ao guia, à autoridade, mas não dirigidas diretamente ao destinatário, antes movidas às escondidas, quando é possível fazer juízos, aumentar factos ocorridos, manipulá-los, não existindo o sacrossanto direito de explicar, defender-se ou aceitar humildemente a crítica. No Novo Testamento, além das murmurações dirigidas contra Jesus por parte dos seus adversários ou pelas multidões, é impressionante notar com quanta insistência os escritos apostólicos advertem contra este terrível vício.  Para saber mais, clicar AQUI.

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