"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 15 de agosto de 2017

REFLEXÃO/ATENÇÃO/MEDITAÇÃO: "Quem avisa amigo é"

ATENÇÃO&ATENÇÃO muita, pois "A revolução tecnológica pode destruir 50% dos empregos" e "50% quer dizer que metade das pessoas não trabalham". Quem o afirma é o Presidente do Instituto Superior Técnico, um especialista em inteligência artificial, o Professor Arlindo Oliveira numa entrevista cuja leitura se torna recomendável e indispensável porque útil e que AQUI deixo ao alcance de um clique. Mais "estou convencido de que a revolução tecnológica das próximas décadas vai destruir muitos empregos. Pode chegar aos 50%. Destruirá mais do que os que cria e, provavelmente, vai fazê-lo de tal maneira que uma fração significativa da população em idade ativa não terá emprego. A questão é se uma sociedade onde 50% das pessoas não têm emprego pode existir tal como a conhecemos agora. Quando chegámos aos 15% de desemprego em Portugal já tínhamos tensões sociais bastante grandes e uma emigração maciça." Preocupante sem dúvida (clicar AQUI). Ou talvez não, como AQUI é contado. Mas pelo sim, pelo não "obriga a que a sociedade se tenha de reconfigurar, pensar em mecanismos como o rendimento mínimo garantido universal". Mais, em vez de andar de fofoca em fofoca, de "ti ti ti" em "ti ti ti" à direita e à esquerda e por tudo quanto é sítio, "A sociedade devia discutir o impacto das tecnologias na estrutura da sociedade, nomeadamente na estrutura do emprego, porque a ideia de que toda a gente deve ter um emprego é recente - não existia antes da Revolução Industrial. Ou seja, acho que tudo isto já não vai durar muito tempo."

É claro que os filhos, netos, bisnetos, trinetos, tataranetos/tetranetos e por aí afora destes AQUI e destes AQUI mais caseiros, não terão este tipo de preocupações. Isto se tiverem juizinho - bem entendido.
E quanto aos filhos, netos, bisnetos, trinetos, tataranetos/tetranetos e por aí afora dos outros? Se calhar pensar em profissões com futuro promissor(?), garantido(?) no mundo. Que tal apostar nalguma destas áreas AQUI, AQUI e AQUI, por exemplo?

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