"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























segunda-feira, 16 de abril de 2018

MÚSICA&MÚSICO: um doce...

... para quem souber, sem batota, quem é João Maria Centeno Gorjão Jorge, bisneto de Ricardo Jorge, trineto de Ramalho Ortigão, duas vezes sobrinho-tetraneto de João Carlos de Saldanha Oliveira e Daun, 5.º neto de José de Seabra da Silva e duas vezes 6º neto de Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal, estudante no Colégio Militar, em Lisboa, e na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde foi colega de turma de Marcelo Rebelo de Sousa, Leonor Beleza e Carlos Fino.
Assim apresentado, um ilustre é certamente, mas também um desconhecido não? No entanto, trata-se, de um ilustre conhecido. Um "Filho da Nação". Quem acertou? Rão Kyao pois claro! Quem não se lembra dele? AQUI, AQUI e AQUI nos bons velhos tempos de, por exemplo, "Bambu" (1977), "Fado Bailado" (1983) e "Estrada da Luz" (1984). AQUIAQUI e AQUI, quão agradável surpresa - quem diria - o Rão dos novos tempos: um "Sopro de Vida" e um "Estado de Alma". Para o bem ou para o mal, a volta ou as voltas que a VIDA dá. Pois é!

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