"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 13 de setembro de 2019

IMPRENSA: Um oásis na ...

... sujidade em que o mundo das notícias, salvo, obviamente, raríssimas excepções - " não há regra sem excepção" - se transformou, um comércio&indústria deprimente, imunda, indecorosa, mesquinha, sórdida e torpe, em vez de um serviço sublime, elevado, pedagógico, admirável e excelso. Se não um oásis, clique-se AQUI e, já agora, AQUI. Penso, logo digo: este JTM será o sucessor do actual presidente do Pontifício Conselho para a Cultura no Vaticano Card. Gianfranco Ravasi, que é como quem diz o Ministro da Cultura do Vaticano - não tardará muito. 
Mais no Expresso Diário nº 1568, 7 de Setembro de 2019, "As Escolhas do Editor (JOSÉ CARDOSO):

"A terceira sugestão deste domingo é sobre um padre que é uma grande figura da Igreja, da sociedade e da cultura portuguesas, José Tolentino Mendonça, que o Papa acaba de nomear cardeal (o que significa que passa a participar na eleição dos futuros Papas e fica, ele próprio, habilitado a ser escolhido). Sobre Tolentino, as opiniões são unânimes. O pároco António Martins, que o substitui há um ano na capela do Rato quando ele foi chamado para dirigir os arquivos do Vaticano, considera-o “insubstituível” e diz que ele “criou um oásis na Igreja portuguesa”, onde é uma figura “única”. Disse-o à Rosa Pedroso Lima, no artigo que publicámos na edição de segunda-feira. E, na da sexta-feira, publicamos o que sobre ele dizem três dos seus paroquianos – a líder do CDS, Assunção Cristas, o ator Luís Miguel Cintra e a escritora Alice Vieira. Sobre o enquadramento da nomeação de José Tolentino Mendonça no atual momento da Igreja Católica aconselho ainda a (re)leitura da página 26 da edição semanal."

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