"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 10 de março de 2020

ESPIRITUALIDADE: Da dignidade do cristianismo e da indignidade dos cristãos

I
No nosso século de pouca fé, de incredulidade largamente espalhada, julgamos o cristianismo pelos cristãos. Ao longo dos séculos anteriores, julgava-se a fé cristã sobretudo pela sua verdade eterna, pela sua doutrina e pelos seus mandamentos. Mas o nosso século está demasiado absorvido pelo homem e pelo humano. Os maus cristãos mascaram o cristianismo. Para saber mais clicar AQUI.
II
O cristianismo veio salvar os doentes não os saudáveis, os pecadores e não os justos. E o género humano, convertido ao cristianismo, é um doente e um pecador. A Igreja de Cristo não é chamada a organizar a vertente exterior da vida, a vencer o mal com violência. Pela sua natureza, o cristianismo não pode destruir o arbitrário, o mal na natureza humana, dado que reconhece a liberdade do homem. Para saber mais clicar AQUI.
III
A verdade divina do cristianismo, acolhida pelos homens, quebra-se na sua natureza pecadora, na sua consciência limitada. A revelação e a vida religiosa cristã, como toda a revelação e toda a vida religiosa, supõem não somente a existência de Deus, mas também a existência do homem. E este, ainda que esclarecido pela luz da graça procedente de Deus, acomoda ao seu olhar espiritual essa luz divina, impõe à revelação os limites da sua natureza e da sua consciência. Para saber mais clicar AQUI.
IV
Por causa da indignidade dos cristãos, esquecemos Cristo, deixámos de vê-lo. O renascimento cristão será, também, antes de mais, uma chamada a Cristo, à sua Verdade, libertada de todas as deformações e adaptações humanas. Para saber mais clicar AQUI.

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