I
No nosso século de pouca fé, de incredulidade largamente espalhada, julgamos o cristianismo pelos cristãos. Ao longo dos séculos anteriores, julgava-se a fé cristã sobretudo pela sua verdade eterna, pela sua doutrina e pelos seus mandamentos. Mas o nosso século está demasiado absorvido pelo homem e pelo humano. Os maus cristãos mascaram o cristianismo. Para saber mais clicar AQUI.
No nosso século de pouca fé, de incredulidade largamente espalhada, julgamos o cristianismo pelos cristãos. Ao longo dos séculos anteriores, julgava-se a fé cristã sobretudo pela sua verdade eterna, pela sua doutrina e pelos seus mandamentos. Mas o nosso século está demasiado absorvido pelo homem e pelo humano. Os maus cristãos mascaram o cristianismo. Para saber mais clicar AQUI.
II
O cristianismo veio salvar os doentes não os saudáveis, os pecadores e não os justos. E o género humano, convertido ao cristianismo, é um doente e um pecador. A Igreja de Cristo não é chamada a organizar a vertente exterior da vida, a vencer o mal com violência. Pela sua natureza, o cristianismo não pode destruir o arbitrário, o mal na natureza humana, dado que reconhece a liberdade do homem. Para saber mais clicar AQUI.
III
A verdade divina do cristianismo, acolhida pelos homens, quebra-se na sua natureza pecadora, na sua consciência limitada. A revelação e a vida religiosa cristã, como toda a revelação e toda a vida religiosa, supõem não somente a existência de Deus, mas também a existência do homem. E este, ainda que esclarecido pela luz da graça procedente de Deus, acomoda ao seu olhar espiritual essa luz divina, impõe à revelação os limites da sua natureza e da sua consciência. Para saber mais clicar AQUI.
IV
Por causa da indignidade dos cristãos, esquecemos Cristo, deixámos de vê-lo. O renascimento cristão será, também, antes de mais, uma chamada a Cristo, à sua Verdade, libertada de todas as deformações e adaptações humanas. Para saber mais clicar AQUI.
O cristianismo veio salvar os doentes não os saudáveis, os pecadores e não os justos. E o género humano, convertido ao cristianismo, é um doente e um pecador. A Igreja de Cristo não é chamada a organizar a vertente exterior da vida, a vencer o mal com violência. Pela sua natureza, o cristianismo não pode destruir o arbitrário, o mal na natureza humana, dado que reconhece a liberdade do homem. Para saber mais clicar AQUI.
III
A verdade divina do cristianismo, acolhida pelos homens, quebra-se na sua natureza pecadora, na sua consciência limitada. A revelação e a vida religiosa cristã, como toda a revelação e toda a vida religiosa, supõem não somente a existência de Deus, mas também a existência do homem. E este, ainda que esclarecido pela luz da graça procedente de Deus, acomoda ao seu olhar espiritual essa luz divina, impõe à revelação os limites da sua natureza e da sua consciência. Para saber mais clicar AQUI.
IV
Por causa da indignidade dos cristãos, esquecemos Cristo, deixámos de vê-lo. O renascimento cristão será, também, antes de mais, uma chamada a Cristo, à sua Verdade, libertada de todas as deformações e adaptações humanas. Para saber mais clicar AQUI.
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