"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























segunda-feira, 29 de junho de 2020

LIVROS&LEITURAS: “As sete palavras de Maria” e “Que coisa é o homem? Um itinerário de antropologia bíblica” (Pontifícia Comissão Bíblica, it.)

Se nos ativermos aos textos bíblicos, as frases de Maria são seis: duas na anunciação do arcanjo Gabriel, uma na visita a Isabel (o “Magnificat”), uma no reencontro do Filho no templo, entre os doutores, e duas nas bodas de Caná. Mas o autor acrescenta uma sétima: o silêncio assertivo da Virgem no calvário, quando Jesus a torna mãe da Igreja, naquele momento representada pelo discípulo João. Para saber mais, clicar AQUI.


À biblioteca de explicações que procuram delinear o rosto e a colocação do género humano na história, acrescenta-se agora, surpreendentemente, não um dos muitos documentos vaticanos, como estamos habituados a esperar. Eis, antes, que uma instituição oficial, como a Pontifícia Comissão Bíblica propõe um verdadeiro ensaio comparado, uma espécie de manual de referência. Ele procura como primeira interlocutora a academia teológica, mas, considerando o tema e o corte muito límpido e original do texto, poderia sem hesitação chegar às estantes das bibliotecas “laicas”, porque, como muitas vezes se repete, a Bíblia é sempre o «grande códice», ou o «léxico fundamental», ou o «alfabeto artístico a cores», ou a «estrela polar ética» da nossa cultura ocidental. Para saber mais clicar AQUI.

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