Se nos ativermos aos textos bíblicos, as frases de Maria são seis: duas na anunciação do arcanjo Gabriel, uma na visita a Isabel (o “Magnificat”), uma no reencontro do Filho no templo, entre os doutores, e duas nas bodas de Caná. Mas o autor acrescenta uma sétima: o silêncio assertivo da Virgem no calvário, quando Jesus a torna mãe da Igreja, naquele momento representada pelo discípulo João. Para saber mais, clicar AQUI.
À biblioteca de explicações que procuram delinear o rosto e a colocação do género humano na história, acrescenta-se agora, surpreendentemente, não um dos muitos documentos vaticanos, como estamos habituados a esperar. Eis, antes, que uma instituição oficial, como a Pontifícia Comissão Bíblica propõe um verdadeiro ensaio comparado, uma espécie de manual de referência. Ele procura como primeira interlocutora a academia teológica, mas, considerando o tema e o corte muito límpido e original do texto, poderia sem hesitação chegar às estantes das bibliotecas “laicas”, porque, como muitas vezes se repete, a Bíblia é sempre o «grande códice», ou o «léxico fundamental», ou o «alfabeto artístico a cores», ou a «estrela polar ética» da nossa cultura ocidental. Para saber mais clicar AQUI.
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