"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

MÚSICA: Há 40 anos, o ‘boom’ ficava ‘hardcore’. 1982, um ano de ouro para a música portuguesa

Em 1982, as águas musicais portuguesas agitavam-se com muitas ideias. Nesse milagroso ano para a música nacional produziram-se discos que tiveram sucesso, discos que criaram descendência, discos que desafiaram as normas. Falamos de “Independança”, dos GNR, “Por Este Rio Acima”, de Fausto, o primeiro álbum dos Xutos, os segundos de Rui Veloso e dos Taxi, o quarto de José Mário Branco. Haverá colheita melhor? Para saber mais clicar AQUI.

Sem comentários:

Enviar um comentário