Uma obra escrita na primeira pessoa, à maneira de um diário, que na opinião do P. Vasco Pinto de Magalhães, sj, nos permite entrar na intimidade de Maria de Nazaré. A fé e a fragilidade, a alegria e a dor, o mistério e a proximidade desta mulher singular vão-se-nos tornando cada vez mais familiares. Um livro cativante que é muito mais do que uma biografia da mãe de Jesus: é um poema tecido de delicadeza e ternura. Mais informação disponível na livraria online.
«O êxito de um bom dito reside no ouvido daquele que o escuta, não daquele que o pronuncia» (Shakespeare)
"Porquê?" & "Para quê?"
Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!
«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!
«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2023
LIVRO&LEITURA: AS PALAVRAS CALADAS
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