"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sábado, 17 de setembro de 2011

Em Angola como em qualquer outra ex-"colónia" africana, tanto faz! (1ª parte)

Por ora ponha-se a vista bem em cima destes homens em dia de semana e de trabalho. Em próxima oportunidade mostrarei estes "mesmos" homens em outros "preparos". Preparos esses que custam caro, mas nada que o salário "elevado" deles não possa suportar. Um trabalho destes, monótono a "dizer que chegue", de "horas a fio" sob um sol naturalmente escaldante, de uma perícia nunca vista e em condições de alta insegurança só pode ser altamente remunerado. Só pode! Vai daí ... (a 2ª parte seguirá, aproximadamente, numa semana.)

Três casos de mão-de-obra intensiva versus capital intensivo - «quando não se pode caçar com cão, caça-se com gato» - ou de quanto «a necessidade aguça o engenho» e, já agora, a arte como neste ...
... 1º Caso:

2º Caso

3º Caso

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