"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 25 de junho de 2014

REFLEXÃO/MEDITAÇÃO/ATENÇÃO: Gostar e amar

Dizem os amantes: «Encanta-me a tua voz»; «cativa-me o teu sorriso»; «fascina-me a tua figura». Mas isso não é amor. O amor estende-se e abarca a totalidade da pessoa. Muitos identificam amar com gostar, mas uma coisa não tem nada a ver com a outra. Nem tudo aquilo de que se gosta equivale a amor. Dizem ainda os amantes: «Gosto da tua cintura, do ritmo do teu andar, da modulação da tua voz.» O amor pode nascer sem que o outro seja cativado por alguma zona anatómica concreta, por determinada parte da personalidade. O amor nasce de um momento em que o ser humano se esquece de si; fica deslumbrado, é «arrancado» de si mesmo e cativado por outro todo. Cresce com desejos de se dar e consuma-se no esquecimento total de um gozo recíproco. Continuar a ler…

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